A Abic (Associação Brasileira da Indústria de café) estima que o consumo de café no mercado interno este ano deve alcançar 18,2 milhões de sacas de 60 quilos, o que representa elevação de 3% em relação a 2008. As vendas do setor devem atingir R$ 6,85 bilhões em 2009, em comparação com R$ 6,50 bilhões no ano passado. O diretor-executivo da Abic, Nathan Herszkowicz, diz que o consumo de café não deve cair, apesar do cenário econômico de crise e recessão. Segundo ele, o café é produto de consumo diário, barato e “não é pelo café que o consumidor vai fazer economia”.
Ele explicou, no entanto, que a meta de o Brasil se tornar o maior consumidor mundial de café em 2010, com 21 milhões de sacas, superando os Estados Unidos, ficou mais distante, só devendo ocorrer entre 2011 e 2012. “A meta era desafiadora, pois previa crescimento de 5% ao ano, desempenho que não existe no mundo”. No entanto, está complicado elevar a demanda no mercado brasileiro, em que 97% da população com mais de 15 anos já bebe café. Depois veio a crise internacional, que implicou reavaliação da taxa de crescimento do consumo.
São Paulo, 18 – A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) estima que o consumo de café no mercado interno este ano deve alcançar 18,2 milhões de sacas de 60 quilos, o que representa elevação de 3% em relação a 2008. As vendas do setor devem atingir R$ 6,85 bilhões em 2009, em comparação com R$ 6,50 bilhões no ano passado.
O diretor-executivo da Abic, Nathan Herszkowicz, diz que o consumo de café não deve cair, apesar do cenário econômico de crise e recessão. Segundo ele, o café é produto de consumo diário, barato e “não é pelo café que o consumidor vai fazer economia”.
Ele explicou, no entanto, que a meta de o Brasil se tornar o maior consumidor mundial de café em 2010, com 21 milhões de sacas, superando os Estados Unidos, ficou mais distante, só devendo ocorrer entre 2011 e 2012. “A meta era desafiadora, pois previa crescimento de 5% ao ano, desempenho que não existe no mundo”. No entanto, está complicado elevar a demanda no mercado brasileiro, em que 97% da população com mais de 15 anos já bebe café. Depois veio a crise internacional, que implicou reavaliação da taxa de crescimento do consumo.