Este foi o tema do Café da Manhã ABRE, realizado no dia 31 de maio, no Hotel Renaissance, em São Paulo, com o patrocínio da Braskem, Embalagens Flexíveis Diadema e Fispal.
A palestra foi ministrada por Nathan Herszkowicz, diretor executivo da ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café , que abordou assuntos como consumo interno, exportação, produção física, tendências em embalagem e novos sabores, entre outros.
Segundo levantamento realizado pela ABIC, o Brasil consumiu 15,54 milhões de sacas de café em 2005, o que representa 4% de crescimento em relação a 2004, equivalendo a 11 mil toneladas de embalagem básica. A pesquisa constatou também que 93% da população brasileira toma café regularmente e que o consumo moderado da bebida traz benefícios à saúde, alguns deles são o aumento da atenção, a facilidade do aprendizado e a prontidão para o trabalho.
Para este ano, a ABIC projeta o consumo de 16,5 milhões de sacas no Brasil, representando uma evolução de 6% em relação a 2005.
Um dos trabalhos que faz parte do elenco de ações promocionais da ABIC para aumentar a cada ano o consumo da bebida no Brasil, que é o maior produtor de café do mundo e o segundo maior consumidor do produto, é o Programa de Qualidade do Café – PQC, um novo programa de certificação e segurança alimentar para o café torrado e moído. Junto ao selo de qualidade, o produto nacional apresentará nas embalagens a descrição dos grãos e do produto.
Atualmente o mercado de cafés gourmet no Brasil cresce até 25% ao ano. A participação do varejo supermercadista, que está modernizando o conceito de venda de café e ampliando a oferta de produtos diferenciados e de alta qualidade, com maior valor agregado, também tem servido como alavanca deste movimento de crescimento do consumo. Em função destes resultados, estima-se que cerca de 21 milhões de sacas serão negociadas no país até o final do ano de 2010, posicionando o Brasil como o maior consumidor do grão no mundo. Serão 35% a mais que em 2005, que corresponderá a 5 mil toneladas a mais de embalagem básica, comentou Nathan.
As mais recentes estimativas sobre o consumo mundial de café indicam que em 2005 foram consumidas 117 milhões de sacas, das quais 31 milhões internamente em países exportadores e 86 milhões em países importadores. A produção mundial de café na safra 2006/2007 está estimada em cerca de 121 milhões de sacas, representando aumento de 13% sobre o período anterior.
Diante destes dados podemos constatar que este é um mercado em expansão e que embalagens bem elaboradas são grandes aliadas para que estes números continuem crescendo ano a ano.
(Fonte: Centro de Informações ABRE, 02 de junho de 2006)
São Paulo – Este foi o tema do Café da Manhã ABRE, realizado no dia 31 de maio, no Hotel Renaissance, em São Paulo, com o patrocínio da Braskem, Embalagens Flexíveis Diadema e Fispal. A palestra foi ministrada por Nathan Herszkowicz, diretor executivo da ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café , que abordou assuntos como consumo interno, exportação, produção física, tendências em embalagem e novos sabores, entre outros. Segundo levantamento realizado pela ABIC, o Brasil consumiu 15,54 milhões de sacas de café em 2005, o que representa 4% de crescimento em relação a 2004, equivalendo a 11 mil toneladas de embalagem básica.
A pesquisa constatou também que 93% da população brasileira toma café regularmente e que o consumo moderado da bebida traz benefícios à saúde, alguns deles são o aumento da atenção, a facilidade do aprendizado e a prontidão para o trabalho. Para este ano, a ABIC projeta o consumo de 16,5 milhões de sacas no Brasil, representando uma evolução de 6% em relação a 2005.
Um dos trabalhos que faz parte do elenco de ações promocionais da ABIC para aumentar a cada ano o consumo da bebida no Brasil, que é o maior produtor de café do mundo e o segundo maior consumidor do produto, é o Programa de Qualidade do Café – PQC, um novo programa de certificação e segurança alimentar para o café torrado e moído. Junto ao selo de qualidade, o produto nacional apresentará nas embalagens a descrição dos grãos e do produto. Atualmente o mercado de cafés gourmet no Brasil cresce até 25% ao ano. A participação do varejo supermercadista, que está modernizando o conceito de venda de café e ampliando a oferta de produtos diferenciados e de alta qualidade, com maior valor agregado, também tem servido como alavanca deste movimento de crescimento do consumo.
Em função destes resultados, estima-se que cerca de 21 milhões de sacas serão negociadas no país até o final do ano de 2010, posicionando o Brasil como o maior consumidor do grão no mundo. Serão 35% a mais que em 2005, que corresponderá a 5 mil toneladas a mais de embalagem básica, comentou Nathan. As mais recentes estimativas sobre o consumo mundial de café indicam que em 2005 foram consumidas 117 milhões de sacas, das quais 31 milhões internamente em países exportadores e 86 milhões em países importadores. A produção mundial de café na safra 2006/07 está estimada em cerca de 121 milhões de sacas, representando aumento de 13% sobre o período anterior. Diante destes dados podemos constatar que este é um mercado em expansão e que embalagens bem elaboradas são grandes aliadas para que estes números continuem crescendo ano a ano.
( Fonte: www.abre.org.br – Centro de Informações ABRE – 02.06.06 )