COTAÇÃO DO CAFÉ – Sem o referencial de N.Y. devido ao feriado em homenagem a Martin Luther King Jr.

Sem o referencial de N.Y. devido ao feriado em homenagem a Martin Luther King Jr. nos E.U.A; as operações no mercado cafeeiro tiveram um dia de pouca movimentação, na BM&F a posição março fechou cotada à US$ 155,00 com -US$0,15.

15 de janeiro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2018 122,25 Feriado
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Maio/2018 124,70 Feriado
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Julho/2018 127,05 Feriado
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018  – 6/7 15%cat R$ 460,00 R$ 450,00 Março/2018 155,00 -0,15
Futuro 2019  – 6/7 15%cat R$ 515,00 R$ 505,00 Setembro/2018 154,50 -0,25
Dólar Comercial: R$ 3,2100 .    


O dólar comercial fechou em alta de 0,12%, cotado a R$ 3,2100. O dia foi de poucos negócios diante dos mercados fechados nos E.U.A. No Brasil, o Banco Central divulgou nesta segunda-feira o resultado do IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma “prévia” do PIB (Produto Interno Bruto). A atividade econômica subiu 0,49% em novembro na comparação com outubro. Foi o terceiro mês seguido de alta do índice. Na comparação com novembro de 2016, houve crescimento de 2,82%.


O boletim da Somar Meteorologia indica chuva frequente na maior parte das áreas produtoras, com destaque para o Paraná. Os acumulados passam dos 90mm em cinco dias no Paraná e ficam entre 25 a 45mm na região da Mogiana e do sul de Minas Gerais, além de Rondônia. Já entre o Espírito Santo e sul da Bahia, a chuva, se ocorrer, será isolada e com baixo volume acumulado. Próxima semana com chuva retornando de forma intensa para Espírito Santo e sul da Bahia. Já no Paraná, São Paulo e Sul de Minas Gerais as precipitações ocorrem de maneira mais localizada.


O Brasil pode colher em 2018 uma safra recorde de café, em meio ao ciclo de bienalidade positiva do arábica e à recuperação das lavouras do conilon (robusta), de acordo com uma média de avaliações de especialistas apuradas pela Reuters. Mas ainda há divergências no setor sobre se esse cenário tende mesmo a se confirmar, especialmente da parte de representantes de cafeicultores, que afirmam que as lavouras ainda sentem os efeitos de uma seca vista em 2017. A produção em 2018 no Brasil, maior produtor e exportador de café, foi estimada em média em 53,9 milhões de sacas de 60 kg, de acordo com sondagem feita junto a representantes de produtores, especialistas, corretores e instituições como o IBGE. O volume projetado é 20 por cento maior na comparação com os 45 milhões de sacas de 2017, quando o país sofreu os impactos do ciclo de baixa do arábica. E também supera o recorde anterior estimado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de 51,4 milhões, obtido em 2016. Alguns participantes da pesquisa salientaram, contudo, ser ainda muito cedo para se projetar algo com precisão para o ciclo, tanto que as estimativas obtidas pela Reuters variam de modo expressivo, de 47 milhões a 60 milhões de sacas. A colheita de café do Brasil geralmente começa em abril, pelas lavouras de robusta. Para matéria completa acessem https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN1F426I-OBRTP . Fonte: Reuters.



 
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