COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira

As operações em N.Y. trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira, a posição julho oscilou entre a mínima de -1,40 pontos e máxima de +3,90 fechando com +2,95 pts.

18 de maio de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado


































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 455,00 R$ 435,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 455,00 R$ 435,00 Julho/2017 134,40 +2,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 445,00 R$ 425,00 Setembro/2017 136,75 +2,90
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2017 140,20 +2,90
Bahiano R$ 445,00 R$ 425,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 525,00 R$ 520,00 Setembro/2017 163,50 +3,15
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 565,00 R$ 555,00 Dezembro/2017 167,60 +3,85
Dólar Comercial: R$ 3,1340    


Notícias vindas da Colômbia ditaram o ritmo da bolsa, as remessas de grãos de arábica colombianos de alta qualidade foram interrompidas desde 16 de maio através de terminais do Pacífico, enquanto os cidadãos da cidade de Buenaventura se envolveram em um ataque cívico total, impedindo o acesso aos portos. Os cidadãos de Buenaventura bloquearam o acesso à cidade, forçando os terminais a parar as operações. Para complicar ainda mais a situação, um deslizamento de terra em um setor conhecido como La Linea perto da cidade de Cajamarca, fechou a estrada principal que liga o interior do país com o Pacífico do país.


O dólar comercial fechou em alta de 1,23%, cotado a R$ 3,1340, após seis quedas seguidas. Esse é o maior avanço percentual diário desde 23 de março, quando a moeda norte-americana subiu 1,36%. Investidores estavam cautelosos com a situação política dos EUA, após notícias de que o presidente Donald Trump pediu ao ex-chefe do FBI James Comey, demitido na última semana, para encerrar a investigação da agência sobre os laços entre a Casa Branca e a Rússia. Além disso, Trump foi acusado de ter passado informações confidenciais à Rússia.   Com isso, os mercados temem que o presidente dos EUA não tenha força política para implementar as medidas econômicas e tributárias prometidas. No Brasil, investidores acompanhavam os desdobramentos das reformas da Previdência e trabalhista no Congresso.


Conforme cronograma da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) está prevista para amanhã (18) a divulgação do segundo levantamento da safra 2017 de café, que deverá ocorrer às 9h, no auditório da Conab, na 901 Sul.


Os estoques norte-americanos de café verde(em grão) aumentaram em 165.497 sacas em abril na comparação com março, conforme relatório mensal da Green Coffee Association (GCA). O total de café verde depositado nos armazéns credenciados pela GCA em 30 de abril de 2017 chegava a 6.890.354 sacas, ante as 6.724.857 sacas em 31 de março de março.


O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) iniciou ontem (16) a operação do serviço Alerta Geada. Entre maio e setembro, os pesquisadores acompanham as condições meteorológicas na região cafeeira do Estado e publicam diariamente um boletim informativo, disponível gratuitamente nos endereços www.iapar.br, www.simepar.br e, ainda, pelo telefone (43) 3391-4500, neste caso ao custo de uma ligação para aparelho fixo. Quando se aproximam massas de ar frio com potencial de causar danos às lavouras de café, um pré-alerta é emitido por e-mail ou SMS a extensionistas, técnicos e produtores cadastrados, além da divulgação na imprensa e redes sociais. Se as condições para formação de geadas persistem, um novo aviso, este de ratificação, é expedido em até 24 horas antes da ocorrência prevista para o evento. Interessados em receber os avisos por e-mail ou “torpedo” no celular devem preencher um cadastro, disponível no endereço www.iapar.br.


A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Abril de 2017. Confira:
Sul de Minas- https://goo.gl/aJqXtF
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba- https://goo.gl/RqyNAV
Alta Mogiana- https://goo.gl/sqkSL2
Fonte: Fundação Procafé.


 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira

7 de janeiro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 07/01/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 490,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 490,00 Março/2015 175,05 +0,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 177,75 +0,20
Cerrado R$ 510,00 R$ 500,00 Setembro/2015 182,25 +0,30
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Março/2015 212,90 +1,20
  Setembro/2015 218,30 +1,00
Dólar Comercial: R$ 2,7040 Dezembro/2015 220,55 +1,05



As operações em N.Y. trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira, a posição março oscilou entre a máxima de +7,95 pontos e mínima de -1,90 fechando com +0,15 pts. No mercado interno bases R$10,00 acima da tabela enquanto bolsa se encontrava em alta. 

O dólar comercial chegou a cair mais de 1%, mas reduziu as perdas e fechou quase estável nesta, com leve alta de 0,06%, a R$ 2,7040. O resultado desta sessão foi influenciado por uma saída pontual de dólares do país. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, o Brasil vive um período anômalo de pouca chuva e calor acima da média. Pelos próximos cinco dias, não há previsão de ausência completa de chuva, mas o acumulado ficará bem abaixo do esperado para época do ano nas áreas produtoras do Sudeste. Entre 12 e 16 de janeiro, a chuva até ganha força sobre o leste do Paraná e de São Paulo e na Serra da Mantiqueira, mas não alcança a maior parte das áreas produtoras, que permanecerão com pouca chuva e calor acima do normal. 

A Colômbia, maior produtora de café arábica lavado, produziu 12,1 milhões de sacas de 60 kg em 2014, disse nesta quarta-feira a Federação Nacional de Produtores de Café, uma alta ante a produção de 10,9 milhões de sacas no ano anterior. As exportações no ano passado totalizaram 10,9 milhões de sacas, ante 9,67 milhões em 2013, disse a federação em um comunicado. A produção ficou abaixo das cerca de 12,5 milhões de sacas que a federação havia projetado anteriormente. 

Os estoques de café europeus foram reduzidos em 1,5% em outubro, ou 180.619 sacas de 60 quilos, para 11,914 milhões de sacas, segundo dados da Federação de Café da Europa.O maior declínio ocorreu na cidade alemã de Bremen, onde os estoques caíram 82.800 sacas, para 1,517 milhão de sacas. As informações são de agências internacionais. Fonte: Agência Safras. 

A produção de café no Vietnã, maior produtor mundial da variedade robusta, deve ter queda de 20% a 25% na safra 2015, em relação ao ano passado. A expectativa menor de produção se deve as condições meteorológicas desfavoráveis no país e o ritmo lento de replantação, informam agências internacionais. Com produção menor, segundo a Associação de Café e Cacau do Vietnã (Vicofa), estima-se que as exportações sejam de apenas 1,4 milhão de toneladas e 12,5% menor em relação ao volume exportado na temporada anterior. Em 2014, o Vietnã exportou mais de 1,6 milhão de toneladas de café por um valor de US$ 3,6 bilhões. O Vietnã é o segundo maior exportador mundial de café com destino a 80 países. Os dois maiores mercados são Estados Unidos e Alemanha, com 11,7% e 10% de participação, respectivamente.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira










Infocafé de 27/08/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Setembro/2014 192,40 -0,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00    Dezembro/2014 198,15 +0,70
Cerrado R$ 475,00 R$ 455,00 Março/2015 202,05 +0,85
Bahiano R$ 465,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 234,00 +0,85
Dezembro/2014 241,50 +2,30
Dólar Comercial: R$ 2,2460 Março/2015 247,05 +2,50




As operações em N.Y. trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de +5,25 fechando com +0,70 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,82%, cotado a R$ 2,2460. Investidores avaliaram a pesquisa Ibope divulgada na terça-feira. O levantamento mostrou a ex-senadora Marina Silva (PSB) em segundo lugar na corrida presidencial, com 29% das intenções de voto. A presidente Dilma Rousseff (PT), que busca a reeleição, lidera a disputa, com 34%. O senador Aécio Neves (MG), candidato pelo PSDB, caiu do segundo para o terceiro lugar e tem 19%. Em um eventual segundo turno, Marina venceria Dilma. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. De acordo com a agência de notícias Reuters, o mercado tem criticado o governo de Dilma. “O mercado escolheu: quando a Dilma sobe, o viés é de alta do dólar e quando a Dilma cai, o viés é de baixa”, afirmou um superintendente de câmbio. Algumas incertezas dos investidores imp ediram uma maior queda do dólar. As intervenções do Banco Central no mercado de câmbio também influenciaram o resultado nesta sessão. 

Segundo boletim as Somar Meteorologia, a frente fria que avança pelo Sudeste trouxe chuvas muito isoladas para o Estado de São Paulo, que não atingiram as principais regiões produtoras. Agora, a frente fria já enfraquecida começa a atuar sobre Minas Gerais. De hoje até sexta-feira, podemos ter chuvas fracas na parte leste de Minas Gerais e também em pontos do Estado do Espírito Santo. A massa de ar polar que acompanha a frente fria fica restrita ao sul do Brasil, e portanto não devemos ter frio significativo em áreas produtoras de café. No fim de semana, a frente fria se afasta para o oceano e um quadro de tempo mais seco retorna para áreas de café. Nos primeiros dias de Setembro, novas áreas de instabilidade avançam pelo sul do Brasil, e podem trazer chuvas em forma de pancadas isoladas para a parte sul do Estado de São Paulo e norte do Paran&aac ute;. 

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE) selecionaram 24 profissionais de prova e degustação que comporão o júri nacional dos concursos Cup of Excellence Early Harvest e Natural Late Harvest do Brasil, que são organizados por ambas em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Com base na disponibilidade desses profissionais, a organização do evento fez a distribuição em dois grupos, com o primeiro sendo responsável pela análise das amostras de cereja descascado e despolpado do Cup of Excellence – Early Harvest 2014, que corresponde à 100ª edição do concurso no mundo, e o segundo se responsabilizando pela avaliaçã o dos cafés naturais (colhidos e secos com casca) do Cup of Excellence – Natural Late Harvest 2014. Os profissionais selecionados para o Early Harvest 2014 são: Christian Sarrasini Pontes, Deyvid Oliveira Leandro, Elias Batista Generoso, Evandro Vilas Boas de Carvalho, Georgia Franco de Souza, Gilmar Reis Cabral, Hugo Silva Ferreira, João Clovis Pereira Junior, Joaquim Inacio Sertorio Neto, Luiz Antonio da Paixão Neto, Mateus Freitas Kako, Paulo Cesar Junqueira Silva Junior, Roberto Luiz Gregatti e Vinicius Silva Santos. Já os profissionais definidos para analisarem os cafés da Natural Late Harvest 2014 são: Adriano Reis da Silva, Calixto Jorge Pelicari, Carolina Franco de Souza, Douglas Cal Martins, Everton Tales da Silva, Francisco Lentini Neto, Ricardo Aloise Junior, Thiago Lima Miguel, Warley Carlos de Oliveira e Wellington Carlos Pereira. A BSCA parabeniza os profissionais selecionados e deseja um excelente trabalho na bu sca pelos melhores cafés especiais brasileiros da saf! ra 2014. Fonte: BSCA. 

   


        

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira

9 de abril de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 09/04/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 435,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 435,00 Maio/2014 199,85 +3,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 425,00    Julho/2014 202,10 +3,40
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Setembro/2014 204,05 +3,25
Bahiano R$ 455,00 R$ 425,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Maio/2014 239,95 +3,60
Setembro/2014 246,85 +3,50
Dólar Comercial: R$ 2,1980 Dezembro/2014 251,10 +3,40


As operações em N.Y. trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira, a posição maio oscilou entre a mínima de -6,35 pontos e máxima de +3,75 fechando com +3,35 pts. 

O dólar comercial fechou de 0,25%, cotado a R$ 2,1980. Nesta quarta, a moeda dos EUA operou em alta durante grande parte do dia, mas passou a cair após a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos. No encontro de 18 e 19 de março, o Fed decidiu cortar, mais uma vez, em US$ 10 bilhões seu pacote de estímulos, para US$ 55 bilhões mensais. Com a ata, o mercado entendeu que vai demorar para o Fed subir juros, de acordo com a agência de notícias Reuters. 

O Brasil exportou 4,4% mais café em março passado na comparação com o mesmo mês de 2013, mas a receita foi 9,9% inferior. Dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), divulgados nesta terça-feira, 7, mostram embarques de 2.682.437 sacas (verde, torrado & moído e solúvel), contra 2.568.939 em março de 2013. Já a receita foi de US$ 429,285 milhões. Considerando o ano-safra, foram comercializadas 24.823.991 sacas de café entre julho de 2013 e março de 2014, 7,9% mais que no mesmo período da safra anterior. A receita acumulada é de US$ 3,664 bilhões. A variedade arábica respondeu por 85,9% das vendas do País no mês passado, o solúvel por 9,2% e o robusta por 4,8%. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 18,9% nas exportações em termos de volume e de 25,2% na receita cambial. A Europa foi o principal mercado importador de café do Brasil, respondendo por 55% do total, enquanto América do Norte adquiriu 24% do total de sacas exportadas, Ásia 17%, América do Sul 2%, África 1% e Oceania 1%. Ainda de acordo com o CeCafé, as exportações para países emergentes cresceram 5% no último mês. Os Estados Unidos lideraram as compras de café brasileiro em março, com 1.663.273 sacas (20% do total exportado), seguidos pela Alemanha, com 1.625.627 (19% do total). A Itália ocupou a terceira colocação, importando 667.654 sacas do produto brasileiro (8%). No quarto está o Japão, com 547.118 sacas (7% do total). Os embarques de café foram realizados principalmente pelo Porto de Santos (76% do total, ou 6.346.486 sacas). Os portos do Rio de Janeiro embarcaram 19,6% do total (1.639.459 sacas), e o porto de Vitória, 2% (168.227 sacas).   Fonte: Agência Estado.

As exportações brasileiras de cafés diferenciados, que incluem os grãos verdes certificados, orgânicos e especiais, totalizaram 1,579 milhão de sacas de janeiro a março deste ano, aumento de 37,9% sobre igual intervalo de 2013, conforme informou nesta terça-feira o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). A receita desses produtos no período foi de US$ 307,115 milhões, aumento de 10,6% sobre os três primeiros meses do ano passado (US$ 277,588 milhões). O preço médio dos arábicas diferenciados ficou em US$ 194,85 por saca no primeiro trimestre do ano, ante US$ 146,09 do valor médio geral de todos os cafés exportados no período, incluindo também os industrializados. O ágio dos arábicas diferenciados (em grão verde) &eacute ; de 47,8% sobre o valor dos arábicas naturais, de acordo com o CeCafé. Já os robustas diferenciados têm ágio de 62,9% (US$ 173,12 de valor médio do primeiro trimestre) sobre os robustas médios (US$ 111,06 por saca o preço médio). As exportações brasileiras de café (grão verde e industrializado) totalizaram 2,682 milhões de sacas em março deste ano, aumento de 4,4% sobre o mesmo mês de 2013. Já a receita, na mesma comparação, recuou 9,9%, para US$ 429,285 milhões. O preço médio do café exportado foi de US$ 160,04 por saca, queda de 13,7% sobre o março do ano passado, conforme o CeCafé. Mas sobre fevereiro deste ano, as vendas externas recuaram 7,36% em volume. Nos últimos 12 meses, as exportações do grão somaram 32,514 milhões de sacas, com receita de US$ 4,999 bilh&otil de;es. De janeiro a março, os embarques do produto su! biram 13 ,9% sobre igual intervalo de 2013, para 8,350 milhões de sacas. Na mesma comparação, a receita das exportações caiu 13,7%, para US$ 1,220 bilhão. No acumulado do ano-safra 2013/14 (julho de 2013 a março de 2014), o volume exportado totalizou 24,824 milhões de sacas, aumento de 7,9% sobre o período anterior, enquanto que a receita recuou 21,4%, para US$ 3,664 bilhões. Do volume embarcado no intervalo, 85% foram de café arábica, 0,1% de torrado e moído, 10,3% de solúvel e 4,6% de robusta, de acordo com os dados do CeCafé.  

         
             Caro produtor valorize seu café, faça uma cotação conosco.

 

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira

Infocafé de 02/04/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$425,000 R$ 395,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 425,00 R$ 395,00 Maio/2014 172,70 -2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 415,00 R$ 385,00    Julho/20014 174,80 -2,55
Cerrado R$ 430,00 R$ 410,00  Setembro/2014 176,80 -2,55
Bahiano R$ 415,00 R$ 385,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
  Maio/2014 205,85 -2,90
  Setembro/2014 212,60 -2,90
Dólar Comercial: R$ 2,2700 Dezembro/2014 214,60 -5,55

As operações em N.Y. trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira, a posição maio oscilou entre a mínima de -7,35 pontos e máxima de +3,05 fechando com -2,55 pts. 

No mercado cambial o dólar comercial subiu 0,30% cotado à R $2,2700, acompanhando o fortalecimento da divisa norte-americana no exterior diante de sinais de recuperação no mercado de trabalho dos Estados Unidos.


A exportação brasileira de café em março passado (19 dias úteis) alcançou 2,556 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde uma elevação de 11,3% em relação ao mesmo mês do ano passado (2,297 milhão de sacas). Em termos de receita cambial, houve queda de 3,4% no período, para US$ 409,3 milhões em comparação com US$ 423,6 milhões em março de 2013. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 01, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em março apresenta pequena queda de 1,8% em termos de volume, pois em fevereiro passado o País embarcou 2,603 milh ões de sacas. A receita cambial foi 13% maior, considerando faturamento de US$ 362,1 milhões em fevereiro. No acumulado do primeiro trimestre, houve diminuição de 11,5% na receita cambial com exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 1,111 bilhão em comparação com US$ 1,255 bilhão no mesmo período de 2013. O volume embarcado, no entanto, avançou 17,7%, de 6,547 milhões de sacas para 7,705 milhões de sacas no primeiro trimestre deste ano. Fonte: Agência Estado.


No primeiro semestre da safra 2013/14. as vendas e o volume das exportações de café de Honduras caíram 26,7% e 15,1%, respectivamente, com relação ao mesmo período da temporada anterior. As vendas de café ao exterior de outubro de 2013 a março de 2014 somaram US$327,7 milhões. Nos seis primeiros meses da safra anterior, o país arrecadou US$447,2 milhões, detalhou o Instituto Hondurenho do Café (Ihcafe) em um informe preliminar. Durante o período de referência se exportaram 2.624.303 milhões de sacos de 46 quilos de café. Há um ano, este número foi de 3.090.846 sacas. O órgão não detalhou as causas da queda das exportações. O país deve ter uma diminuição na safra por conta dos preços baixos no mercad o internacional e também por conta dos danos da ferrugem, que atingiu 70.000 dos 280.000 hectares de cafezais hondurenhos. A ferrugem, causada pelo fungo hemileia vastatrix, debilita as plantas e provoca a queda prematura do fruto. A doença é detectada quando a parte de baixo das folhas fica amarelada ou alaranjada. Durante os seis primeiros meses da safra atual, o preço do café alcançou uma média de US$124,88, enquanto no mesmo período da safra anterior, esta média era de US$148,95. Honduras produzirá, na safra atual, cerca de 6 milhões de sacas de 46kg, com as quais o país pretende arrecadar cerca de US$1 bilhão, de acordo com o Ihcafe. Na safra anterior, o país exportou 5,7 milhões de sacas de 46kg e obteve US$800 milhões. Fonte: Notícias Agrícolas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira

26 de fevereiro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 405,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 405,00 Março/2014 177,10 +1,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 395,00    Maio/2014 177,70 +1,45
Cerrado R$ 435,00 R$ 410,00  Setembro/2014 181,25 +1,20
Bahiano R$ 430,00 R$ 385,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
  Março/2014 205,20 +1,00
Setembro/2014 217,00 +0,65
Dólar Comercial: R$ 2,3520 Dezembro/2014 219,80 +0,35

As operações em N.Y. trabalharam de forma volátil nesta quarta-feira, a posição maio oscilou entre a mínima de -5,20 e máxima de +2,05 fechando com +1,45 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou em alta de 0,49%, cotado a R$ 2,3520. 

Enquanto a exata dimensão dos expressivos prejuízos causados pela seca aos cafezais de Minas Gerais ainda é incerta, um estudo do governo mineiro aponta para problemas de qualidade em boa parte do café arábica da principal região produtora do Estado, com índices de até 45% de grãos chochos em algumas áreas. O estudo da Epamig, da Secretaria Estadual de Agricultura, indicou o maior índice de grãos chocos – avariados ou secos – em fazenda do governo em Três Pontas, no Sul de Minas Gerais, região que é a principal produtora do Estado e que responde por cerca de metade da produção do Brasil, líder global no mercado de café. Depois de Três Pontas, com um índice de grãos chochos de 45%, a pior situação foi verificada em Machado, também no Sul de Minas, com 25% de caf&eacut e; de qualidade inferior; São Sebastião do Paraíso (Sul de Minas) registrou 20%;  Lavras, 12%; e Patrocínio (Cerrado Mineiro), 7,7%. Em anos normais, o teste apontaria menos de 5% de frutos chochos. “Essa é a uma visão da situação atual, ela pode ser amenizada ou agravada. Se as chuvas retomarem, o que perdeu está perdido, mas pode amenizar para 2015, porque ainda temos pelo menos 60 dias de crescimento vegetativo (para a próxima safra)”, disse o coordenador do programa de Cafeicultura da Epamig, Gladyston Carvalho.  Os volumes de chuvas previstos para as principais regiões produtoras de Minas Gerais variam de 1 a 3 milímetros, por dia, até o início do próximo mês. As amostras de café do estudo foram obtidas em fazendas da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em regiões que representam 75% da produção do Estado. “O Sul de Minas foi muito afetado”, acrescentou Carvalho, referindo-se à região que produz cerca de metade do café do Estado. Antes da seca, a safra de café do Brasil havia sido estimada, em média, em 48,3 milhões de sacas de 60 kg, com o Sul de Minas respondendo por 13,7 milhões de sacas, segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O pesquisador explicou que o teste de qualidade do café realizado pela Epamig foi relativamente simples. Os pesquisadores colocaram os grãos em uma vasilha com água, e aqueles que boiam estão chochos (ou só tem café de um lado, ou não tem nada – só a casca – ou tem café pouco desenvolvido, mal formado). Esse tipo de café de qualidade inferior, quando comercializado, remunera menos os produtor. O agricultor ainda pode ter gastos na colheita para colher um café sem polpa, sem valor comercial. Embora tenha evitado fazer previsões, acreditando que um volume de colheita só poderá ser efetivamente aferido quando o produto estiver beneficiado, o pesquisador disse que é “fato concreto” que a safra nacional terá uma redução de 10%, considerando números do Sul de Minas. “É muito cedo para falar quan to vai colher, o fato é que afetou. Está comprometida a qualidade também, isso está sendo amenizado em função dos preços, mas nem todo mundo tem café para vender”, afirmou Carvalho. Ele disse que a Epamig fará mais dois levantamentos do gênero. Segundo o pesquisador, apesar da seca, o Brasil ainda produzirá café de qualidade, mas a proporção será menor na comparação com anos anteriores. As informações são da Reuters. 

As exportações de café do Vietnã devem subir 60% em volume e 36% em receita em fevereiro, na comparação com período equivalente de 2013, estimou o Escritório de Estatísticas Gerais do país. Em volume, as vendas para o exterior devem somar 160 mil toneladas no mês, e em receita, US$ 298 milhões, conforme a projeção do governo. Em janeiro, o Vietnã exportou 143 mil toneladas e a receita cambial somou US$ 265 milhões. No acumulado da safra, iniciada em 1º de outubro do ano passado, o Vietnã já embarcou 580 mil toneladas de café, abaixo das 706 mil toneladas vendidas para o exterior no período anterior. A receita acumulada soma US$ 1,084 bilhão, queda de 38,7% ante o US$ 1,494 bilhão anterior. Fonte: Dow Jones Newswires.

 
A Fundação Procafé já decidiu o calendário de eventos para este ano. O primeiro acontece no dia 14 de maio: Dia de Campo na Fazenda Experimental de Boa Esperança. O segundo, que é o Dia de Campo na Fazenda Experimental de Varginha, também acontece em maio, nos dia 28 e 29 do mês. Já nos dias 30 e 31 de julho haverá o Curso de Atualização Manejo Tecnológico da Lavoura Cafeeira e, para encerrar o ano, entre os dias 28 a 31 de outubro acontecerá o 40o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras. 

           

 

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.