Este projeto visa arrecadar fundos para ajudar o “Time Brasil” – composto por Leo Moço, Bicampeão Brasileiro de Barista, e Estela Cotes, Campeã Brasileira de Preparo de Café – a ter um excelente desempenho no Campeonato Mundial que acontece em Dublin, em
O
projeto
Mercado no Brasil
O Brasil é o maior
produtor de café do mundo. Por ano, cada habitante consome em média 81 litros da
bebida internamente. Nossos melhores grãos, porém, são exportados. Mas, de 10
anos para cá a cultura dos “cafés especiais” vem crescendo no país e atraindo
produtores e consumidores que procuram qualidade.
Neste contexto, o
barista é um profissional fundamental para o crescimento e desenvolvimento do
mercado. Ele não é só a pessoa que opera a máquina de espresso. Hoje, em muitos
casos, ele é o responsável pela escolha do grão, pela torra e pela receita para
que você tenha a melhor experiência tomando um café.
Nosso objetivo
Para melhorar e divulgar
a atuação do barista no mercado, acontecem todos os anos os campeonatos
nacionais de Barista e de Preparo de Café. Cada vencedor representa seu país no
World Coffee Events que promove, respectivamente, o World Barista Championship e
o World Brewers Cup.
Este projeto visa
arrecadar fundos para ajudar o “Time Brasil” – composto por Leo Moço, Bicampeão
Brasileiro de Barista, e Estela Cotes, Campeã Brasileira de Preparo de Café – a
ter um excelente desempenho no Campeonato Mundial que acontece em Dublin, em
junho de 2016. Para entender melhor o que é este campeonato e porque é tão
importante o Brasil ter uma boa colocação, vale algumas informações.
Apesar do mundo conhecer
nossa tradição em produzir café, a qualidade dos nossos grãos ainda é muito
questionada. No campeonato mundial, a disputa é super acirrada já que a maioria
leva cafés reconhecidos como os melhores, como os africanos e os da América
Central (nós vamos levar 100% Brasil!). Além disso, lá fora os baristas tem
melhores condições para se prepararem para a competição. O investimento em
treinamento, equipamentos e na viagem, em si, é alta e custoso para os baristas
– o Brasil é um dos únicos
países, por exemplo, que não possui a máquina de espresso utilizada no
campeonato para o treino.
Com um bom resultado, o
que ganhamos com isso? São vários aspectos. Com os olhos voltados para o Brasil,
o profissional barista com certeza ganharia mais visibilidade e relevância. Os
donos de cafeterias ganhariam mais clientes com o aumento da base de consumo, a
partir da divulgação desse desempenho. Os produtores de café serão incentivados
a elevarem a qualidade dos seus grãos e ganhariam mais compradores, aqui e lá
fora, por começarem a ter seu café reconhecido pelo sabor, pelo potencial como
bebida e não mais como “café básico”, como somos tachados.
Nós, consumidores, vamos
ganhar a chance de provar cada vez mais cafés incríveis, feitos aqui “em
casa”!
Vamos levar o
Brasil!
Não faria o menor
sentido falar tanto de Brasil e levar um grão da África, ou da América Central
para a competição. Por isso, nós estamos trabalhando com sete produtores
pequenos no Paraná que aceitaram o desafio de implementar novos processos em
suas produções. Assim, os cafés para World Barista Championship e para o World
Brewers Cup serão produzidos bem de perto por Leo Moço e Estela Cotes. E vamos
provar que nosso café pode sim competir de igual para igual com o
mundo!
Orçamento
*Câmbio de 15 de janeiro
de 2016