COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve baixa

N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve baixa

10 de abril de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2017 139,85 -0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Julho/2017 142,15 -0,25
Cerrado R$ 495,00 R$ 475,00 Setembro/2017 144,50 -0,25
Bahiano R$ 490,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 555,00 R$ 545,00 Setembro/2017 172,25 +0,15
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 590,00 R$ 580,00 Dezembro/2017 177,75 -0,35
Dólar Comercial: R$ 3,1390  


 


As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,10 pontos e mínima de -1,00 fechando com -0,20 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,36%, cotado a R$ 3,1390. No cenário interno, investidores estavam mais confiantes que o governo conseguirá aprovar a proposta de reforma da Previdência. Nesta segunda-feira, os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento) saíram em defesa do projeto, desenhando cenários ruins para a economia sem sua aprovação. No exterior, o mercado estava cauteloso em relação às eleições presidenciais na França. Investidores temem que uma vitória da candidata de extrema-direita Marine Le Pen possa prejudicar as relações internacionais e comerciais com o país europeu.


O boletim da Somar Meteorologia indica que na tarde de ontem, uma frente fria sobre a costa do Sudeste trouxe chuva para a divisa de São Paulo e Minas Gerais. Em São José do Rio Pardo-SP, o acumulado superou 35 milímetros. Com o afastamento da frente fria, a chuva não para completamente, mas acontece de forma ainda mais pontual entre o Espírito Santo e Paraná. Somente a partir da sexta-feira, a aproximação de um novo sistema frontal causa chuva mais intensa sobre o Paraná. A temperatura não sobe muito nesta quarta-feira e a máxima oscila entre 24°C e 27°C na maior parte do Sudeste. Entre amanhã e sexta-feira, o calor retorna para toda a área produtora. Entre o sábado e a segunda-feira, a frente fria avança pelo Sudeste levando chuva intensa e generalizada para boa parte das áreas produtoras da Região.


A colheita de café da Colômbia totalizou 1,02 milhão de sacas no mês de março, uma alta de 8,1% em relação ao mesmo mês de 2016 (944 mil sacas), segundo dados reportados na sexta-feira (7) pela FNC (Federação Nacional dos Cafeicultores). O país é o maior produtor mundial de café arábica lavado suave do mundo. A produção acumulada do ano de 2017 já chega a 3,6 milhões de sacas no país, o que representa um aumento de 13% em relação as quase 3,2 milhões de sacas produzidas entre janeiro e março de 2016. Nos últimos doze meses, a produção da Colômbia teve um leve acréscimo de 1,5%, totalizando 14,6 milhões de sacas. Até o momento, na safra (iniciada em outubro), a produção colombiana de café aumentou 8,7%, atingindo mais de 7,9 milhões de sacas. Os dados reforçam a recuperação nas lavouras de café do país. Já as exportações de café da Colômbia totalizaram 1,15 milhão de sacas em março, um salto de 5% em relação ao mesmo mês de 2016. No primeiro trimestre do ano, os embarques do país atingem quase 3,5 milhões de sacas, também um aumento de 5% em comparação com as 3,3 milhões de sacas exportadas no mesmo período de 2016.Nos últimos doze meses, as exportações de café caíram 1% em relação ao período de abril de 2015 e março de 2016, atingindo 13 milhões de sacas. Até o momento, neste ano-safra (outubro de 2016 a março de 2017, as exportações subiram 10%, atingindo quase 7,5 milhões de sacas.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, na quarta-feira (5), o Projeto de Lei 1713/15, que cria a Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade. O objetivo é aumentar a qualidade do café produzido no País, estimulando a produção, a industrialização e a comercialização de grãos de categorias superiores. O texto considera “superiores” os cafés classificados como de alto padrão em função de características físicas, químicas e sensoriais, segundo processos de análise e certificação reconhecidos pelo poder público. A proposta foi apresentada pelo deputado Evair Vieira de Melo (PV-ES) e recebeu parecer pela aprovação do relator na CCJ, deputado Lincoln Portela (PRB-MG). A análise na comissão restringiu-se aos aspectos constitucionais, jurídicos e de técnica legislativa da matéria. Por tramitar em caráter conclusivo, o texto segue agora para o Senado, a menos que haja recurso para que seja votado também pelo Plenário da Câmara dos Deputados. Modificações – O projeto foi aprovado com as modificações acatadas anteriormente na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Uma das emendas deixa claro que a política se destina a melhorar a qualidade das espécies arábica e conilon de café, a fim de beneficiar produtores de todos os tipos de café produzidos no Brasil. Outra mudança acatada delega ao Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) o desenho dos instrumentos da política, sobretudo no que se refere às linhas de financiamento propostas. O conselho é um órgão do governo federal vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. De acordo com o projeto, os órgãos competentes deverão ofertar linhas de crédito especialmente destinadas ao financiamento da produção e industrialização diferenciada de cafés de qualidade, em condições adequadas de taxas de juros e prazos de pagamento. Terão prioridade de financiamento os agricultores familiares e médios produtores capacitados para a produção de cafés de qualidade e organizados para a agregação de valor à produção, inclusive por meio de certificações de qualidade.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve baixa

21 de setembro de 2015 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 21/09/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 480,00 Dezembro/2015 117,25 -1,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Março/2016 120,60 -1,20
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Maio/2016 122,85 -1,20
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15% cat.            R$ 520,00 R$ 530,00 Dezembro/2015 141,70 -1,30
Futuro 2017 – 6/7- 15% cat. R$ 560,00 R$ 570,00 Março/2016 142,05 -1,45
Dólar Comercial: R$ 3,9810 Setembro/2016 140,00 -1,50




As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,45 pontos e mínima de -2,00 fechando com -1,10 pts. 

O dólar comercial teve subiu 0,57%, e fechou cotado a R$ 3,9810. Durante o dia, o dólar chegou a atingir R$ 3,999, perto do recorde de R$ 4 atingido durante a sessão. Os investidores estavam preocupados com as contas públicas brasileiras e com a eventual perda do selo de bom pagador por uma segunda agência de classificação de risco. Há duas semanas, a agência Standard & Poor`s (S&P) cortou a nota do Brasil, retirando o chamado “grau de investimento”. O país ainda mantém a nota de bom pagador de acordo com as outras duas principais agências: Fitch e Moody`s. Nesta semana, haverá votações no Congresso de medidas importantes para o ajuste das contas públicas. Declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aliviaram um pouco a alta do dólar. Cunha disse que o veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste dos servidores do Judiciário não deveria ser derrubado –pesando menos nas despesas do governo. O dólar subiu mesmo após o Banco Central anunciar nova intervenção no mercado de câmbio. O BC realizou nesta sessão leilão de venda de até US$ 3 bilhões com compromisso de recompra. Segundo a assessoria de imprensa do BC, a operação não é para rolagem de uma linha já existente.  Trata-se da quarta intervenção desse tipo desde 31 de agosto. 

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou contratos para repasses de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) com o Banco do Brasil e Citibank, no valor de R$ 498 milhões. Os contratos firmados permitem o financiamento das operações de custeio, estocagem, aquisição do café (FAC) e capital de giro para indústrias de torrefação, café solúvel e cooperativas de produção. No total, 30 instituições financeiras já podem liberar crédito por meio do Funcafé para apoiar a cadeia produtiva do setor. Os extratos desses contratos foram publicados no Diário Oficial da União desta quinta-feira (17).  
Mais informações para a imprensa: 
Assessoria de Comunicação Social 
Inez De Podestà 
(61) 3218-2203/2204 
inez.podesta@agricultura.gov.br


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve baixa

16 de junho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 16/06/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 420,00 R$ 400,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 420,00 R$ 400,00 Julho/2014 172,95 -0,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 410,00 R$ 390,00    Setembro/2014 175,80 -0,65
Cerrado R$ 430,00 R$ 410,00 Dezembro/2014 179,25 -0,70
Bahiano R$ 410,00 R$ 390,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 211,95 -0,75
Dezembro/2014 218,00 -0,45
Dólar Comercial:

R$ 2,2380



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +3,00 pontos e mínima de -1,60, fechando com -0,75 pts.


O dólar comercial encerrou o dia subindo 0,34%, para R$ 2,2380, em uma sessão com poucos negócios. Segundo a agência de notícias Reuters, o clima de cautela foi predominante entre os investidores, antes da reunião de dois dias do Federal Reserve, o Fed, banco central norte-americano. A reunião começa nesta terça-feira (17) e termina na quarta (18). Os investidores aguardam uma sinalização sobre quando a autoridade pode aumentar as taxas de juros no país. Além disso, as constantes intervenções do BC (Banco Central) no mercado ajudaram a conter oscilações significativas na cotação.


As exportações de café por Uganda caíram 27% em maio na comparação com igual mês do ano passado, para 286,66 mil saca de 60 kg. A queda é resultado do clima seco dos últimos dois anos, que diminuiu a produtividade das plantações, de acordo com a Autoridade para Desenvolvimento de Café do país. No acumulado da safra 2013/14, contudo, os embarques atingem 2,48 milhões de sacas, ligeiramente acima das 2,3 milhões de sacas de 2012/13. Conforme a entidade, o recuo de 27% foi o maior desde o início do atual ciclo. Os cafezais em Uganda ainda são muito dependentes do regime de chuvas, mas vêm sofrendo com a estiagem desde a temporada 2011/12. A região passa pela pior seca em 60 anos. Principal exportador africano, Uganda destina seu café principalmente para Europa, Esta dos Unidos e mercados asiáticos. Do total exportado, 70% é da variedade robusta. Fonte: Dow Jones Newswires.


A exposição `Forma: objeto do café` está em exposição no Museu do Café em Santos, no litoral de São Paulo. A mostra conta sobre a trajetória das formas de fazer café, com um olhar voltado para a estética e a tecnologia.Diversas peças do século XX, como máquinas para torrefação, moagem do grão e infusão, cafeteiras e embalagens variadas. Diversas curiosidades estão a amostra, dentre elas três cafeteiras desmontadas. O acervo conta com peças do próprio museu e colecionadores da cidade de São Paulo. A exposição ficará aberta até 14 de setembro, sempre de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 10h às 17h. O Museu do Café fica na Rua XV de Novembro, nº 95, no Centro da cid ade. Mais informações pelo site www.museudocafe.com.br .


        

 




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