O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve queda de 0,03%, cotado a R$ 3,2460. No exterior, a expectativa de juros mais altos nos Estados Unidos deu início a um forte movimento de cautela, o que levou as Bolsas norte-americanas a despencarem na véspera. O mercado seguia de olho também nos esforços do governo para conseguir apoio político para aprovar a reforma da Previdência neste mês na Câmara dos Deputados. O Banco Central brasileiro voltou a atuar no mercado de câmbio nesta terça-feira, com o primeiro leilão de swap cambial tradicional (equivalente à venda futura de dólares) para rolagem do vencimento de março, no total de US$ 6,154 bilhões. Vendeu a oferta integral de até 9.500 contratos, ou US$ 475 milhões.

A produção de café da Colômbia caiu 11 por cento em janeiro na comparação anual, para 1,13 milhão de sacas de 60 quilos de arábica, devido a chuvas e nebulosidade nas principais áreas do cultivo, afirmou nesta segunda-feira a federação dos cafeicultores. Em janeiro de 2017, a colheita do maior produtor global de café arábica lavado superou 1,27 milhão de sacas. Enquanto isso, as exportações colombianas de café caíram 1 por cento em janeiro, para 1,13 milhão de sacas. A Colômbia colheu 14,2 milhões de sacas em 2017. A colheita nos últimos 12 meses caiu 2 por cento, para pouco mais de 14 milhões de sacas, enquanto as exportações aumentaram ligeiramente em 1 por cento, para 12,9 milhões de sacas. Fonte: Reuters via Último Instante.

 
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As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,05 pontos e máxima de +3,70 fechando com +3,50 pts.

O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,06%, cotado a R$ 3,1990. No cenário interno, investidores estavam de olho na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) para decidir a taxa de juros no Brasil. A expectativa do mercado é de corte de 0,5 ponto percentual na Selic, para 13,25% ao ano. A decisão sai amanhã. No cenário externo, também na quarta-feira (11) está prevista a primeira entrevista coletiva do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, desde que venceu a disputa pela Casa Branca, em novembro. Investidores, de modo geral, estão apreensivos com a política econômica que será adotada no governo de Trump, que pode ser inflacionária e obrigar o Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) a subir os juros no país mais rápido que o esperado. Com os juros maiores nos EUA, podem ser atraídos para lá recursos atualmente aplicados em economias onde as taxas são maiores, como a brasileira. Com isso, a tendência é o dólar subir por aqui.

As exportações de café do Vietnã se recuperaram, registrando um crescimento de dois dígitos em 2016, depois do cinturão produtivo do país ser atingido pela seca mais severa em quase um século. As exportações de café cresceram 33,6% em volume de um ano para o outro, atingindo quase 1,8 milhão de toneladas (30 milhões de sacas). O Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural disse que a indústria de café do Vietnã recuperou sua importância depois de ver as exportações declinarem mais de 20% em relação ao ano de 2015. A Alemanha e os EUA continuaram a ser os dois maiores compradores do grão vietnamita e as vendas para esses dois mercados cresceram 42,4% e 49%, respectivamente. As exportações de café também registraram aumento considerável para países emergentes como as Filipinas (83%), Argélia (68%) e China (50%). Os analistas temem que as condições do El Niño possam resultar em um declínio de 20% na produção de café do país neste ano. Aproximadamente um quinto das plantações do Vietnã foram danificadas pela escassez de água, de acordo com a VICOFA (Associação de Café e Cacau). Inundações atingiram o cinturão de café de Central Highlands em novembro, tornando a colheita e a secagem bastante difícil. O presidente da Vicofa, Luong Van Tu, no entanto, diz que as empresas vietnamitas devem mudar seu foco para o processamento de café, em vez de aumentar a quantidade de matérias-primas enviadas para o exterior. Ele disse que novos acordos de livre comércio reduzirão as tarifas de vendas de café para a UE e Coréia do Sul de 15% para menos de cinco no próximo ano. Fonte: VnExpress via Notícias Agrícolas.
 
 
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As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em alta, a posição julho atingiu a máxima de +2,85 pontos fechando com +2,30.

O dólar comercial fechou em queda de 1,65%, cotado a R$ 3,4670. Os investidores continuam de olho no cenário político.

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria causa chuva sobre boa parte das áreas de café até o sábado sendo mais intensa no Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais. A amplitude térmica permanece baixa, ou seja, mínimas e máximas ficam próximas. Previsões mais estendidas mantêm a chuva sobre as Regiões Sul e Sudeste até aproximadamente 20 de maio. Não há previsão de frio intenso pelos próximos dez dias.

A produção de café no Vietnã na safra 2016/17 deve cair cerca de 30%, prejudicada pelos impactos da estiagem, aponta o presidente da Associação de Café e Cacau do país (Vicofa, na sigla em inglês), Luong Van Tu.   A seca, que atinge o país desde o ano passado, prejudicou um terço dos cafezais do país e provocou eliminação de cerca de 100 mil hectares de pés de café, afirma o executivo. O Vietnã é o maior produtor global de café robusta, com cerca de 630 mil hectares ocupados, a maioria na região central e montanhosa. “As chuvas voltaram a cair em algumas áreas da região central, mas não são suficientes. As precipitações mais fortes só devem ocorrer em junho”, explica Tu. Muitos produtores têm mudado de cultura, em busca de margens melhores. O Vietnã pretende elevar os 12 mil hectares ocupados com lavouras de cacau para 50 mil hectares até 2020. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.

O aumento das exportações globais de café foi destacado no relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC). A entidade informa que o total embarcado no mundo alcançou 55,5 milhões de sacas de 60 kg na primeira metade da safra 2016/17. O volume é o segundo maior registrado até agora. Segundo o relatório da OIC, o volume exportado de café na primeira metade da atual safra cresceu 1,6% na comparação com igual período da safra anterior. “Esse é o segundo maior volume já registrado, apenas 14 mil sacas a menos que o total embarcado no primeiro semestre de 2012/13”, cita o documento. Para a entidade, o volume embarcado “indica que o mercado de café continua a ser bem suprido, embora as preocupações com a disponibilidade de robusta persistam”. No acumulado da atual safra, os embarques de grãos do tipo arábica somam 35,8 milhões de sacas, com aumento de 7,6%. O maior aumento foi registrado nos suaves colombianos, cujo volume cresceu 13,2%. Na contramão da tendência, 19,7 milhões de sacas do tipo robusta foram exportadas no período, volume 7,7% menor que o observado um ano antes. No Brasil, o volume exportado somou 36,5 milhões de sacas, ligeiramente abaixo do recorde histórico de 36,9 milhões de sacas. Portanto, diz a OIC, o atual volume é o segundo maior já embarcado pelos produtores brasileiros. “Este desempenho notável das exportações se deu apesar de números de produção mais baixos, de 43,2 milhões de sacas em 2015/16 e de 45,6 milhões em 2014/15”, cita o documento. A entidade nota, ainda, que o consumo interno no Brasil tem mantido nível entre 20 milhões a 20,5 milhões de sacas nos quatro últimos anos. Fonte: Agência Estado.
 
 
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As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,15 e a máxima de +3,35 pontos fechando com +1,85.

O dólar comercial fechou em queda de 1,92%, cotado a R$ 3,5280, num dia sem intervenções do Banco Central no mercado de câmbio e de olho no noticiário político. Na cena política, investidores seguiam atentos a novos desdobramentos do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Também influenciou a alta do dólar o avanço dos preços do petróleo no mercado internacional.

Conforme boletim da somar meteorologia, simulações atualizadas na última madrugada indicam que durante a tarde desta terça-feira, áreas de instabilidade associadas com um Vórtice Ciclônico causam chuva isolada no sul de Minas Gerais, entre as regiões de Varginha, Passos e Formiga. Além disso, também chove entre fraco e moderado entre o Espírito Santo, sul da Bahia e parte da Zona da Mata de Minas Gerais. Amanhã, a chuva prosseguirá entre Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia, enquanto que áreas produtoras de São Paulo permanecerão com tempo seco e quente. Na quinta-feira, a chuva também alcança parte do Cerrado de Minas Gerais e Mogiana, enquanto que na sexta-feira, uma frente fria causa chuva isolada no nordeste do Paraná.   Na próxima semana, uma frente fria traz chuva mais intensa e generalizada para o norte do Paraná e oeste de São Paulo.

Para a Organização Internacional do Café – OIC, que divulgou seu Relatório sobre o mercado de Café de março de 2016, os preços do produto aumentaram ao longo de março, a despeito de alguma baixa verificada nos últimos dias desse mês. Essa recuperação, de acordo com os dados do “Preço indicativo composto diário da OIC”, que é a base das análises constantes desse Relatório, a propósito de ser também atribuível a fatores que fundamentam o mercado, acentua que os preços do café acompanharam um ciclo mais amplo observado nos mercados de outras commodities agrícolas. Conforme as análises da Organização, divulgadas nesse Relatório de março de 2016, o mercado cafeeiro em termos globais, não funciona de forma estanque e isolada. Tanto isso é verdade que, nos últimos três meses deste ano em curso, o Relatório demonstra por meio de gráfico analítico que a evolução dos preços do café também é influenciada pelo comportamento da cotação de outros produtos de base da agricultura como, por exemplo, açúcar e cacau. Leia esta matéria postada na íntegra nos sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. Acesse também todas as notícias divulgadas pelo Consórcio: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias. Fonte Embrapa.
 
 
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