As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +2,75 pontos e mínima de -0,75 fechando c















Infocafé de 21/07/16.    












 










































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 530,00


R$ 500,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 530,00


R$ 500,00


Setembro/2016


146,85


-0,15


Alta Paulista/Paranaense


R$ 520,00


R$ 490,00


Dezembro/2016


149,90


-0,05


Cerrado


R$ 535,00


R$ 505,00


Março/2017


152,70


-0,05


Bahiano


R$ 530,00


R$ 490,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 560,00


R$ 550,00


Setembro/2016


175,45


+0,05


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 500,00


R$ 590,00


Dezembro/2016


178,55


-0,05


Dólar Comercial:


R$ 3,2820


Março/2017


184,10


-0,10


 


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +2,75 pontos e mínima de -0,75 fechando com -0,15 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,02%, cotado a R$ 3,2820. No Brasil, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio, o que ajudou na alta do dólar. Nesta sessão, foi vendida a oferta total de 10 mil contratos de swap cambial reverso, que equivalem à compra futura de dólares. O BC tem feito este tipo de intervenção em praticamente todas as sessões no mês de julho. No exterior, investidores ficaram frustrados com a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de manter as taxas de juros e não alterar os programas de estímulo à economia. O BCE também informou que o impacto imediato causado nos mercados pela decisão britânica de deixar a União Europeia foi contido. No entanto, disse que ainda é cedo para determinar o impacto total da decisão do Reino Unido. O presidente do BCE, Mario Draghi, afirmou, ainda, que o BC europeu está preparado para tomar mais ações para elevar a inflação e o crescimento econômico, se necessário. 

A Emater-MG iniciou um trabalho inédito no país para o mapeamento do parque cafeeiro do Estado. Até o final deste ano, será anunciada com mais precisão qual a área plantada nos 50 municípios com a maior produção de café em Minas e que respondem pela metade da safra estadual. Em 2017, será feito o mapeamento das outras regiões, totalizando 465 municípios. Pela primeira vez, as áreas de café de Minas Gerais estão sendo mapeadas com a auxílio de imagens do Google Earth. Uma equipe da Emater-MG, em Belo Horizonte, elabora os polígonos das áreas com cafezais, que são as figuras com as demarcações das glebas plantadas com café desenhadas nas imagens dos municípios produtores. Em seguida, os polígonos são comparados às imagens de satélites como o Landsat8, Rapid Eye e Cbrs. As imagens destes satélites, embora tenham uma definição inferior às do Google Earth, são atualizadas com mais frequência. A próxima etapa é identificar os chamados “pontos de dúvida” nos polígonos, onde não foi possível garantir, após a comparação, se as imagens são mesmo de cafezais. Os polígonos serão então enviados para os técnicos no campo, que com um tablet em mãos, irão visitar os locais e validar as informações captadas do Google Earth. “Atualmente temos levantamentos feitos principalmente com entrevistas, mais subjetivos, sem o auxílio desses recursos tecnológicos”, explica o coordenador estadual de Planejamento e Gestão da Emater-MG, Edson Logato. Para fazer o mapeamento, a Emater-MG assinou um convênio com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), no valor de R$ 4 milhões, para compra de veículos, drones softwares, tablets, computadores, impressoras e notebooks. Também assinaram o convênio a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, parceiras neste trabalho. O convênio conta com a contrapartida da Emater-MG e Epamig, no valor de aproximadamente R$ 2,4 milhões, representados por horas de trabalho dos técnicos. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a Embrapa também são parceiras do projeto. “Todos estes equipamentos obtidos por meio do convênio irão aprimorar o mapeamento. A grande vantagem do trabalho que começamos a desenvolver é evitar a especulação de preços. O produtor, muitas vezes, fica a mercê de informações com pouca precisão e que podem prejudicar a comercialização”, explica Edson Logato. 
Outras ações 
Além do mapeamento da área de café no Estado, também será feito um levantamento de onde estão os cafés de qualidade superior em Minas Gerais. “Geralmente eles são encontrados nas regiões com maior altitude. As amostras destes cafés deverão ser enviadas para análise pelas comissões dos concursos de qualidade dos cafés promovidos pela Emater-MG. Desta forma, teremos uma radiografia de onde se encontram os melhoras cafés produzidos aqui”, explica o coordenador da Emater-MG. O mapeamento do parque cafeeiro também prevê o desenvolvimento de metologias para averiguar a produtividade e o custo de produção em cada região produtora. Neste caso, serão feitas parcerias com universidades e com a Conab. “Outra ação do projeto é a caracterização das paisagens da região produtora de café em Minas Gerais. Ela vai identificar as áreas com maior aptidão para a atividade e aquelas onde o plantio deve ser evitado”, afirma Logato. 
Fonte: Assessoria de Comunicação Emater


 













 






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