A arte de provar cafés, por Sebastião Garcia

8 de abril de 2013 | Sem comentários Especiais Mais Café

O simples e prazeroso ato de tomar um cafezinho deveria ser considerado uma cerimônia. Se você sabe o trabalho que dá e o conhecimento que se exige para produzir um bom café, você entende o que eu estou falando. O moço aí da foto é o Adriano. Ele é especialista em provar e identificar os mais variados sabores e tipos de café. A empresa em que ele trabalha produz 20 tipos de cafés especiais. A maioria é vendida pra clientes exigentes no exterior. Tem americano, australiano e até japonês que toma o café provado e aprovado pelo Adriano.


Para identificar as propriedades do café o provador tem que ter alguns sentidos bem apurados. A visão, por exemplo. Só de bater o olho, o Adriano já sabe o ponto de torra do café. Grãos muito escuros não servem. O olfato é outro sentido. O cheirinho do café é um indicador de qualidade e aí, por fim o paladar. É provando, como a gente faz em casa ou na cafeteria, que se sabe se o café é bom ou não é. Pelo menos neste ponto nos igualamos ao Adriano.


O repórter Sebastião Garcia testa o exercício de provar cafés especiais (Foto: Divulgação/Canal Rural)

O repórter Sebastião Garcia testa o exercício de provar cafés especiais


Adriano prova cafés especiais no laboratório da O’coffee, numa das fazendas do grupo em Pedregulho, SP (Foto: Divulgação/Canal Rural)

Adriano prova cafés especiais no laboratório da O’coffee, numa das fazendas do grupo em Pedregulho, SP


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A arte de provar cafés, por Sebastião Garcia

Por: Rede Social do Café

O simples e prazeroso ato de tomar um cafezinho deveria ser considerado uma cerimônia. Se você sabe o trabalho que dá e o conhecimento que se exige para produzir um bom café, você entende o que eu estou falando. O moço aí da foto é o Adriano. Ele é especialista em provar e identificar os mais variados sabores e tipos de café. A empresa em que ele trabalha produz 20 tipos de cafés especiais. A maioria é vendida pra clientes exigentes no exterior. Tem americano, australiano e até japonês que toma o café provado e aprovado pelo Adriano.


Para identificar as propriedades do café o provador tem que ter alguns sentidos bem apurados. A visão, por exemplo. Só de bater o olho, o Adriano já sabe o ponto de torra do café. Grãos muito escuros não servem. O olfato é outro sentido. O cheirinho do café é um indicador de qualidade e aí, por fim o paladar. É provando, como a gente faz em casa ou na cafeteria, que se sabe se o café é bom ou não é. Pelo menos neste ponto nos igualamos ao Adriano.



O repórter Sebastião Garcia testa o exercício de provar cafés especiais (Foto: Divulgação/Canal Rural)

O repórter Sebastião Garcia testa o exercício de provar cafés especiais


Adriano prova cafés especiais no laboratório da O’coffee, numa das fazendas do grupo em Pedregulho, SP (Foto: Divulgação/Canal Rural)

Adriano prova cafés especiais no laboratório da O’coffee, numa das fazendas do grupo em Pedregulho SP



http://www.euproduzoeupreservo.com.br/

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