Qu Dongyu foi recepcionado por Pavel Cardoso, Presidente da ABIC, e assistiu a uma apresentação sobre a força e a relevância da indústria cafeeira nacional
A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) recebeu a visita do Diretor-Geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Qu Dongyu. O encontro, que aconteceu na sede da entidade nesta quarta-feira (21/02), no Rio de Janeiro (RJ), foi recepcionado pelo Presidente da ABIC, Pavel Cardoso. Celírio Inácio, Diretor Executivo da ABIC, e Noelle Rocha, Vice-Presidente de PMEs, Meio Ambiente e Sustentabilidade da ABIC, também estiveram presentes.
Além da autoridade, a comitiva da FAO foi composta pelo representante da FAO no Brasil, Jorge Meza, o Economista-Chefe da FAO, Máximo Torero, a Coordenadora Sênior para América Latina e o Caribe no Escritório do Diretor-Geral, Imelda Smolcic, e o Assistente do Diretor-Geral, Shen Hong.
Qu Dongyu assistiu a uma apresentação do Presidente Pavel Cardoso sobre os desafios e as oportunidades enfrentados pela indústria cafeeira nacional, com destaque para a importância crucial da sustentabilidade e da qualidade em cada etapa da produção. Apaixonado por café, Qu Dongyu expressou o seu encantamento pela trajetória da ABIC e o notório compromisso da Associação com o desenvolvimento do setor.
O Diretor-Geral também ressaltou que a FAO apoia as iniciativas de valorização dos produtos brasileiros e de outros países no mundo e que o órgão ligado à ONU está disposto a cooperar para potencializar tal objetivo.
Pavel Cardoso aproveitou o encontro para mostrar a força da indústria cafeeira: “Produzimos 40% do café consumido em todo o mundo, com uma produção que gira em torno de 60 a 65 milhões de sacas. Atualmente, suprimos a cadeia produtiva global de café com grãos de excelente e com sustentabilidade atestada”.
O Presidente completou ainda explicando que o avanço em pesquisas e desenvolvimento de novas variedades resilientes às questões climáticas, as conquistas relacionadas à qualidade do café, a preservação das águas e matas nativas nas propriedades rurais, a difusão de conhecimento técnico de sustentabilidade, a criação dos Programas de Certificação do Café da ABIC, além do desenvolvimento de novas metodologias sensoriais, são alguns dos aspectos que servem de referência para outros países produtores e consumidores de café.
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