História do Café
Curiosidades
O café, palavra que vem do árabe qahhwah e significa “vinho”, foi cultivado pela primeira vez pelo povo muçulmano, sendo por isso conhecido também como vinho da arábia. As sensações de vigor e ânimo que o fruto proporciona foram descobertas pelo pastor etíope Caldi, que, após perceber que suas cabras andavam agitadas, viu que elas alimentavam-se de folhas e grãos de um arbusto específico. Os monges que viviam na região colheram os frutos e preparam um chá. A partir daí passaram a consumir freqüentemente a bebida para ficar mais despertos nas noites de vigília e oração. Seu cultivo tournou-se tão importante ao povo árabe que era terminantemente proibido que seus grãos deixassem a região. Todo café negociado era previamente fervido para que não pudesse mais germinar. Apenas no século XVIII a planta ganhou a Europa, sendo cultivada na Holanda.
Colecionador pagou 168 mil dólares por garrafa de vinho
Em 1985, o colecionador norte-americano Christopher Forbes pagou a bagatela de 168 mil dólares por uma garrafa de vinho, fabricado em 1787 para a adega do presidente Thomas Jefferson. Um ano depois, sofrendo a ação do calor das luzes onde a garrafa estava exposta, a rolha ressecou e a bebida ficou inutilizada.
O salário gastronômico do Egito Antigo
O pão, um dos alimentos mais consumidos pela humanidade e também um dos mais antigos (sua história remete à Pré-História), não foi usado apenas como comida na Antiguidade. No Egito, o pão também servia para pagar salários. Um dia de trabalho valia três pães e dois cântaros de cerveja.
A descoberta do guaraná
O guaraná foi descoberto por Humboldt. Em 1821, ao entrar em contato com as tribos que habitavam a Amazônia, entre os rios Tapajós e Madeira, o naturalista achou deliciosa e estimulante a bebida que os indígenas faziam com a planta. Em 1826, outro naturalista, Martius, analisou o guaraná e encontrou nele virtudes terapêuticas.
O café, palavra que vem do árabe qahhwah e significa “vinho”, foi cultivado pela primeira vez pelo povo muçulmano, sendo por isso conhecido também como vinho da arábia. As sensações de vigor e ânimo que o fruto proporciona foram descobertas pelo pastor etíope Caldi, que, após perceber que suas cabras andavam agitadas, viu que elas alimentavam-se de folhas e grãos de um arbusto específico. Os monges que viviam na região colheram os frutos e preparam um chá. A partir daí passaram a consumir freqüentemente a bebida para ficar mais despertos nas noites de vigília e oração. Seu cultivo tornou-se tão importante ao povo árabe que era terminantemente proibido que seus grãos deixassem a região. Todo café negociado era previamente fervido para que não pudesse mais germinar. Apenas no século XVIII a planta ganhou a Europa, sendo cultivada na Holanda.