Para o pesquisador Dr. Lineu Rodrigues, da Embrapa Cerrados, são muitos os desafios da agricultura irrigada para uma produção sustentável.
Este foi o tema de uma palestra apresentada na Fenicafé – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, que acontece em Araguari, no Triangulo Mineiro.
Rodrigues explica que os desafios de mais difíceis soluções são aqueles que não dependem somente do agricultor. “Engloba a gestão de recursos hídricos; e a integração efetiva e verdadeira das ações institucionais e das políticas públicas setoriais. Como, por exemplo, pensar em segurança alimentar sem se pensar em segurança hídrica e energética? Como pensar em segurança alimentar sem considerar, por exemplo, um trabalho integrado dos Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente? Como pensar em segurança alimentar sem que o produtor tenha segurança na sua atividade?”, questiona.
Lineu Rodrigues afirma que os irrigantes precisam de políticas de Estado efetivas que deem à sua atividade segurança jurídica, ambiental, hídrica e energética.
FENICAFÉ – A feira é voltada para a cafeicultura irrigada incluindo o processo de cultivo, plantio, manejo e colheita. É também um local para a divulgação de pesquisas e uma vitrine para as empresas expositoras que produzem produtos voltados para a cafeicultura.
O evento atrai todos os anos um público bem específico – produtores, pesquisadores, engenheiros, técnicos e estudantes que buscam conhecimentos na área de irrigação e cultivo de café. Todos os anos, passam pela Fenicafé um público médio de 20 mil pessoas, durante os três dias de evento.
Para o pesquisador Dr. Lineu Rodrigues, da Embrapa Cerrados, são muitos os desafios da agricultura irrigada para uma produção sustentável.
Este foi o tema de uma palestra apresentada na Fenicafé – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, que acontece em Araguari, no Triangulo Mineiro.
Rodrigues explica que os desafios de mais difíceis soluções são aqueles que não dependem somente do agricultor. “Engloba a gestão de recursos hídricos; e a integração efetiva e verdadeira das ações institucionais e das políticas públicas setoriais. Como, por exemplo, pensar em segurança alimentar sem se pensar em segurança hídrica e energética? Como pensar em segurança alimentar sem considerar, por exemplo, um trabalho integrado dos Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente? Como pensar em segurança alimentar sem que o produtor tenha segurança na sua atividade?”, questiona.
Lineu Rodrigues afirma que os irrigantes precisam de políticas de Estado efetivas que deem à sua atividade segurança jurídica, ambiental, hídrica e energética.
FENICAFÉ – A feira é voltada para a cafeicultura irrigada incluindo o processo de cultivo, plantio, manejo e colheita. É também um local para a divulgação de pesquisas e uma vitrine para as empresas expositoras que produzem produtos voltados para a cafeicultura.
O evento atrai todos os anos um público bem específico – produtores, pesquisadores, engenheiros, técnicos e estudantes que buscam conhecimentos na área de irrigação e cultivo de café. Todos os anos, passam pela Fenicafé um público médio de 20 mil pessoas, durante os três dias de evento.