COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve baixa,

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,70 pontos e mínima de -0,75 fechando com -0,45 pts. 

21 de junho de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 455,00 R$ 445,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 455,00 R$ 445,00 Julho/2018 113,65 -0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 445,00 R$ 435,00 Setembro/2018 116,65 +0,25
Cerrado R$ 460,00 R$ 450,00 Dezembro/2018 120,10 +0,25
Bahiano R$ 445,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 510,00 R$ 500,00 Setembro/2018 136,70 +0,30
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 540,00 R$ 530,00 Dezembro/2018 140,30 -0,15
Dólar Comercial: R$ 3,7830      

O dólar comercial fechou em alta de 1,03%, cotado a R$ 3,7830. Investidores estavam cautelosos diante de preocupações a guerra comercial entre Estados Unidos e China. Além disso, o mercado seguia de olho na política brasileira. As últimas pesquisas eleitorais mostraram dificuldade dos candidatos que os investidores consideram como mais comprometidos com as contas públicas em ganhar impulso na corrida presidencial. O Banco Central voltou a atuar no mercado nesta sessão, depois de ter ficado de fora na véspera, o que ajudou, em partes, a conter o avanço do dólar. O BC vendeu todos os 20 mil contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares) ofertados nesta quarta-feira. Com isso, já vendeu US$ 2 bilhões dos US$ 10 bilhões prometidos para esta semana. 

O boletim da Somar Meteorologia indica que a semana segue com tempo firme na maior parte das áreas produtoras de café do Brasil. Uma massa de ar mais seco atua e impede a formação das nuvens de chuva. A tendência para os próximos dias é de sol, com poucas nuvens e temperaturas amenas no amanhecer e mais elevadas durante as tardes. A partir do fim de semana, uma nova frente fria começa a se formar no Rio Grande do Sul, mas as instabilidades só devem avançar entre a próxima terça e quarta-feira. A chuva ocorre no Paraná e pode atingir áreas produtoras do norte, mas com baixos volumes acumulados. Após a passagem deste sistema, as temperaturas devem cair no centro-sul do País.   O inverno inicia na próxima quinta-feira e teremos um começo de estação sob influência de uma neutralidade no Oceano Pacífico, mas os modelos de previsão já mostram aquecimento das águas no decorrer dos próximos meses. Alguns apontamentos indicam que ocorra uma configuração de El Niño já na primavera. Para os meses de inverno ainda teremos pelo menos duas ondas de frio um pouco mais intensas que devem ocorrer entre o final de junho e o início de julho, outra em meados do mês de julho e outra no início de agosto.

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30 de agosto de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Setembro/2018 126,95 -0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00 Dezembro/2018 128,20 -0,45
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2019 131,70 -0,40
Bahiano R$ 455,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 490,00 R$ 475,00 Setembro/2018 151,25 -3,45
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Dezembro/2018 156,90 -2,20
Dólar Comercial: R$ 3,1600      


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -1,75 fechando com -0,45 pts. No mercado cambial o dólar comercial finalizou o dia praticamente sem alteração cotado à R$3,1600, queda de 0,10%.


O boletim da Somar Meteorologia indica que nada muda nas condições do tempo. Sol e temperatura em elevação em todas as áreas de café nesta quarta-feira. Somente no Espírito Santo a partir da sexta-feira, a passagem de uma frente fria pela costa do Brasil causa chuva fraca, além de diminuir o calor nas demais áreas produtoras. Previsões mais estendidas mantém o tempo seco na maior parte das áreas de café até pelo menos o fim da primeira semana de setembro.


A produção mundial de café da safra 2007/2008 correspondeu a 124,4 milhões de sacas de 60kg, sendo 74,8 milhões de café arábica e 49,6 milhões de café robusta. Após uma década (safra 2016/2017), a produção global evoluiu para 159,1 milhões de sacas, das quais 98,8 milhões de café arábica e 60,4 milhões de café robusta, o que representa um acréscimo total de 28%. O consumo mundial teve acréscimo de 21,5%, pois era de 128 milhões de sacas e passou para 155,6 milhões. Nesse mesmo período, as exportações tiveram crescimento de 27%, passando de 100,2 milhões de sacas para 126,9 milhões de sacas, em nível mundial. Esses dados e análises da conjuntura mundial do café, da última década em análise, entre outros de interesse para o setor, constam da publicação da Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, intitulada SUMÁRIO EXECUTIVO CAFÉ, de agosto de 2017, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café. Referida publicação contempla, ainda, dados estatísticos referentes à performance da cafeicultura, tais como: Quadro de Suprimento Mundial, do Vietnã, Colômbia e Brasil; Comparativo de Área, Produção e Produtividade de Café em Grãos – Café Arábica, Robusta e Total; Evolução Mensal das Exportações Brasileiras de Café; Evolução Mensal das Importações Brasileiras de Café; Estoques Privados e Públicos de Café no Brasil; Preços Mínimos de Garantia Básico; Operações de Vendas dos Estoques Governamentais de Café – 2016 e 2017; Preços Médios Mensais de Café – Nova Iorque, São Paulo (inclui preços do varejo) e Espírito Santo; e, por último, Crédito Agrícola para Café – Custeio – 2016 e 2017. O SUMÁRIO EXECUTIVO CAFÉ, com relação ao Quadro de Suprimento, analisa especificamente o desempenho do Brasil, Colômbia e Vietnã. Conforme os dados apresentados, o nosso País demonstrou crescimento de 42% da produção de café na safra 2016/2017, que foi de 51,4 milhões de sacas, em relação à safra de 2007/2008, a qual foi de 36,1 milhões de sacas. E as exportações brasileiras passaram de 28,4 milhões de sacas para 34,3 milhões de sacas, com incremento de aproximadamente 21%, nesse período. Com relação à Colômbia, a safra de café em 2007/2008, que era de 12,5 milhões de sacas, passados dez anos, cresceu 16% e atingiu o volume de 14,5 milhões de sacas. No caso do Vietnã, o Quadro de Suprimento destaca que houve incremento expressivo da produção e exportação de café nos últimos dez anos. Nesse caso, a produção passou de 18 milhões para de 28,6 milhões de sacas; e a exportação de 15,7 milhões para 26,7 milhões de sacas em 2016/2017. Vale ressaltar que o Vietnã, que é o segundo país maior produtor e exportador de café do mundo, aumentou sua produção e exportação em 58% e 70%, respectivamente na última década. Para ler na íntegra o Sumário Executivo de Café de agosto de 2017, do Mapa, acesse: http://bit.ly/2vAXTYb   –  Confira todas as análises e notícias divulgadas pelo Observatório do Café no link abaixo: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias – Acesse Publicações sobre café e portfólio de tecnologias do Consórcio Pesquisa Café   – http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/publicacoes/637 . Fonte: Embrapa. 
Instagram: mellaomartinicafe


 
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15 de março de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 490,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2017 140,90 -0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 480,00 Julho/2017 143,20 -0,40
Cerrado R$ 515,00 R$ 495,00 Setembro/2017 145,50 -0,35
Bahiano R$ 510,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 570,00 R$ 560,00 Março/2017 158,60 -0,55
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 615,00 R$ 605,00 Setembro/2017 173,30 -0,50
Dólar Comercial: R$ 3,1110 Dezembro/2017 178,95 -0,45


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,95 pontos e mínima de -0,85 fechando com -0,35 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 1,83%, cotado a R$ 3,1110. No cenário externo, o banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve, ou Fed) decidiu subir a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 0,75% e 1%, conforme previam os investidores. O banco já havia aumentado a taxa em dezembro, após um ano de manutenção. No anúncio, o Fed sinalizou que deve seguir a previsão de três altas de juros neste ano investidores especulavam se seriam três ou quatro vezes.


Na manhã da última terça-feira, 14 de março, o Conselho Nacional do Café ofereceu um café da manhã à delegação colombiana presente em Londres (ING) para a rodada de reuniões da Organização Internacional do Café. Os representantes colombianos, na oportunidade, reafirmaram seu compromisso em apoiar a candidatura do Brasil para o cargo de diretor executivo da OIC. Confira essa e outras informações, como a parceria que Brasil e Colômbia desenvolverão buscando como enfrentar os desafios globais da cafeicultura, na Rádio CNC.


As chuvas nas duas últimas semanas animaram os produtores de café robusta de Camarões. De acordo com produtores e traders, as precipitações ajudaram a revitalizar os cafezais após meses de estiagem. Os preços domésticos dispararam nas últimas semanas por causa da oferta apertada, mas devem voltar a cair agora que o clima está mais favorável. A expectativa é de que as chuvas contribuam para a florada da próxima safra. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


A produção de café no Brasil, maior produtor e exportador do grão no mundo, deve ficar abaixo do consumo interno e exportação neste ano, segundo estimativa do presidente da Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), Carlos Paulino da Costa, durante entrevista na 2ª Feira de Máquinas e Implementos Agrícolas, em Coromandel (MG). “Dentro de uma média [levando em conta várias estimativas], a produção vai ser inferior ao consumo. A produção está mais ou menos entre 47 a 48 milhões de sacas e o consumo é de 52 a 53 milhões, entre exportação e consumo interno”, disse Paulino.Diante desse cenário, os fundamentos para o café deveriam ser positivos. Entretanto, os preços não têm esboçado as altas que poderiam. “O preço do café é uma equação com várias incógnitas e tem outras incógnitas que estão derrubando o preço para baixo”, disse o presidente da Cooxupé, que realiza a feira. Paulino acredita ainda que essa depreciação nos preços está ligada aos países concorrentes, como a Colômbia, com alta produção, além do mercado financeiro e o câmbio no Brasil. Para o presidente da cooperativa, os patamares atuais de preço não remuneram bem os produtores. “Os preços entre R$ 470,00 e R$ 500,00 a saca não dão rentabilidade e alguns nem tem lucro. De modo que eles [produtores] têm que estar muito atentos a gestão de sua propriedade para poder sobreviver dentro desse preço”. Para matéria completa acessem https://goo.gl/ydx3gl . Fonte: Notícias Agrícolas.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve baixa,

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve baixa, a posição dezembro atingiu a mínima de -2,45 fechando com -0,90 pts.

19 de outubro de 2016 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.    


Sul de Minas


R$ 545,00


R$ 510,00


 


  Contrato N.Y.


Fechamento  


  Variação


Mogiano


R$ 545,00


R$ 510,00


Dezembro/2016


157,85


-0,90


Alta Paulista/Paranaense


R$ 535,00


R$ 500,00


Março/2017


161,35


-0,85


Cerrado


R$ 550,00


R$ 515,00


Maio/2017


163,50


-0,70


Bahiano


R$ 545,00


R$ 500,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


 Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 615,00


R$ 595,00


Dezembro/2016


188,30


-0,50


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 655,00


R$ 635,00


Março/2017


193,60


-1,15


Dólar Comercial:


R$ 3,1690


Setembro/2017


199,75


-0,95


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve baixa, a posição dezembro atingiu a mínima de -2,45 fechando com -0,90 pts.


O dólar comercial operou em alta durante a manhã, mas inverteu o movimento e fechou em queda 0,44%, cotado a R$ 3,1690. Nas primeiras horas de negociações desta quarta, os investidores aproveitaram a queda no preço do dólar na véspera para comprar a moeda. Quanto maior a procura, o preço tende a subir. No entanto, a entrada de recursos no Brasil -que tem sido citada nos últimos dias por operadores- fez com que o dólar passasse a cair. Quanto maior a oferta, o preço tende a cair.


Amanhã quinta-feira (20), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará mais dois leilões eletrônicos de venda de café arábica, com a oferta de 5,7 mil toneladas do produto. O café está estocado em armazéns de Minas Gerais. Essas ofertas regulares estão previstas até o final do ano e fazem parte da estratégia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para regulação do mercado interno, devido à elevação dos preços do produto. Técnicos da Conab acompanham diariamente o comportamento do café no mercado. Este ano já foram leiloadas 560 mil sacas de café, com 60 Kg cada. Restam ainda cerca de 260 mil sacas que devem ser comercializadas até dezembro. Os interessados em adquirir o produto devem estar cadastrados na bolsa de valores por meio da qual pretendam realizar a operação e em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (Sircoi), entre outras exigências detalhadas nos editais no link http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1156&t=2 . Fonte: Portal Brasil.


Pelo segundo ano consecutivo, o consumo de café excedeu a produção em 2015/16, de acordo com dados da Organização Internacional do Café (OIC). A OIC informou que a demanda ficou 3,3 milhões de sacas acima da oferta no período. “Apesar disso, o mercado se manteve bem suprido por estoques acumulados durante os anos de 2012/13 e 2013/14, que foram de superávit”, avaliou a entidade por meio do relatório mensal divulgado na última sexta-feira na capital britânica. A OIC informou também que os estoques dos países importadores tinham alta, a 24,2 milhões de sacas no fim de junho de 2016, seu maior volume desde   setembro de 2009. “Isso proporcionará proteção contra possíveis déficits da oferta no curto prazo”, previu a organização liderada pelo brasileiro Robério Silva. O relatório de setembro ressaltou que, naquele mês, houve alta de 5,5% nos preços do mercado, por causa principalmente de um aumento contínuo do segmento robusta. Isso se deu porque há preocupações com a oferta futura. Em entrevista exclusiva ao Broadcast em 30 de setembro, Silva avaliou que, no caso brasileiro, a estiagem que afetou a produção desse tipo de grão trouxe preocupações sobre o abastecimento interno, mas que os produtores e a indústria do setor são vibrantes. “Vamos ter recuperação rápida, já em 2017/18, com melhoria da produção”, previu. Com o fim do ano cafeeiro 2015/2016, a OIC revisou a estimativa da produção para 148 milhões de sacas e a de consumo, depois de uma ligeira revisão para menos, agora é de 151,3 milhões de sacas. “Essa revisão é parte de um exame em profundidade dos dados estatísticos da OIC decorrentes de discussões na 117ª sessão do Conselho, em Londres, em setembro de 2016”, trouxe o relatório. Para matéria completa acessem http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=12803 . Fonte: Agência Estado via CNC.
 
 
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