N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com forte baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,05 pontos e mínima de -5,90 fechando com -5,00 pts.
MERCADO INTERNO | BOLSAS N.Y. E B.M.F. | |||||
Sul de Minas | R$ 485,00 | R$ 465,00 | Contrato N.Y. | Fechamento | Variação | |
Mogiano | R$ 485,00 | R$ 465,00 | Dezembro/2017 | 135,35 | -5,00 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 475,00 | R$ 455,00 | Março/2018 | 138,90 | -4,95 | |
Cerrado | R$ 490,00 | R$ 470,00 | Maio/2018 | 141,20 | -4,95 | |
Bahiano | R$ 475,00 | R$ 455,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2018 – 6/7 15%cat | R$ 515,00 | R$ 505,00 | Dezembro/2017 | 166,10 | -6,10 | |
Futuro 2019 – 6/7 15%cat | R$ 550,00 | R$ 540,00 | ||||
Dólar Comercial: | R$ 3,1360 |
Mercado interno “travado” com valores nominais.
O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,02%, cotado a R$ 3,1360. Os investidores aguardavam decisão do comitê de política monetária do Federal Reserve, banco central norte-americano, na quarta-feira (20). No Brasil, os investidores ainda aguardavam o julgamento, pelo STF (Supremo Tribunal Federal), na quarta-feira, do pedido feito pela defesa de Michel Temer para paralisar a tramitação da nova denúncia do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot contra o presidente.
Agrônomos, produtores e cooperativas de café do Brasil estão minimizando perspectivas anteriores de que o maior produtor mundial colheria sua maior safra da história em 2018, uma vez que uma seca severa nas principais regiões está danificando os pés. Tradicionais regiões cafeeiras como o sul de Minas Gerais receberam apenas 10 milímetros de chuva nos últimos 30 dias, um quinto do normal para o período, e só verão o retorno das chuvas no fim do mês. Produtores e cooperativas dizem que pés não produzirão mais a grande safra que muitos analistas esperavam para a próxima temporada, quando as áreas cafeeiras do Brasil entrarão no ano de alta do ciclo bienal de produção do arábica. Para matéria completa acessem https://goo.gl/UNaxwD . Fonte Reuters via G1.
A 10ª edição da Feira Internacional de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (Ficafé 2017), que será realizada entre os dias 4 e 6 de outubro, no Centro de Eventos de Jacarezinho, conta com uma programação extensa e bastante atrativa, que promete agradar produtores, especialistas e compradores de cafés do Brasil e do exterior. Os bate-papos, painéis e palestras tratarão sobre temas que vão da gestão feminina na cafeicultura, até produção limpa e mercado de cafés especiais. Durante os três dias da feira de negócios, os visitantes também poderão participar gratuitamente de degustações comentadas e dos cursos de torra de cafés especiais promovidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). A abertura oficial ocorre às 9 horas do dia 4 de outubro com uma mesa redonda sobre posicionamento estratégico, seguida de homenagem e premiação do produtor destaque em 2017 pela dedicação e resultados alcançados. Participarão da cerimônia representantes da Associação de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (Acenpp) e da Cooperativa dos Produtores de Cafés Certificados e Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (Cocenpp), além de parceiros e autoridades. Para programação completa, acessem www.ficafe.com.br.
Após uma semana de trabalho, os profissionais de seleção da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) classificaram 85 das 354 amostras de cafés especiais produzidos por via úmida (cereja descascado e/ou despolpado) recebidas na categoria “Pulped Naturals” do Cup of Excellence – Brazil 2017, principal concurso de qualidade do País, que a entidade realiza em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE). Dos cafés classificados, 19 (22,4%) são originários da região das Matas de Minas Gerais; 16 (18,8%) da Chapada Diamantina (BA); 14 das Montanhas do Espírito Santo (16,5%); 11 do Sul de Minas (12,9%); 10 da Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas (11,8%); seis (7,1%) da Denominação de Origem do Cerrado Mineiro; quatro (4,7%) da Indicação de Procedência do Norte Pioneiro do Paraná; três (3,5%) da Média Mogiana do Estado de São Paulo; uma (1,2%) da Chapada de Minas; e uma da Indicação de Procedência da Região de Pinhal (SP). Confira os produtores classificados no site da BSCA: http://brazilcoffeenation.com.br/contest-edition/show/id/4. As 85 amostras selecionadas participarão, agora, da Fase Nacional do Cup of Excellence – Brazil 2017 na categoria “Pulped Naturals”, que ocorrerá de 1º a 5 de outubro, na sede da BSCA, em Varginha (MG). Na oportunidade, os juízes brasileiros analisarão esses cafés com base em aspectos como tipo, cor, aspecto, umidade, defeitos e qualidade de bebida. Os que obtiverem nota igual ou superior a 86 pontos (escala de zero a 100 do Cup of Excellence) se classificarão para a Fase Internacional do concurso, quando juízes de todo o mundo avaliarão as melhores amostras de cafés especiais do Brasil e definirão os vencedores desta edição. A etapa internacional será realizada no Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), no Campus de Venda Nova do Imigrante (ES), instituição anfitriã do Cup of Excellence – Brazil 2017. Os campeões do concurso serão conhecidos no dia 22 de outubro, em cerimônia de anúncio e premiação dos vencedores no Clube Recreativo Venda Nova, no mesmo município. Fonte: BSCA via Notícias Agrícolas.
Instagram: mellaomartinicafe
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N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com forte baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -5,95 fechando com -5,70 pts. Mercado interno travado com valores nominais.
MERCADO INTERNO |
| BOLSAS N.Y. E B.M.F. | ||||
Sul de Minas | R$ 550,00 | R$ 520,00 |
| Contrato N.Y. | Fechamento | Variação |
Mogiano | R$ 550,00 | R$ 520,00 | Dezembro/2016 | 141,80 | -5,70 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 540,00 | R$ 510,00 | Março/2017 | 144,90 | -5,70 | |
Cerrado | R$ 555,00 | R$ 525,00 | Maio/2017 | 147,20 | -5,70 | |
Bahiano | R$ 550,00 | R$ 510,00 |
| |||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2017 – 6/7-15%cat | R$ 620,00 | R$ 600,00 | Dezembro/2016 | 166,55 | -7,55 | |
Futuro 2018 – 6/7-15%cat | R$ 660,00 | R$ 640,00 | Março/2017 | 172,00 | -7,80 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,4680 | Setembro/2017 | 179,05 | -7,40 |
N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com forte baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -5,95 fechando com -5,70 pts. Mercado interno travado com valores nominais.
O dólar comercial fechou em alta de 2,4%, cotado a R$ 3,4680. No mercado interno, investidores estavam preocupados com a política brasileira. No mercado externo, outro fator de preocupação era o Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano), que se reunirá neste mês para definir o rumo da taxa de juros. A expectativa do mercado é de alta dos juros.
Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança para o Espírito Santo e provoca chuvas de baixo acumulado neste estado e também sobre o cerrado mineiro. No sul da Bahia, São Paulo e sul de Minas Gerais, as instabilidades diminuem e há condição apenas para eventual chuva fraca, que mal atinge as áreas produtoras. No Paraná, tempo seco e com temperaturas já em elevação à tarde. No fim de semana, a formação de um intenso sistema de baixa pressão atmosférica volta a provocar chuva forte sobre o Paraná, São Paulo e sul e oeste de Minas Gerais e não está descartada a queda de granizo pontual em algumas áreas mineiras. Na próxima semana, a chuva prosseguirá sobre boa parte das áreas de café, inclusive Bahia, porém em menor quantidade se comparada com a chuva prevista para o fim de semana.
Relatório produzido pelo Bureau de Inteligência Competitiva do Centro de Inteligência em Mercados (CIM) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), apresenta na sua décima edição do ano, análise sobre o comportamento das cotações do Coffea canephora nos principais países produtores. A análise foi feita para o projeto Campo Futuro do CIM e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e divulgada no relatório. Para matéria completa acessem https://goo.gl/6sCxOE e para o relatório http://www.icafebr.com.br/publicacao2/v.%205%20n.10.pdf .Via Notícias Agrícolas.
Na última quarta-feira, 30 de novembro, tomaram posse, em Assembleia Geral Ordinária (AGO), os novos conselheiros diretores da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), que, como primeira ação, reelegeram Adolfo Henrique Vieira Ferreira para a presidência da entidade. O mandato tem vigência até 1º de dezembro de 2017 e contará com Marcelo Weyland Barbosa Vieira na vice-presidência e Edgard Bressani como conselheiro secretário. O Conselho Diretor, que, diferente da gestão presidencial, possui mandato de dois anos, terá sua composição completada por Carmem Lúcia Chaves de Brito, Cristiano Carvalho Ottoni, Guilherme Salgado Rezende, Henrique Sloper, José Francisco Pereira e Silvio Leite. Durante a AGO, também foram eleitos, para o próximo biênio, os representantes do Conselho Fiscal, que será composto por Antônio de Azevedo e Silva Jr., Andreza Elaine Mazarão, Ednilson Alves Dutra, Jack Robson Silva, Fabrício Teixeira Andrade e Marco Suplicy. Adolfo Ferreira comunicou aos novos conselheiros a necessidade de se nomear um titular para a Diretoria Executiva da BSCA, conforme determina o estatuto. Satisfeitos com os préstimos desempenhados por Vanusia Nogueira ao longo das últimas gestões, os membros do Conselho Diretor, por unanimidade, decidiram por sua recondução ao cargo. Para matéria completa acessem http://bsca.com.br/noticia.php?id=448 . Fonte BSCA.
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N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com forte baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,45 pontos e mínima de -4,50 fechando com -4,25 pts. Mercado interno “travdo” com valores nominais.
MERCADO |
| BOLSAS | ||||
Sul de | R$ | R$ |
| Contrato | Fechamento | Variação |
Mogiano | R$ | R$ | Maio/2016 | 121,05 | -4,20 | |
Alta | R$ | R$ | Julho/2016 | 121,50 | -4,25 | |
Cerrado | R$ | R$ | Setembro/2016 | 123,30 | -4,10 | |
Bahiano | R$ | R$ |
| |||
* | Contrato | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2017 – 6/7- | R$ | R$ | Setembro/2016 | 145,70 | -4,00 | |
Futuro 2018 – 6/7- | R$ | R$ | Dezembro/2016 | 147,80 | -4,80 | |
Dólar | R$ | Março/2017 | 150,55 | -4,70 |
N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com forte baixa, a posição
julho oscilou entre a máxima de +1,45 pontos e mínima de -4,50 fechando com
-4,25 pts. Mercado interno “travdo” com valores nominais.
O dólar comercial fechou em alta de 0,15%, cotado a R$ 3,5240. Os
investidores continuavam atentos aos próximos passos do processo de impeachment
da presidente Dilma Rousseff no Senado, que poderá afastá-la do cargo. Nos
Estados Unidos, o Fed manteve a taxa de juros do país nesta tarde entre 0,25% e
0,50%, mas sinalizou confiança na perspectiva econômica do país, deixando a
porta aberta para uma alta em junho.
Conforme boletim da Somar Meteorologia, depois de mais de 50 dias sem chuva
significativa, a precipitação retornou à áreas produtoras do Paraná e São Paulo.
Também houve registro de chuva, porém bem mais isolada, em Minas Gerais e
Rondônia. Uma frente fria estaciona sobre a Região Sudeste e mantém a chuva até
o domingo sobre o leste de São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais. De uma forma
geral, estima-se acumulado entre 15 e 30 milímetros. Somente entre a Zona da
Mata de Minas Gerais e o sul do Espírito Santo deverá chover mais de 70
milímetros. Na Região Sul, oeste de São Paulo, o tempo permanecerá seco e frio.
Com relação à temperatura, apesar da previsão de acentuado declínio de
temperatura, não há potencial para geadas em nenhuma área produtora de café nos
próximos dias. No decorrer da próxima semana, espera-se tempo seco e
maior amplitude térmica em todas as áreas produtoras.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) assinaram
nesta ontem (26) acordo de cooperação técnica que prevê uma série de ações para
promover o agronegócio brasileiro no exterior e atrair investidores. O acordo,
assinado pela ministra Kátia Abreu e pelo presidente da Apex-Brasil, David
Barioni Neto, terá duração de dois anos e orçamento de R$ 12 milhões. Setenta
por cento dos recursos são da Apex-Brasil e 30%, do Mapa. O objetivo é promover
o alimento brasileiro no exterior, abrir mercados e consolidar os existentes.
Foram selecionados os setores de carnes (bovina, suína e de aves) e derivados,
produtos lácteos, pescados, frutas e sucos, grãos, café, alimentos e bebidas e
máquinas e equipamentos. O grupo alvo de países, blocos e regiões está entre os
integrantes do Plano Nacional de Exportações e inclui China, Coreia do Sul,
Oriente Médio, Estados Unidos, Rússia, Japão, União Europeia, África Subsaariana
e Sudeste Asiático. Segundo a ministra, a parceria faz parte de um programa
ousado de promoção internacional dos produtos do agronegócio. “É uma estratégia
inteligente para superarmos os momentos difíceis e que leva em consideração a
nova realidade cambial do país. Ao manter uma demanda crescente para as empresas
locais, a conquista de mercados estrangeiros promove a criação de empregos no
Brasil e incentiva os investimentos”. Para o presidente da Apex-Brasil, a
promoção comercial ajuda o Brasil a ser reconhecido como fornecedor confiável de
alimentos. “É um forte instrumento de estímulo à competividade das empresas
brasileiras”, observa Barioni. Ações – O acordo permitirá a realização de
missões empresariais ao exterior, seminários e encontros com compradores no
Brasil. Para a atração de investimentos, está prevista a criação de bancos de
dados de investidores estrangeiros e de projetos no Brasil. Por meio do acordo,
também será desenvolvido um serviço de relacionamento com possíveis empresários
interessados em investir no país. Além disso, a cooperação possibilitará
organizar missões internacionais do Ministério da Agricultura. A parceira ainda
prevê estudos com informações de mercado para subsidiar os setores envolvidos
nas missões empresariais e nos encontros com compradores estrangeiros no Brasil.
Essas análises também poderão ser úteis para se dimensionar o impacto de acordos
comerciais sobre o agronegócio brasileiro. O setor agrícola vem comemorando a
abertura e a ampliação de mercados internacionais. Apenas no primeiro trimestre
deste ano, a cadeia produtiva registrou saldo positivo de US$ 17 bilhões, um
aumento de 8,7% em comparação ao mesmo período de 2015. Em março passado, quando
o país registrou o recorde mensal da série histórica, iniciada em 1997, as
exportações do agronegócio totalizaram US$ 8,35 bilhões e representaram 52,2%
das vendas externas totais do Brasil.
Mais informações à imprensa:
Assessoria de comunicação social
Viviane Novaes
imprensa@agricultura.gov.br
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Infocafé de 15/04/14.
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