A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a máximo de +0,15 pontos e mínima de -1,45 fechando com -0,15 pontos acumulando na semana +2,40 pts.
MERCADO INTERNO | BOLSAS N.Y. E B.M.F. | |||||
Sul de Minas | R$ 455,00 | R$ 445,00 | Contrato N.Y. | Fechamento | Variação | |
Mogiano | R$ 455,00 | R$ 445,00 | Julho/2018 | 120,40 | -0,15 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 445,00 | R$ 435,00 | Setembro/2018 | 122,65 | -0,15 | |
Cerrado | R$ 460,00 | R$ 450,00 | Dezembro/2018 | 126,20 | -0,15 | |
Bahiano | R$ 445,00 | R$ 435,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2019 – 6/7 15%cat | R$ 520,00 | R$ 510,00 | Setembro/2018 | 145,95 | +0,05 | |
Futuro 2020 – 6/7 15%cat | R$ 550,00 | R$ 540,00 | Dezembro/2018 | 148,95 | +0,65 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,6680 |
A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a máximo de +0,15 pontos e mínima de -1,45 fechando com -0,15 pontos acumulando na semana +2,40 pts. A semana termina “travada” devido as consequências causada pela greve dos caminhoneiros.
O dólar comercial fechou em alta de 0,55%, cotado a R$ 3,6680. Apesar de subir no dia, o dólar termina a semana com baixa acumulada de 1,91%, após quatro semanas seguidas de alta. A valorização do dólar no dia foi contida, em parte, pelo Banco Central, que manteve a atuação mais firme no mercado de câmbio. Investidores continuavam preocupados com possíveis impactos na economia causados pela greve dos caminhoneiros, que está em seu quinto dia. Setores industriais já relatam redução na produção e nas exportações por falta de escoamento, além do desabastecimento de combustíveis em postos e aeroportos do país. Na noite de quinta-feira (24), o governo fechou um acordo com alguns dos líderes dos caminhoneiros para pôr fim a greve. Os protestos, no entanto, continuaram, e o presidente Michel Temer anunciou o uso de forças federais para desbloquear estradas fechadas.
O boletim da Somar Meteorologia indica que a massa de ar polar começa a perder intensidade e o risco para geada, mesmo nas áreas mais elevadas, diminui bastante. Além de diminuir as temperaturas, essa massa de ar polar dificultou a formação de nuvens de chuva e os últimos dias foram de tempo seco na maior parte das áreas produtoras de café. E a expectativa ainda é de tempo seco nos próximos dias e com temperatura em gradual elevação. Apenas no Espírito Santo é que ainda tem influência de uma frente fria no oceano e condição para chuva fraca, com acumulados de no máximo 30mm. A partir do dia 30 de maio, outra frente fria deve avançar pelo Sul do país, provocando chuva e diminuindo a temperatura em grande parte da Região, até as áreas mais ao sul do Estado de São Paulo. A chuva não chega na região da Mogiana e no sul de Minas.
Após investimento de R$ 6 milhões, o mapeamento do parque cafeeiro de Minas Gerais foi finalizado. Com dados objetivos sobre a área de produção e a distribuição geográfica, a expectativa é criar políticas públicas eficazes para o setor e reduzir a especulação de preços. O levantamento foi concluído em março e poderá ser acessado pelo Geoportal do Café. Os dados serão atualizados constantemente, servindo de base para pesquisas. No total, Minas Gerais tem uma área cultivada com café de 1,2 milhão de hectares. O mapeamento do parque cafeeiro era uma demanda antiga do setor produtivo. A iniciativa é considerada fundamental para identificar de forma correta a produção mineira. Ao todo, foram investidos R$ 6 milhões no projeto, sendo que deste valor R$ 4 milhões foram aportados pela Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) e R$ 2 milhões provenientes da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) e Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). Para matéria completa acessem https://bit.ly/2GRCpLg . Fonte: Diário do Comércio.
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N.Y. finalizou a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,50 pontos e mínima de -0,75 fechando com -0,10 e acumulando na semana -0,70 pts.
MERCADO INTERNO | BOLSAS N.Y. E B.M.F. | |||||
Sul de Minas | R$ 430,00 | R$ 420,00 | Contrato N.Y. | Fechamento | Variação | |
Mogiano | R$ 430,00 | R$ 420,00 | Maio/2018 | 117,45 | -0,10 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 420,00 | R$ 410,00 | Julho/2018 | 119,40 | -0,15 | |
Cerrado | R$ 435,00 | R$ 425,00 | Setembro/2018 | 121,40 | -0,25 | |
Bahiano | R$ 420,00 | R$ 410,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2019 – 6/7 15%cat | R$ 470,00 | R$ 460,00 | Setembro/2018 | 145,30 | -0,10 | |
Futuro 2020 – 6/7 15%cat | R$ 500,00 | R$ 490,00 | Dezembro/2018 | 147,90 | +0,25 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,3680 |
O dólar comercial fechou em alta de 0,78%, cotado a R$ 3,3680. Com isso, o dólar termina a semana com valorização de 2,06%. A sessão desta sexta-feira foi influenciada pela ordem de prisão contra o expresidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelo aumento nas tensões comerciais envolvendo Estados Unidos e China e pela expectativa em relação aos juros norte-americanos. Em discurso nesta sexta-feira, o presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), Jerome Powell, indicou que alta dos juros no país deve seguir de maneira gradual para manter a inflação sob controle.
O boletim da Somar Meteorologia indica que o tempo fica firme nos próximos dias no Paraná, São Paulo e mineiro até pelo menos o final do decêndio, com maior amplitude térmica como é característico da estação. Apenas no sul mineiro é que pode ter alguma eventual chuva fraca. Já a chuva mais generalizada continua no conilon do Espírito Santo e no robusta de Rondônia. Na próxima semana, algumas áreas de instabilidade voltam a trazer chuva de baixo acumulado para as áreas majoritárias.
A colheita de café da Colômbia subiu 2% em março em relação ao mesmo mês do ano passado, totalizando 37 mil sacas de 60 kg. No entanto, a produção acumulada nos três primeiros meses do ano é menor, com 3,4 milhões de sacas, segundo a Federação Nacional de Cafeicultores (Fedecafe) do país. Até o momento, levando em conta o ano cafeeiro (outubro de 2017 a março de 2018) do país, que é o maior produtor de arábica lavado, a produção de café já ultrapassa as 7,3 milhões de sacas, volume que é 8% ante a comparação com as cerca de 8 milhões de sacas produzidas no mesmo período anterior. Exportações – Nos últimos 12 meses (abril de 2017 a março de 2018), as exportações chegaram a 12,8 milhões de sacas, com uma queda de 2% ante as 13 milhões de sacas exportadas no mesmo período anterior. Até agora, no ano cafeeiro, as exportações de café da Colômbia totalizam 6,8 milhões de sacas, com uma baixa de 10% ante o período de outubro de 2016 e março de 2017. Fonte: Notícias Agrícolas.
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N.Y. finalizou a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição março atingiu a mínima de -1,25 pontos e máxima de +1,75 fechando com +0,30 acumulando na semana -6,15 pts.
MERCADO INTERNO |
| BOLSAS N.Y. E B.M.F. | ||||
Sul de Minas | R$ 530,00 | R$ 510,00 |
| Contrato N.Y. | Fechamento | Variação |
Mogiano | R$ 530,00 | R$ 510,00 | Março/2017 | 146,25 | +0,30 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 520,00 | R$ 500,00 | Maio/2017 | 148,70 | +0,20 | |
Cerrado | R$ 535,00 | R$ 515,00 | Setembro/2017 | 153,35 | +0,25 | |
Bahiano | R$ 530,00 | R$ 500,00 |
| |||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2017 – 6/7-15%cat | R$ 545,00 | R$ 535,00 | Março/2017 | 175,50 | -1,20 | |
Futuro 2018 – 6/7-15%cat | R$ 595,00 | R$ 585,00 | Setembro/2017 | 184,10 | +0,30 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,1240 | Dezembro/2017 | 189,20 | +0,40 |
N.Y. finalizou a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição março atingiu a mínima de -1,25 pontos e máxima de +1,75 fechando com +0,30 acumulando na semana -6,15 pts.
O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,05%, cotado a R$ 3,1240. Apesar da leve alta na sessão, o dólar termina a semana com desvalorização acumulada de 0,90%.
Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, aos poucos, a chuva avança para o centro e norte do Brasil e nos próximos dias se concentra no Sudeste. Em cinco dias, é esperado algo entre 100 e 130mm no Espírito Santo, entre 30 a 50mm no cerrado mineiro e entre 15 a 30mm entre São Paulo e o sul de Minas Gerais. No Paraná, a chuva vem de forma isolada em algumas áreas produtoras no início da próxima semana, com baixo acumulado. Na segunda semana de fevereiro, com um corredor transportando umidade para o Nordeste do Brasil, a chuva se torna menos frequente entre Paraná, Minas Gerais e São Paulo.
As análises e as prospecções mais recentes da cafeicultura em nível mundial realizadas pelo Bureau de Inteligência Competitiva do Café apontam, entre outros destaques, crescimento do consumo de café solúvel na Ásia e Oriente Médio no último ano. De acordo com o Bureau, citando dados de uma empresa de pesquisa, o mercado mundial de café solúvel é atualmente estimado em US$ 28 bilhões, com possibilidade de crescimento em torno de 30% até 2020. Grande parte da previsão do aumento do consumo é atribuída aos países em desenvolvimento localizados na Ásia e no Oriente Médio. Nesses países o café solúvel é visto pelos consumidores como um produto atraente devido ao modo rápido e fácil de preparo e, também, pela sua associação com o estilo de vida ocidental moderno. Segundo ainda aponta essas análises do solúvel, em muitos países ocidentais desenvolvidos o consumo desse tipo de café tem apresentado queda no consumo, mas, em contrapartida, os mercados asiáticos do Pacífico, Oriente Médio e África demostram crescimento e, além disso, a expectativa é de que juntos ultrapassem o consumo do Leste Europeu até 2020. Acredita-se, também, que as mudanças de consumo do café solúvel em países em desenvolvimento impulsionem o desenvolvimento de produtos de café premium no futuro. Com relação ainda ao solúvel, as análises destacam que na Europa Oriental, maior parte da Ásia e África, a principal tendência de consumo é também o café solúvel. Por isso, grandes empresas têm investido na aquisição ou construção de fábricas de solúvel com o objetivo de aumentar a produção e conquistar espaço em um mercado em pleno crescimento. O Relatório Internacional de Tendências do Café, do Bureau de Inteligência Competitiva do Café (VOL. 5/Nº 12/30 JANEIRO 2017), da Universidade Federal de Lavras – UFLA, instituição integrante do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café, destaca também que no Brasil, Europa e EUA as principais tendências para as torrefadoras são os cafés especiais e as monodoses e que as empresas do setor têm investido cada vez mais em grãos de qualidade, tecnologia e novos produtos para conquistar mais consumidores desses tipos de café. Nesse contexto, aponta especificamente como destaque que na Itália o segmento de café é bem desenvolvido e se afigura como um importante setor para a economia do país. De acordo com dados mencionados no Relatório, o país é o segundo maior importador de grãos de café do mundo, com o valor aproximado de 1,4 bilhão de euros, além de apresentar um elevado consumo per capta de 5,65kg/ano. O país também conta com mais de 800 torrefadoras que empregam em torno de 7 mil funcionários e faturam cerca de 3,3 bilhões de euros. Com relação a máquinas de preparo de café, o Bureau salienta que a Itália também se destaca na fabricação de máquinas profissionais de expresso, país que conta com 34 fábricas que geram 1250 empregos e apresentam um volume de negócios superior a 430 milhões de euros. As máquinas italianas lideram as vendas mundiais para hotéis, restaurantes e cafeterias. O mercado de máquinas de café expresso pequenas, ideais para residências, também é liderado por uma fabricante italiana que possui 34% do mercado global e gera mais de 720 milhões de euros em receitas. As empresas italianas também estão entre as maiores fabricantes mundiais de máquinas para embalar e encapsular café, conclui o Relatório Internacional de Tendências do Café que está disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café. Fonte: Notícias Agrícolas.
A decisão sobre a importação de café robusta (conilon) ficou para a próxima semana, segundo disse o ministro da agricultura, Blairo Maggi, ao jornal Valor Econômico. O assunto será retomado na próxima terça-feira (7) após o presidente Michel Temer pedir ao ministro uma nova tentativa de acordo entre a indústria e o setor produtivo. O setor esperava uma decisão ontem (2) ou ainda hoje, uma vez que Blairo já se mostrou favorável à importação. “Ontem estive com o presidente da República, e ele me chamou para falar sobre café. Expliquei toda a situação e ele me pediu para fazer mais uma reunião com o pessoal do Espírito Santo”, disse Maggi ao Valor com exclusividade. Representantes da indústria de café solúvel e torrado e moído pleiteiam a importação de 200 mil sacas mensais desde o fim do ano passado, no período compreendido entre janeiro e maio, volume que seria isento da tarifa de importação. Acima disso, seria aplicada a Tarifa Externa Comum (TEC) de 35%. Os cafés poderiam ser importados de países como o Vietnã e Indonésia. A Conab estimou os estoques de café robusta em cerca de 2,2 milhões de sacas de 60 kg no Brasil. O volume, segundo o Mapa, é considerado baixo para a manutenção da atividade da indústria brasileira. O Espírito Santo, maior estado produtor do grão, enfrenta consecutivas safras afetadas pela seca. “Tecnicamente estamos bem embasados e eu estou convencido que isso (importação) deverá ser feito. Mas é um tema muito delicado para o Brasil. Raríssimas vezes o Brasil importou café e tem uma resistência muito forte por parte dos produtores, especialmente os do Espírito Santo, e os políticos do Espírito Santo estão mobilizados”, disse Blairo à agência de notícias Reuters. “É uma briga grande!”. O ministro foi chamado, inclusive, para falar com o presidente Michel Temer, que pediu “muita calma”. “É uma decisão que, no momento que se tomar, ela vai criar arestas políticas”, afirmou o ministro. Já o setor produtivo afirma que existe sim café disponível no país e que as indústrias não precisariam fazer a importação. Os números levantados pelos setores do café conilon apontam um estoque de 500 mil sacas disponíveis na Bahia, 200 mil sacas disponíveis em Rondônia e um pouco mais de 3 milhões de sacas no Espírito Santo. Fonte: Notícias Agrícolas.
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Infocafé de 04/09/15. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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