Publicação: 06/03/07
Os contratos futuros despencaram na Bolsa de Nova York. Março recuou 380 pontos, comercializado a 110,55 dólares por libra-peso (R$ 313,23 a saca), maio caiu 365 pontos, negociado a 111,50 centavos de dólar por libra peso (R$ 315,92 a saca) e julho teve queda de 355 pontos, cotado a 114,45 centavos de dólar por libra-peso (R$ 324,28 a saca).
Os contratos futuros de café também registraram forte queda na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), de São Paulo. Março caiu US$ 3,00, cotado a US$ 129,50 (R$ 277,38 a saca). Maio despencou US$ 3,65, vendido a US$ 134,05 (R$ 287,13 a saca) e setembro recuou US$ 3,25, negociado a US$ 141,65 (R$ 303,41 a saca).
Os futuros do café do tipo robusta continuam caindo na Bolsa de Londres (Liffe). Março teve queda de US$ 39, comercializado a US$ 1.444 a tonelada (R$ 189,32 a saca) e maio recuou US$ 36, vendido a 1.460 a tonelada (R$ 188,39 a saca). Julho apresentou baixa de US$ 33, cotado a US$ 1.469 a tonelada (R$ 189,55 a saca).
O mercado físico para o café verde também registrou queda e ficou entre R$ 265 e R$ 270 a saca para os cafés finos a extrafinos da região da Alta Mogiana e de Minas. Para os grãos duros e bem preparados, o valor foi de até R$ 260 a R$ 265 a saca, enquanto os duros com xícaras mais fracas variaram entre R$ 230 e R$ 235 a saca.