Marca oferece opções que vão dos mais suaves aos mais intensos, atendendo a todos os perfis
A história da Nespresso foi inspirada na tradicional metodologia italiana para produção de um bom café espresso. Foi em 1970 que a ideia de criar o sistema de cafés porcionados surgiu, mas o conceito de que qualquer pessoa pudesse preparar uma xícara de café como se fosse um barista profissional nasceu em 1986, ao toque de um botão, junto com o lançamento oficial da empresa no mundo.
E é por isso tudo que a Nespresso desenvolveu uma linha de cafés que combina grãos Arábicas e/ou Robustas gourmets vindos de 14 países produtores, com perfis aromáticos distintos, técnicas de torras variadas e intensidades que agradam a todos os gostos. Mas, afinal, como fica o descafeinado?
Os grãos de cafés verdes, ou seja, ainda crus, são submetidos a diferentes técnicas para extração da cafeína. “Temos descafeinados com perfis únicos e características semelhantes à versão com cafeína. Importante ressaltar que não existem descafeinados livres de cafeína. Eles podem conter até 0,1% de cafeína, de acordo com a ANVISA, o que equivale a cerca de 2 a 4 mg por xícara de café espresso”, explica Claudia Leite, Gerente de Valor Compartilhado e Comunicação Corporativa da Nespresso Brasil.
A Nespresso utiliza dois métodos, que são realizados na Espanha e na Alemanha, ambos realizados com cuidado para preservar a qualidade natural do grão sem alterar o sabor. O primeiro é a descafeinação com água. Os grãos de café crus são colocados em um tanque de água, onde as moléculas de cafeína, assim como outros componentes do café se desprendem, como se estivessem sendo lavados. A partir daí, retiram-se os grãos de café do tanque e, com a ajuda de um filtro de carbono, a cafeína é separada.
No tanque, ficam apenas os demais componentes que se soltaram dos grãos de café durante o processo. E, nessa hora, os grãos são inseridos novamente no tanque e, por meio de pressão, esses componentes voltam para os grãos, fazendo com que eles continuem com todas as suas características, como corpo e doçura.
A outra técnica realizada por meio da extração supercrítica (quando uma substância está em outro estado que não líquido ou gasoso) utilizando o CO2. O CO2 é um gás inerte, ecoamigável, com baixo ponto de pressão e temperatura e compatível à escala industrial. Nesse processo, o café é colocado em um tanque e, vedado, injeta-se o CO2 supercrítico (nos estados líquido e gasoso), com controle de tempo e temperatura adequada para que as moléculas de cafeína se desprendam dos grãos. Por fim, retira-se o CO2 supercrítico e as moléculas de cafeína, mantendo apenas os grãos de café no tanque.
Hoje, quatro cafés Nespresso são oferecidos nas opções descafeinadas: Volluto, Vivalto Lungo, Ispirazione Fizenze Arpeggio e Ispirazione Ristretto Italiano. Os dois últimos, compõem a família Ispirazione Italiana: recente reformulação da linha dos cafés intensos da marca e uma homenagem ao estilo de torra de algumas regiões italianas, afinal, cada uma tem um jeito diferente de apreciar seu café.
Todas as cápsulas fabricadas pela Nespresso, nas linhas doméstica e profissional, são feitas de alumínio, material que, além de ser 100% reciclável, também protege o frescor, o sabor e a qualidade do café. A sustentabilidade faz parte do compromisso global da empresa e está presente em toda sua cadeia, do grão de café a xícara. Hoje, são mais de 150 pontos de coleta espalhados pelo Brasil.