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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente inalterada

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente inalterada, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,10 pontos e máxima de +1,00 fechando com +0,05 pts.

6 de setembro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
  
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Dezembro/2018 127,90 +0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Março/2019 131,45 +0,10
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Maio/2019 133,75 +0,05
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 470,00 R$ 455,00 Dezembro/2018 157,40 -1,60
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 515,00 R$ 505,00      
Dólar Comercial: R$ 3,1020      


  


O dólar comercial fechou em baixa de 0,55%, cotado a R$ 3,1020. O dólar não vai operar nesta quinta-feira (7) por causa do feriado da Independência do Brasil. Investidores estavam otimistas, após o governo conseguir avançar com votações importantes no Congresso. O mercado também acompanhava notícia de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao STF (Supremo Tribunal Federal) os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, além de ex-ministros, por organização criminosa.


Conforme indica o boletim da somar Meteorologia, nada muda nesta quarta-feira. Tempo seco em boa parte das áreas de café pelos próximos sete dias. Somente no norte do Estado do Espírito Santo e na Bahia, a umidade que vem do mar causa chuva fraca especialmente entre a quinta-feira e o sábado. Na próxima semana, uma frente fria muda o padrão atmosférico e trará chuva com baixo acumulado ao norte do Paraná e oeste de São Paulo. Somente na segunda quinzena de setembro é que a chuva chega a Minas Gerais.


O prazo para o governo recorrer contra a aprovação do Congresso que extingue o Funrural acabou nesta terça (5), mas a promulgação do PRS 13/2017, que oficializa o fim da contribuição cobrada na comercialização do agronegócio, não deverá sair hoje. O gabinete da presidência do Senado informou há pouco que o presidente Eunício Oliveira (PMDB-CE) sairá para o feriadão sem assinar a resolução e que somente deverá fazê-lo depois da reunião de líderes dos partidos, na terça-feira (12). Assessoria de comunicação do presidente do Congresso negou que não assinando nesta quarta (6) o documento se estaria dando tempo para alguma nova tentativa do governo em reverter a decisão. A assessoria de comunicação do senador informou também que não há nenhuma possibilidade de que ele promulgue a PRS sem ouvir as lideranças – “porque pode haver algum requerimento de urgência ou a decisão de submeter ao plenário”, por exemplo -, nem tampouco antecipar o encontro com os líderes para a segunda-feira. Ou seja, o que Eunício Oliveira disse ontem aos jornalistas, segundo seus assessores continua mantendo na manhã desta quarta, mesmo sob pena de o governo tentar alguma manobra como acionar a Advocacia Geral da União (AGU) alegando a inconstitucionalidade da decisão que decidiu eliminar o Funrural do bolso dos produtores rurais e agroindústrias. Fonte: Notícias Agrícolas.
Instagram: mellaomartinicafe


 
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17 de junho de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de16/06/10.      








 









































































MERCADO INTERNO
  
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 310,00 R$ 305,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 310,00 R$ 305,00 Julho/2010 158,75 -0,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2010 159,60 -0,35
Cerrado R$ 315,00 R$ 305,00 Dezembro/2010 158,95 -0,25
Bahiano R$ 300,00 R$ 290,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Julho/2010 183,70 +0,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 245,00 R$ 240,00 Setembro/2010 183,45 +0,60
Dólar Comercial: R$ 1,7900 Dezembro/2010 182,75 +0,80


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente inalterada, após variar entre a mínima de -2,70 pontos e máxima de + 2,90 a posição julho fechou com -0,60 pontos. Mercado interno continua muito agitado com bom volume de negócios concretizados em todas as modalidades.

 

O dólar encerrou os trabalhos com baixa de 0,17%, cotado a R$ 1,79. O otimismo em relação à recuperação global conseguiu superar a cautela registrada no início do dia, quando rumores sobre a Espanha e os dados negativos sobre obras residenciais nos EUA acenderam a luz amarela no mercado. Nos EUA, o número de obras residenciais iniciadas caiu 10% em maio, na comparação com abril, depois do fim do programa de crédito fiscal para compradores de imóveis. As permissões para novas obras também diminuíram 5,9%, para o menor patamar em um ano. Os dados foram piores que as estimativas dos analistas, que esperavam queda de 5,2% no número de obras iniciadas e de alta de 3,3% nas permissões. A produção industrial nos EUA subiu 1,2% em maio, pelo terceiro mês consecutivo. A alta superou levemente a previsão dos economistas, de elevação de 1%. Uma expansão generalizada entre as indústrias ajudou a acelerar a produção do setor de manufatura, que cresceu 0,9%. Na Europa, os rumores sobre um pedido de ajuda da Espanha ao Fundo Monetário Internacional (FMI) foram negados tanto pelo país quanto pelo fundo. Em junho, até o dia 11, o fluxo cambial está negativo em US$ 1,776 bilhão, saldo puxado pela conta financeira, cujo fluxo foi negativo em US$ 978 milhões. O Banco Central também informou hoje que as compras diárias de dólares retiraram US$ 1,047 bilhão do mercado neste mês.


A Associação de Café Verde dos Estados Unidos (GCA, na sigla em inglês) divulgou que o volume dos estoques de grão verde norte-americano aumentou 28.154 sacas de 60 kg em 31 de maio passado, para 4.568.653 sacas, ante 4.540.499 sacas no dia 30 de abril. As informações são da Dow Jones.

As exportações de café robusta de Uganda entre outubro e maio caíram 22% na comparação com igual período de 2008/09, afetadas por condições climáticas desfavoráveis nas principais regiões de cultivo do país, informou nesta quarta-feira a Autoridade de Desenvolvimento de Café de Uganda (UCDA, na sigla em inglês). Os embarques do tipo robusta nos oito primeiros meses de 2009/10 recuaram para 1,28 milhão de sacas, ante 1,64 milhão de sacas no mesmo intervalo do ano passado, segundo a UCDA. Nas últimas três temporadas, as exportações de café robusta do país continuaram exibindo uma tendência negativa, caindo em relação à máxima de 1,74 milhão de sacas registrada em 2007/08, apontou o relatório. \”A queda [nos embarques] foi atribuída à seca que atingiu as áreas de cultivo nas regiões central, leste e oeste na fase de formação e desenvolvimento das cerejas\”, disse a UCDA. Uganda, maior exportador da commodity na África, é o principal produtor do tipo robusta no continente, que responde por pelo menos 85% da produção total de café do país. Os embarques de grão arábica subiram 16% no mesmo período, somando 502.390 sacas, ante 431.975 sacas na temporada passada. O aumento reflete um clima favorável nas áreas de plantio, bons preços – que induziram os produtores a adotar melhores práticas de cultivo – e novas árvores entrando em produção. As informações são da Dow Jones.

 

Teve início hoje 16/06 seguindo até o dia 18/06, a Expocafé – Maior Feira Nacional da Cafeicultura, em Três Pontas / MG, com estandes e palestras. Local: Fazenda Experimental da Epamig – Pavilhão Tecnológico, das 08 hs as 18 hs. Maiores informações www.expocafe.com.br




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14 de abril de 2010 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









 









































































MERCADO INTERNO
  
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Maio/2010 131,85 -0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00 Julho/2010 133,50 -0,35
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2010 135,10 -0,30
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 218,00 R$ 213,00 Maio/2010 166,00 +0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 228,00 R$ 223,00 Setembro/2010 157,90   0,00
Dólar Comercial: R$ 1,7470 Dezembro/2010 160,40 +0,15


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente inalterada, com a posição maio variando ente a máxima de + 0,90 pontos e mínima de – 0,50 fechando com – 0,35 pts. Rolagens de posições do vencimento maio para o julho dominaram a sessão.

 

O dólar finalizou os trabalhos com queda de 0,57%, menor valor desde 11 de janeiro/10. O recuo da moeda foi sustentado pelo  otimismo generalizado no exterior, a partir de balanços favoráveis da Intel e do JPMorgan, assim como as vendas de varejo nos EUA e a perspectiva de fluxo positivo de recursos ao Brasil. Para os profissionais da área de câmbio, o real se valorizou diante da alta nos preços das  matérias-primas (commodities) e a perspectiva de que a taxa Selic (juro básico da economia brasileira) suba no final de abril. As notícias sobre captações e emissões de ações continuam a abastecer o mercado com a perspectiva de entrada de recursos. O Banco do Brasil anunciou hoje, a emissão de ações que poderá movimentar R$ 8,8 bilhões. Já nas captações externa s, a Globo Comunicações e Participações vendeu US$ 325 milhões em bônus perpétuos e o Bradesco planeja lançar US$ 250 milhões em bônus de três anos, segundo disse uma fonte à Agência Dow Jones.

 

As exportações de café em março, sexto mês do ano-safra 2009/10, caíram 5,6% para 165,32 mil sacas, de acordo com o Conselho Salvadorenho de Café. A comparação é com as 175,10 mil sacas do mesmo mês do ano passado, durante o ciclo 2008/09, que corre de 1º de outubro a 30 de setembro. O total exportado do início do ciclo 2009/10, em 1º outubro, até 31 de março foi 1,4% superior, com 612,93 mil sacas, ante 605,57 mil sacas na primeira metade do ciclo passado. As informações são da Dow Jones.



A Starbucks Corp planeja trabalhar em conjunto com a Suntory Holding Ltda para expandir sua oferta de produtos nas lojas de conveniência do Japão, afirmou hoje Howard Schultz, diretor executivo da companhia americana ao jornal The Nikkei. Schultz está viajando pelo Japão para lançar o Via, café instantâneo pronto para consumo, que é vendido em embalagens separadas. O produto, que já é vendido nos Estados Unidos e outros mercados, será lançado amanhã no país. A Starbucks juntou-se a Suntory em 2005 para a venda de bebidas geladas à base de café nas lojas de conveniência japonesas. Em 2008, as companhias lançaram drinks de café em lata. Ainda que o produto tenha sido retirado do mercado recentemente, Schultz planeja continuar a desenvolver novos produtos em parceria co m a Suntory. A subsidiária japonesa Starbucks Coffee Japan Ltda, que abriu 30 novas lojas no último ano fiscal, planeja lançar entre 50 e 60 novas unidades no ano fiscal 2010. O estabelecimento de uma rede de lojas ainda está em fase inicial e há muito espaço para crescer, de acordo com Schultz. As vendas nas mesmas lojas no Japão subiram 1,3% até março, sendo este o segundo mês consecutivo de ganhos. As informações são da Dow Jones.



A Indonésia iniciou a colheita de café em meio a condições climáticas favoráveis, e traders prevêem que mais grãos estarão disponíveis no mercado nas próximas semanas. \”O volume é muito pequeno agora, mas eu espero que as ofertas aumentarão dentro de quase duas semanas, uma vez que alguns produtores já começaram a entregar os grãos\”, disse um trader de uma importante região produtora do país. A Indonésia, segundo maior exportador de café robusta da Ásia, adiou a colheita por algumas semanas, à medida que fortes chuvas atingiram as principais regiões produtoras no final de março, dificultando a secagem e o transporte dos grãos. \”Se você quer comprar, não é difícil encontrar grãos no momento\”, afirmou um executivo de uma trading, acrescentando que a qualidade do café até agora parece melhor que a do ano passado. Participantes do mercado disseram que as condições climáticas melhoraram e a estimativa preliminar é de que a produção ficará em linha com a do último ano. O país produziu 11,5 milhões de sacas em 2009/10, ante 9,35 milhões de sacas em 2008/09, segundo a Organização Internacional de Café. As informações são da Dow Jones.











 



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24 de junho de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 24/06/09    










 









































































MERCADO INTERNO
  
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2009 116,15   0,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Setembro/2009 119,15 +0,20
Cerrado R$ 255,00 R$ 245,00 Dezembro/2009 122,00 +0,25
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 226,00 Julho/2009 129,75   0,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 232,00 R$ 230,00 Setembro/2009 133,45 +0,25
Dólar Comercial: R$ 1,9850 Dezembro/2009 137,00 +1,05

  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente inalterada, a posição setembro variou entre a máxima de +2,80 pontos e mínima de -0,65 fechando com +0,20 pts. Coberturas de posição vendida elevaram as cotações, porém realizações de lucros praticamente zeraram os ganhos.

  O dólar fechou praticamente estável, com 0,15% de alta, após operar em queda quase todo dia. O Banco Central voltou a comprar dólares para aumentar as reservas internacionais do país, com taxa aceita ficou em R$ 1,9635. O BC divulgou que comprou US$ 242 milhões no mercado de câmbio à vista, na semana passada, por meio dos leilões diários que realizou.

Desta forma, as compras acumuladas no mês até o dia 19 somam US$ 1,597 bilhão. A entidade divulgou hoje, também, que o fluxo cambial no país foi negativo em US$ 281 milhões na terceira semana de junho e que a entrada líquida acumulada no mês caiu para US$ 380 milhões. Em maio, as intervenções do BC no mercado somaram US$ 2,748 bilhões.

  O Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), já autorizou a liberação de R$ 1 bilhão, do total de R$ 1,8 bilhão previsto para a safra de 2009.  As liberações ocorrem de acordo com a demanda efetiva de cada linha apresentada pelos agentes financeiros contratados. 

Os recursos do Funcafé autorizados, até esta quarta-feira (24), estão sendo aplicados na contratação de crédito para colheita (R$ 450 milhões), custeio (R$ 122 milhões), estocagem (R$ 202 milhões), Financiamento para Aquisição de Café-FAC (R$ 215 milhões), recuperação de lavouras atingidas por granizo (R$ 27 milhões), liquidação de dívidas vinculadas à Cédula do Produto Rural-CPR (R$ 35 milhões) e reescalonamento das linha s de custeio e colheita (cerca de R$ 12,7 milhões). As informações são do Portal do Ministério da Agricultura.

  As exportações de café do grupo de países formado por Colômbia, México, Peru, República Dominicana e América Central somaram 2,469 milhões de sacas em maio, uma redução de 9,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O número foi divulgado hoje pela Associação Nacional do Café da Guatemala (Anacafe). O volume exportado por esses países desde o começo da safra 2008/09, em outubro, soma 17,882 milhões de sacas, o que significa uma queda de 8,6% ante o apurado nos oito primeiros meses do ciclo 2007/08.

O número confirma as estimativas do mercado, segundo as quais a colheita da safra 2008/09 está mais de um mês atrasada e é menor na maioria dos países da região. Os nove países do grupo produzem quase que exclusivamente café arábica lavado e são respons&aacu te;veis por cerca de 85% a 90% das exportações latino-americanas dessa variedade de café.

  A Nespresso, unidade da Nestlé, informou que tem planos para que 80% do abastecimento com café seja certificado como sustentável pela Rainforest Alliance, até 2013. A Rainforest Alliance é uma organização não-governamental que conecta produtores de café que se tornam adeptos de seus princípios de sustentabilidade com potenciais compradores. Fazendas certificadas se comprometem a aplicar procedimentos sustentáveis e normas trabalhistas. O café da Nespresso vem cápsula, patente exclusiva da Nestlé, a qual em colocada em máquinas de café espresso personalizadas, em porções individuais.

A certificação dos cafés da Nespresso começou por meio de um programa de qualidade sustentável, iniciado em 2004, informou a empresa. O certificado da Rainforest Alliance contribui para que os produtores sejam menos prejudicados pe los efeitos da volatilidade do mercado de café, oferecendo condições para uma melhor gestão da propriedade e acesso a prêmio pago pelo produto, informou a Nespresso em comunicado. As informações são da Dow Jones.
 



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