A ABIC, assim como o PROCON – MG, combate a fraude no café como um princípio de respeito aos consumidores

A Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC tomou conhecimento do resultado do estudo divulgado ontem (28/09) pelo PROCON – MG, a respeito do Programa de Monitoramento do Café Torrado e Moído no Estado de Minas Gerais. O estudo indicou que 30,7%

29 de setembro de 2016 | Sem comentários Consumo Torrefação

A Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC tomou conhecimento do resultado do estudo divulgado ontem (28/09) pelo PROCON – MG, a respeito do Programa de Monitoramento do Café Torrado e Moído no Estado de Minas Gerais. O estudo indicou que 30,7% (74 marcas), das 241 amostras analisadas, continham impurezas acima do limite legal.

A ABIC e o Sindicato da Indústria de Café do Estado de Minas Gerais – SINDICAFE-MG informam que estes dois organismos foram os que mais encaminharam denúncias aos PROCONs e Ministério Público de Minas Gerais desde 2010, para informar sobre as irregularidades. Portanto, a ABIC aplaude a ação do PROCON-MG de divulgação das marcas impróprias para consumo e coloca-se ao seu lado para combater a fraude e oferecer cafés de melhor Qualidade. “A ABIC não comunga com a fraude no café, que deve ser puro como exigência mínima de qualidade”, diz Ricardo Silveira, presidente da ABIC.

A ABIC mantém desde 1989 o Programa de Autorregulamentação do Selo de Pureza, que coleta e analisa 3.000 amostras de café por ano, denunciando as marcas irregulares e penalizando as associadas que forem detectadas impuras. A entidade entende que a fraude deva ser combatida porque não se admite cafés com impureza.Dessa forma, a ABIC, assim como o PROCON, mantém os programas de qualidade porque atua permanentemente em defesa dos consumidores.

“Felizmente, das 12 marcas denunciadas pelo PROCON-MG como sendo participantes do Programa do Selo de Pureza, 6 (seis) delas já foram excluídas da ABIC, enquanto outras 2 (duas) já estão respondendo a processo por impureza”, informa o presidente da ABIC.
O estudo do PROCON-MG conclui que apesar de poucas exceções “a probabilidade de se encontrar um café de baixa qualidade com o Selo da ABIC é bem menor”.

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