A moeda norte-americana recuou 1,26%, cotada a R$ 5,6665. De forma geral, investidores seguiram atentos ao noticiário global de potenciais efeitos da variante ômicron do coronavírus sobre as perspectivas para a economia mundial. No campo doméstico e na seara fiscal um dos principais guias da taxa de câmbio neste ano, os agentes financeiros se debruçavam sobre o Orçamento de 2022, aprovado na véspera pelo Congresso. O parecer aprovado prevê que, após a aprovação das emendas constitucionais que alteraram a forma de pagamento dos precatórios, será criada uma margem fiscal para o próximo ano de R$ 113,1 bilhões, valor superior à estimativa do governo federal de R$ 106 bilhões. Fonte: G1.

A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o café arábica encerrou as operações desta quarta-feira com preços acentuadamente mais altos. O café em NY seguiu o melhor humor dos mercados, sustentado pela valorização do petróleo e outras commodities. E isso ocorreu mesmo com a desconfiança dos mercados em torno da variante ômicron, da ameaça de restrições em países e o impacto nas economias. A apreensão com a oferta apertada no curto prazo e dificuldades ainda nas exportações de países produtores com entraves logísticos, como escassez de contêineres, segue como aspecto altista. Após cair 4,5% na segunda-feira, o mercado segue em “modo de recuperação”, segundo indicaram traders consultados pela Reuters. Apesar das preocupações com a ômicron, os futuros encontram sustentação nos suportes situados em 220 e 225 centavos diante de compras das indústrias torrefadoras. Fonte: Agência SAFRAS

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O dólar comercial caiu 1,02% e fechou cotado a R$ 3,6820. Investidores continuam apostando na vitória de Jair Bolsonaro (PSL) sobre Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição para presidente, especialmente depois que pesquisas de intenção de votos mostraram ampla vantagem do capitão reformado. O mercado acredita que Bolsonaro faria um governo mais comprometido com reformas econômicas e com o controle de gastos devido ao perfil liberal de seu principal assessor econômico, Paulo Guedes. No cenário externo, investidores reagiam à ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), divulgada na tarde desta quarta. O documento mostrou que todos os membros votantes do Fed apoiaram o aumento dos juros no mês passado. Com isso, o mercado aposta que o Fed deve aumentar os juros mais uma vez até o fim deste ano. O Banco Central ofertou e vendeu integralmente nesta sessão 7.700 swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de novembro, no total de US$ 8,027 bilhões. Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral. 

O boletim da Somar Meteorologia indica que a presença de áreas de instabilidade mantém as condições de chuva nas principais áreas do arábica e de forma mais isolada no Conilon do Espírito Santo. O período de colheita já terminou, mas os produtores seguem de olho no desenvolvimento da próxima safra, contando com a chuva para manter a manutenção da umidade do solo. Em áreas do sul mineiro, a disponibilidade hídrica do solo está elevada, com índices acima de 90%, enquanto que no Espírito Santo, a umidade do solo está abaixo dos 50%. Nos próximos 5 dias, os maiores volumes de chuva serão registrados entre o norte de São Paulo e centro e sul de Minas, com acumulados entre 50 e 70mm. Já no Conilon capixaba, serão acumulados no máximo 20mm de chuva. No decorrer desta segunda quinzena do mês de outubro, a expectativa é de chuva em boa parte do Brasil e devido ao avanço de mais uma frente fria, os maiores acumulados ficam concentrados no centro-sul com volumes acima de 100mm. 

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) identificaram setores onde há forte presença feminina liderando empreendimentos no setor agropecuário. Por meio de um cadastramento gratuito, produtoras brasileiras das cadeias de café, mel e frutas foram selecionadas para participar da Rodada de Negócios, durante o 3º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que acontece nos dias 23 e 24 de outubro de 2018, em São Paulo.  A Rodada será realizada no estande da CNA durante os dois dias do Congresso. O encontro entre compradores e vendedoras será agendado previamente e terá hora marcada. Isso permite que a produtora participe do Congresso, ausentando-se apenas no horário marcado para se reunir com os interessados em fechar o negócio. “Essa será a primeira rodada de negócios que a Apex-Brasil e a CNA realizam em conjunto apenas para mulheres. Ela está alinhada com o compromisso do Brasil em atingir os objetivos do Desenvolvimento Sustentável, principalmente o número 5, relativo à Igualdade de Gênero e Empoderamento Econômico de Mulheres”, explica Lígia Dutra, superintendente de Relações Internacionais da CNA. A superintendente será palestrante do painel “O Brasil e o Futuro da Agricultura no Mercado Internacional”, que acontece no dia 24 de outubro, às 11h30, na Arena Master do evento. Além da Rodada de Negócios e da participação no painel sobre o futuro da agricultura e o mercado internacional, a Superintendência de Relações Internacionais da CNA oferecerá aos participantes do evento uma capacitação sobre a Rede Agropecuária de Comércio Exterior (InterAgro). “Pretendemos ampliar a participação de jovens produtores no comércio internacional e promover a internacionalização de empresas brasileiras”, explica Layanne Vasconcellos, assessora de Relações Internacionais da CNA. A capacitação InterAgro acontece no dia 24/10, às 14h45, na Arena Roxa do 3º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio. PARTICIPAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS NO 3º CNMA   –  24/10 – Quarta – às 11h30 – Arena Master  –  O Brasil e o Futuro da Agricultura no Mercado Internacional – Lígia Dutra, Superintendente de Relações Internacionais da CNA – 24/10 – Quarta – às 14h45– Arena Roxa   –  InterAgro: Rede Agropecuária de Comércio Exterior   – Layanne Vasconcelos, assessora de Relações Internacionais da CNA | Marisa Contreras, produtora e exportadora de cafés especiais   – Adriana Rodrigues, coordenadora de Competitividade da Apex-Brasil. Fonte: CNA via Rede Peabirus.

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