Os italianos bebem o seu café adicionando açúcar, os alemães e suíços com igual parte de café e chocolate. Os Belgas também lhe adicionam chocolate. Quanto aos marroquinos juntam-lhe pimenta preta. Os etíopes gostam do café com sal. Os apreciadores de café do Médio Oriente adicionam usualmente cardamomo e outras especiarias.
Em tempos, na Alemanha, o rei Frederico criou uma força especial conhecida como “kaffee schnufflers”, constituída unicamente por indivíduos que cheiravam o café em busca deste produto ilícito.
Dorothy Jones, de Boston nos Estados Unidos, foi o primeiro negociante norte-americano de café. Passou-se em 1670 tendo obtido então uma licença para vender o café.
Na Grécia e na Turquia o café é servido em primeiro lugar aos mais velhos.
Os egípcios são grandes apreciadores do café sem qualquer aditivo. Não lhe juntam nem açúcar, nem leite. Normalmente bebem uma chávena de café, sem açúcar, pela manhã.
O “Procope” foi o primeiro café parisiense. Foi criado em 1689 por um vendedor de limonadas na reforma, François Procope. O café estava sediado frente ao Theatre Français, pelo que recebia durante o dia muitos actores e actrizes.
A “kahveci” é uma pessoa habilitada a preparar o tradicional café turco.
O café foi originariamente introduzido na Costa Rica por um navegador espanhol de nome Navarro que o trouxe de Cuba.
O famoso compositor Rossini, mestre de grandes sucessos culinários, recorria ao café nos períodos de mais trabalho. Dele dizia com graça: “o café é assunto para quinze ou vinte dias, é só o tempo de escrever uma ópera”.
O filósofo Malehauche só admitia que se usasse o café como clister.
O grande legislador da gastronomia que foi Brillat-Savarin era um ferrenho apreciador de café. No seu livro a “Fisiologia do Gosto”, afirma a dada altura: “provei diversos métodos e de todos os que foram propostos até hoje, e com conhecimento de causa, fiquei-me pelo chamado método à La Dubelloy que consiste em deitar água a ferver sobre o café…”.
Foi Melitta Benz, em 1908, quem, ao tentar filtrar café por um guardanapo de linho, teve a idéia de o substituir por papel mata-borrão colocado num recipiente perfurado.
Balzac era um inveterado consumidor de café e foi graças a ele que conseguiu elaborar a sua incomensurável obra. Foi também um estudioso dos efeitos e qualidades do café sobre o qual escreveu páginas que ainda hoje são memoráveis.
O povo que mais café bebe no mundo é o finlandês.
Diariamente bebem-se, a nível mundial, 500 milhões de chávenas de café.
Madamme La Palatine,. Cunhada de Luis XIV e inimiga pública do café afirmou que o cheiro deste era semelhante ao hálito do Arcebispo de Paris.”
“Satânica bebida” era o nome que a Igreja Católica, no princípio do século XVII, dava ao café, pretendendo inculcar nos espíritos que ele nada mais era que o Sangue de Satanás.
Um provérbio turco diz que “um bom café equivale a quarenta anos de amizade”.
As Diferentes Maneiras de Consumir o Café
Os italianos bebem o seu café adicionando açúcar, os alemães e suíços com igual parte de café e chocolate. Os Belgas também lhe adicionam chocolate. Quanto aos marroquinos juntam-lhe pimenta preta. Os etíopes gostam do café com sal. Os apreciadores de café do Médio Oriente adicionam usualmente cardamomo e outras especiarias.
Em tempos, na Alemanha, o rei Frederico criou uma força especial conhecida como “kaffee schnufflers”, constituída unicamente por indivíduos que cheiravam o café em busca deste produto ilícito.
Dorothy Jones, de Boston nos Estados Unidos, foi o primeiro negociante norte-americano de café. Passou-se em 1670 tendo obtido então uma licença para vender o café.
Na Grécia e na Turquia o café é servido em primeiro lugar aos mais velhos.
Os egípcios são grandes apreciadores do café sem qualquer aditivo. Não lhe juntam nem açúcar, nem leite. Normalmente bebem uma chávena de café, sem açúcar, pela manhã.
O “Procope” foi o primeiro café parisiense. Foi criado em 1689 por um vendedor de limonadas na reforma, François Procope. O café estava sediado frente ao Theatre Français, pelo que recebia durante o dia muitos actores e actrizes.
A “kahveci” é uma pessoa habilitada a preparar o tradicional café turco.
O café foi originariamente introduzido na Costa Rica por um navegador espanhol de nome Navarro que o trouxe de Cuba.
O famoso compositor Rossini, mestre de grandes sucessos culinários, recorria ao café nos períodos de mais trabalho. Dele dizia com graça: “o café é assunto para quinze ou vinte dias, é só o tempo de escrever uma ópera”.
O filósofo Malehauche só admitia que se usasse o café como clister.
O grande legislador da gastronomia que foi Brillat-Savarin era um ferrenho apreciador de café. No seu livro a “Fisiologia do Gosto”, afirma a dada altura: “provei diversos métodos e de todos os que foram propostos até hoje, e com conhecimento de causa, fiquei-me pelo chamado método à La Dubelloy que consiste em deitar água a ferver sobre o café…”.
Foi Melitta Benz, em 1908, quem, ao tentar filtrar café por um guardanapo de linho, teve a idéia de o substituir por papel mata-borrão colocado num recipiente perfurado.
Balzac era um inveterado consumidor de café e foi graças a ele que conseguiu elaborar a sua incomensurável obra. Foi também um estudioso dos efeitos e qualidades do café sobre o qual escreveu páginas que ainda hoje são memoráveis.
O povo que mais café bebe no mundo é o finlandês.
Diariamente bebem-se, a nível mundial, 500 milhões de chávenas de café.
Madamme La Palatine,. Cunhada de Luis XIV e inimiga pública do café afirmou que o cheiro deste era semelhante ao hálito do Arcebispo de Paris.”
“Satânica bebida” era o nome que a Igreja Católica, no princípio do século XVII, dava ao café, pretendendo inculcar nos espíritos que ele nada mais era que o Sangue de Satanás.
Um provérbio turco diz que “um bom café equivale a quarenta anos de amizade”.