COTAÇÃO DO CAFÉ bolsa de N.Y. finalizou a quarta-feira em alta,

A bolsa de N.Y. finalizou a quarta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -3,05 pontos e máxima de +6,15 fechando com +3,35 pts.

24 de novembro de 2021 | Sem comentários Comércio
Por: Infocafé de 24/11/21.

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 1.490,00 R$1.410,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 1.490,00 R$1.410,00 Maio/2022 245,40 +3,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 1.440,00 R$1.390,00 Março/2022 244,80 +3,25
Cerrado R$ 1.490,00 R$1.410,00 Julho/2022 244,15 +3,05
Bahiano R$ 1.440,00 R$1.390,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

  Cons Inter.600def. Duro R$ 1.510,00 R$1.460,00 Maio/2022 291,40 +6,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 1.600,00 R$1.560,00 Março/2022 288,30 +5,05
Dólar Comercial: R$ 5,5948      
O dólar fechou em queda de 0,24%, cotado a R$ 5,5948. No mercado internacional, os preços do petróleo tiveram leve recuo, após forte avanço na véspera, mesmo após os Estados Unidos e outros países, entre eles a China, anunciarem que farão uso de suas reservas estratégicas de petróleo para tentar provocar uma queda nos preços da commodity. Na agenda doméstica, a FGV divulgou que o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu em novembro para o menor valor desde abril.
 
O mercado futuro do café arábica encerrou mais um pregão com valorização para os principais na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O dia começou com poucas variações, mas ainda no início da manhã as cotações avançaram com a preocupação da oferta global do grão. Com a valorização deste pregão, o contrato março/22 atingiu a máxima de 10 anos.  No Brasil, o mercado interno acompanhou e registrou valorização nas principais praças de comercialização do país. 
“A Maxar Technologies disse hoje que as previsões de chuvas leves no Brasil nos próximos dez dias significam “umidade do solo desfavorável e estresse nas lavouras” para o crescimento das cerejas”, destacou a análise do site internacional Barchart. No Brasil, o setor também acompanha as condições das lavouras e o cenário é de incerteza depois que a florada generalizada não vingou nas principais áreas de produção de arábica do país. Além da quebra de safra do Brasil que já movimenta o mercado, o setor cafeeiro também segue atento à oferta dos demais países produtores de café.
Os impasses econômicos na Etiópia, maior produtor e segundo maior exportador de café da África, também preocupa o setor. De acordo com informações da Bloomberg, com o salto dos preços do café, alguns fornecedores da Etiópia não estão cumprindo acordos fechados quando as cotações estavam mais baixas, disseram pessoas a par do assunto, o que tende a apertar ainda mais a oferta para tradings e torrefadores. Para matéria completa acesse: https://cutt.ly/dTZsNaq Fonte: Noticias Agrícolas.
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COTAÇÃO DO CAFÉ bolsa de N.Y. finalizou a quarta-feira em alta

A bolsa de N.Y. finalizou a quarta-feira em alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,05 pontos e máxima de +3,05 fechando com +1,55 pts.

6 de outubro de 2021 | Sem comentários Comércio

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 1.180,00 R$1.100,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 1.180,00 R$1.100,00 Dezembro/2021 193,45 +1,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 1.130,00 R$1.080,00 Março/2022 196,40 +1,55
Cerrado R$ 1.180,00 R$1.100,00 Maio/2022 197,55 +1,55
Bahiano R$ 1.130,00 R$1.080,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 1.205,00 R$1.155,00 Dezembro/2021 232,40 -0,60
FUT 2023 6/7 15% cat Set R$ 1.255,00 R$1.215,00 Março/2022 237,40 +0,90
Dólar Comercial: R$ 5,4875      
O dólar fechou perto da estabilidade, em alta de 0,06%, cotado a R$ 5,4875.
Os preços externos e, consequentemente, domésticos do café arábica tiveram expressiva alta em setembro, especialmente durante a segunda quinzena do mês. O impulso veio de preocupações relacionadas à oferta global. A menor safra no Brasil em 2021/22 e os impactos da geada e do clima seco sobre a produção em 2022/23 vêm deixando em alerta agentes quanto ao balanço entre oferta e demanda em 2021 e em 2022. Até o momento, floradas significativas ocorreram apenas em Garça (SP) e nas Matas de Minas (Zona da Mata). Nas outras praças acompanhadas pelo Cepea, também houve floração, mas em menor escala, sendo que a principal deve ocorrer após um maior volume de chuva. Em setembro, as precipitações foram, de modo geral, muito baixas para favorecer a recuperação das lavouras e elevar a umidade dos solos.
Neste começo de outubro, chuvas voltaram a ser registradas em boa parte das lavouras, mas ainda é necessário maior volume para a recuperação dos cafezais e manutenção das floradas. Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), em setembro, os volumes de chuvas em Marília (Garça/SP) e em Londrina (PR) somaram 55,2 mm e 43,4 mm, respectivamente. Em Franca (Mogiana/SP), Varginha (Sul de Minas) e Caparaó (Matas de Minas), foram registrados, respectivamente, 29,4 mm, 29 mm e 10,2 mm. Já em Patrocínio (Cerrado Mineiro), não choveu.
Diante desse cenário, no encerramento de setembro, os futuros externos voltaram a operar próximos dos 200 centavos de dólares por libra-peso na Bolsa de Nova York (ICE Futures), ou seja, nos patamares observados em 2014. No balanço do mês (entre 31 de agosto e 30 de setembro), no entanto, o contrato Dezembro/21 se desvalorizou 0,7%. No Brasil, produtores estiveram relativamente retraídos nas últimas semanas do mês, reforçando a elevação dos preços domésticos.
Assim, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, posto na capital paulista, operou vários dias acima dos R$ 1.100/saca de 60 kg, atingindo, no dia 28 de setembro, o maior patamar diário real desde 12 de janeiro de 2012, ao fechar a R$ 1.146,61/saca (os valores foram deflacionados pelo IGP-DI de agosto/21). De 31 de agosto a 30 de setembro, a elevação foi de 52,71 Reais por saca (ou de 4,8%). dados relatório Agromensal CEPEA. Fonte: CEPEA via Agrolink.
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – bolsa de N.Y finalizou a quarta-feira em alta

A bolsa de N.Y finalizou a quarta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -1,90 pontos e máxima de +0,85 fechando com +0,60 pts.

28 de novembro de 2018 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 450,00 R$ 435,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 450,00 R$ 435,00 Dezembro/2018 110,10 +0,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 425,00 Março/2019 113,90 +0,60
Cerrado R$ 455,00 R$ 440,00 Maio/2019 116,70 +0,55
Bahiano R$ 440,00 R$ 425,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 490,00 R$ 480,00 Dezembro/2018 128,80 +0,30
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 540,00 R$ 525,00 Março/2019 133,60 +0,10
Dólar Comercial: R$ 3,8410      

A bolsa de N.Y finalizou a quarta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -1,90 pontos e máxima de +0,85 fechando com +0,60 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,93%, cotado a R$ 3,8410. O movimento do dólar foi influenciado por uma nova atuação do Banco Central. Nesta quarta, o BC vendeu US$ 1 bilhão, metade do comercializado na véspera, numa estratégia para tentar conter a avanço da moeda norteamericana no final do ano. Nesse período, é comum as empresas enviarem recursos para o exterior, o que diminui a oferta de dólar no país e pressiona a cotação para cima. Além disso, o BC manteve sua atuação diária com a venda de 13,6 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares. Desta forma, o BC rolou US$ 11,56 bilhões do total de US$ 12,217 bilhões que vence em dezembro. No exterior, investidores estavam otimistas após o presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell, ter dado indícios de que o ciclo de alta dos juros no país pode ser mais lento do que o esperado. O mercado vinha apostando em cinco altas de juros até o início de 2020. Mas essa trajetória pode mudar, sobretudo se as previsões de desaceleração econômica global se confirmarem em meio à guerra comercial travada entre os Estados Unidos e outros países, principalmente a China. Juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos atualmente aplicados em outras economias, como a brasileira. 

O Brasil lidera o ranking de produção e exportação de café no mundo. Um terço da produção global está aqui, 25% do café que é consumido no planeta é cultivado em nosso solo e, segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, o Estado de São Paulo recebeu em 2018 – de janeiro a outubro- mais de R$ 433 milhões de dólares com   exportações. Em 2017, o café ficou em nono lugar no ranking do Valor da Produção Agropecuária (VPA) paulista. Foram produzidas 4.5 milhões de sacas de café, em 200 mil hectares plantados, além dos 10 mil hectares de novas áreas. Os valores recebidos pelos produtores foram superiores a R$ 2 bilhões. Devido à bienalidade da cultura, os números em 2017 caíram, quando comparados com o ano anterior. Entretanto, este ano é de alta e o IEA prevê que 5,8 milhões de sacas serão produzidas, o que representa um aumento 29,6%, segundo a estimativa divulgada pelo IEA. Em 2018, o Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) de Franca, uma das principais regiões cafeeiras do país, deverá congregar 44,7% da produção paulista. No entanto, essa marca não consegue ser mantida todo ano em decorrência da bienalidade. Na sequência, pode-se observar que o EDR de São João da Boa Vista, que perfaz 18,8% da produção do Estado, mantém sua média anual, por conta de sua cafeicultura de montanha, que não são afetadas tão arduamente pelas mudanças climáticas. Fonte: Sec. de Agricultura de SP via Noticias Agricolas.

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