COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. trabalhou de forma volátil nesta quarta-feira

N.Y. trabalhou de forma volátil nesta quarta-feira, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,80 pontos e mínima de -2,60 fechando com -1,90 pts.

12 de abril de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 485,00 R$ 475,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 485,00 R$ 475,00 Maio/2017 138,30 -1,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 475,00 R$ 455,00 Julho/2017 140,60 -1,80
Cerrado R$ 490,00 R$ 470,00 Setembro/2017 142,85 -1,85
Bahiano R$ 485,00 R$ 475,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 555,00 R$ 545,00 Setembro/2017 170,00 -2,15
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 590,00 R$ 580,00 Dezembro/2017 175,65 -2,45
Dólar Comercial: R$ 3,1340      


O dólar comercial fechou em queda de 0,45%, cotado a R$ 3,1340. No cenário interno, investidores estavam cautelosos em relação ao cenário político e econômico brasileiro.


Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria encontra-se avançando pela costa da Região Sudeste, o que traz uma faixa de nuvens e chuvas de moderada a fracas no principal cinturão produtor de café, entre São Paulo e parte sul de Minas Gerais. Entre a quinta e sexta-feira, essa frente fria leva chuva para a zona da Mata e Espírito Santo, enfraquecendo no fim de semana. Apesar da queda de temperaturas, não há previsão de frio intenso. Uma nova frente fria passa no início da próxima semana, mais uma vez levando chuvas para todas as áreas produtoras, desde o Paraná até o Espírito Santo. As temperaturas novamente entram em queda, mas sem risco ainda de frio intenso.


A Fundação Procafé, instituição integrante do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, promoverá, neste ano de 2017, três Dias de Campo intitulados As tecnologias que você pode ver. O primeiro deles será realizado na Fazenda Experimental de Boa Esperança, MG, no dia 26 de abril, a partir das 13h; o segundo, na Fazenda Experimental de Franca, SP, em 10 de maio, a partir das 8h; e, o terceiro, na Fazenda Experimental de Varginha, MG, nos dias 31 de maio e 1° de junho, a partir das 8h. Esses Dias de Campo tem por objetivo apresentar soluções tecnológicas que foram validadas ‘em campo’ para promover o aumento da produção, produtividade, melhoria da qualidade e redução de custos da atividade cafeeira. nscrição e como participar – Os interessados em participar poderão realizar a inscrição pelo site da Fundação Procafé, ou no local do evento, e levar 1kg de alimento não perecível para doação. Para saber mais sobre as inscrições e os locais de realização dos Dias de Campo (Fazendas Experimentais da Procafé), acesse o endereço eletrônico – www.fundacaoprocafe.com.br e/ou entre em contato com a Fundação Procafé pelo e-mail [email protected] e telefone (35) 3214-1411.


 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. trabalhou de forma volátil nesta quarta-feira









Infocafé de 01/08/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 420,00 R$ 400,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 420,00 R$ 400,00 Setembro/2012 174,60 +0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 410,00 R$ 395,00 Dezembro/2012 177,35 +0,10
Cerrado R$ 425,00 R$ 405,00 Março/2013 180,80 +0,15
Bahiano R$ 410,00 R$ 395,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 327,00 R$ 317,00 Setembro/2012 226,05 +0,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 347,00 R$ 337,00 Dezembro/2012 228,30 +0,60
Dólar Comercial: R$ 2,0430 Março/2013 230,25 +0,50


N.Y. trabalhou de forma volátil nesta quarta-feira, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,20 pontos e mínima de -3,80 fechando com +0,20 pts. P reocupações com a qualidade dos cafés devido as chuvas fora de época deram sustentação as cotações.

O dólar comercial fechou cotado a R$2,0430 queda de 0,20% contrariando a trajetória de alta ante o real, depois que o Banco Central optou por não fazer a rolagem de US$ 4,570 bilhões em contratos de swap tradicional na véspera – que equivale a uma venda futura da moeda –, diminuindo a liquidez no mercado de câmbio e puxando o dólar para cima. Depois de ter iniciado o pregão em alta, a moeda passou a cair horas depois com a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de manter, entre 0 e 0,25%, a taxa básica de juros da economia norte-americana. Investidores aguardam também a reunião do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira, à espera de possíveis anúncios de estímulo. Caso os banco centrais tomem medidas de estímulo monetário para impulsionar suas economias, fluxos tendem a se dirigir para mercados emergentes como o Brasil, puxando o dólar para baixo. No mercado doméstico a balança comercial apresentou superávit de US$ 2,879 bilhões no mês passado. No ano até julho, o superávit comercial é de US$ 9,949 bilhões. Já o fluxo cambial é negativo em US$ 1,461 bilhão em julho até o dia 27 (apesar de ter ficado positivo na quarta semana de julho); o fluxo financeiro é positivo em US$ 446 milhões e o fluxo comercial, positivo em US$ 1,907 bilhão, também em julho até dia 27. A produção industrial avançou 0,2% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal. Na comparação com junho de 2011, a atividade industrial recuou 5,5%.

O tempo deve permanecer aberto e ensolarado durante os próximos 10 dias, permitindo que a colheita de café prossiga sem maiores transtornos nas principais regiões produtoras do País. A avaliação é da Somar Meteorologia. Uma nova frente fria deverá chegar às regiões cafeeiras após o dia 12 de agosto. “O tempo ficará fechado e chuvoso, atrapalhando a colheita e secagem dos grãos de café”, informa o agrometeorologista da Somar, Marco Antonio dos Santos. Conforme a meteorologia, o clima foi favorável à colheita nos últimos dez dias. O tempo aberto, sem chuvas e com a temperatura mais alta ao longo da tarde, permitiu que os trabalhos de colheita seguissem em ritmo acelerado, além de favorecer a secagem dos grãos nos terreiros. O Estado de São Paulo já estaria com 55% da área colhida e M inas Gerais, 48%. A região do cerrado mineiro já apresentaria 60% das lavouras colhidas. A Somar informa, ainda, que o volume de grãos no chão, que caíram por causa das chuvas ocorridas ao longo do mês de junho, e também nas duas primeiras semanas de julho, está com a qualidade prejudicada. “Estima-se que quase 30% dos grãos dessa safra encontram-se nessas condições”, diz dos Santos. Segundo a meteorologia, a oferta de cafés de qualidade continua baixa. Muitos grãos, em virtude do excesso de dias chuvosos (maio, junho e 1ª quinzena de julho) e com temperaturas relativamente mais altas à tarde, estão saindo de verde para passa, sem alcançar o estágio de cereja, o que pode comprometer a oferta de cafés finos e de boa qualidade.






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