Setor tomado por ‘gadgets’ de fora, de marcas como a japonesa Hario, agora é disputado por brasileiras como Pressca, Aram, Bravo e Woodskull
31/01/2019 Há um par de anos o mundo dos coffee geeks, como são chamados os aficionados do café, rodopiava em torno de marcas estrangeiras como Hario, Bodum e Chemex. De 2016 para cá, a espiral de nomes passou a incluir Pressca, Bravo, Aram, Woodskull e Koar, marcas 100% brasileiras de utensílios para extrair café, moer grãos e fazer espuma de leite.
Esses pequenos empreendedores têm uma particularidade: são consumidores de cafés especiais e apaixonados pelas muitas formas de se preparar a bebida. Começaram a desenvolver produtos que eles mesmos queriam utilizar e viram a oportunidade de negócio. O setor de cafés especiais, ainda que um nicho pequeno, é crescente no País.
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