COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quarta-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,30 pontos e máxima de +1,45 fechando com +0,45 pts.

29 de março de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 495,00 R$ 475,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 495,00 R$ 475,00 Maio/2017 139,30 +0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 485,00 R$ 465,00 Julho/2017 141,70 +0,50
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2017 144,05 +0,50
Bahiano R$ 495,00 R$ 485,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 560,00 R$ 550,00 Setembro/2017 171,80 +0,35
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 605,00 R$ 595,00 Dezembro/2017 177,05 +0,70
Dólar Comercial: R$ 3,1170      


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,30 pontos e máxima de +1,45 fechando com +0,45 pts.


O dólar comercial fechou em baixa de 0,70%, cotado a R$ 3,1170. No cenário interno, investidores aguardavam o anúncio de corte de gastos para cumprir a meta fiscal de 2017, que é de rombo de R$ 139 bilhões. De acordo com a agência de notícias Reuters, o governo deve cortar R$ 30 bilhões do Orçamento e retomar a cobrança de impostos de setores da economia. No exterior, o mercado acompanhava os próximos passos da política econômica do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o início do processo de saída do Reino Unido da União Europeia.


Em três leilões públicos a   serem realizados na próxima quarta-feira (5), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) colocará à venda mais 224 toneladas do café arábica do governo federal que está estocado nos estados de Minas Gerais e São Paulo. Para detalhes dos avisos acessem http://www.conab.gov.br/imprensa-noticia.php?id=43497 .   Fonte: Conab.


As exportações brasileiras no mês de março, até o dia 28, totalizaram 2.006.360 sacas de café (média diária de 71,655 sacas), alta de 8,5% em relação a 1.849.143 sacas do mesmo período do mês anterior. De acordo com informações do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) 1.730.822 sacas embarcadas são referentes a café arábica, 18.560 sacas de conillon e 256.982 sacas referentes a solúvel. Também até o dia 28, o Cecafé registrou a emissão de 2.459.387 certificados de origem, queda de 2,5%, em relação ao mês anterior, dos quais 2.143.671 sacas são referentes a arábica, 6.906 sacas de conillon e 308.906 sacas de solúvel.


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) está dando início à pesquisa anual de estoques privados de café. A partir desta quarta-feira (29), indústrias, cooperativas, associações e armazenadores de todo o país começam a receber, por e-mail, os códigos de acesso para o Sistema de Pesquisa de Estoques Privados (Sipesp). O preenchimento das informações, no entanto, só deverá ser feito entre os dias 3 e 14 de abril.   A pesquisa vai mostrar o estoque final do produto da safra 2015/2016. Os dados contribuem com o planejamento governamental e na formulação de políticas de fomento à produção agrícola e de abastecimento. Para maiores informações acessem http://www.conab.gov.br/imprensa-noticia.php?id=43504 : Fonte: Conab.


 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,70 pontos e máxima de +1,55 fechando com +0,35pts.



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 480,00


R$ 440,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 480,00


R$ 440,00


Julho/2016


121,90


+0,35


Alta Paulista/Paranaense


R$ 460,00


R$ 420,00


Setembro/2016


123,85


+0,40


Cerrado


R$ 490,00


R$ 450,00


Dezembro/2016


126,45


+0,30


Bahiano


R$ 470,00


R$ 430,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 520,00


R$ 510,00


Setembro/2016


145,00


+0,85


Futuro 2018 – 6/7- 15%cat


R$ 555,00


R$ 545,00


Dezembro/2016


148,90


+0,40


Dólar Comercial:


R$ 3,5880


Março/2017


152,85


+0,40


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,70 pontos e máxima de +1,55 fechando com +0,35pts.


O dólar comercial fechou com queda de 0,68%, cotado a R$ 3,5880. Pela manhã, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) divulgou os dados do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil. A economia do país encolheu 0,3% no primeiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior. A queda foi menor do que a esperada por economistas ouvidos pela agência de notícias Reuters. Investidores continuam preocupados com o cenário político brasileiro. Em menos de um mês de governo interino, dois ministros deixaram o cargo por causa de gravações nas quais supostamente estariam planejando atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (31), o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 81/15, que revoga instrução normativa do Ministério da Agricultura (IN 6/15) com regras para a importação de grãos de café arábica do Peru. A proposta é de autoria do deputado Max Filho (PSDB-ES) e recebeu parecer favorável do relator, deputado Rocha (PSDB-AC). Ele recomendou, por outro lado, a rejeição do PDC 83/15, do deputado Evair de Melo (PV-ES), que tramita apensado ao PDC 81 e trata do mesmo assunto. O autor do projeto aprovado argumenta que a instrução pode trazer prejuízos para a cafeicultura brasileira, pois permite a importação de grãos do Peru em condições diferenciadas de cultivo das observadas no Brasil. “A cafeicultura nacional enfrenta uma séria crise decorrente do excesso de ofertas, que resultaram em mais de duas temporadas de preços abaixo do custo de produção”, disse Max Filho. Suspensão temporária – A repercussão negativa da IN 6/15 levou o Ministério da Agricultura a suspender temporariamente a norma menos de um mês após a sua edição, no ano passado. A suspensão iria vigorar até que o governo peruano apresentasse informações sobre a produção, as pragas presentes e os tratamentos fitossanitários utilizados pelos cafeicultores do país andino. No início deste mês, a importação foi liberada. Tramitação – A proposta, que já havia sido aprovada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, será analisada ainda pelo Plenário da Câmara. Fonte: Agência Câmara via Not´cias Agrícolas.


O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu nesta terça-feira, 31, elevar, no programa Moderfrota, o limite de financiamento para a aquisição de equipamentos de preparo, secagem e beneficiamento de café. O limite foi de R$ 40 mil para R$ 320 mil por ano agrícola. Também fica permitido o financiamento de pulverizadores autopropelidos de qualquer tamanho e capacidade. Foi aprovada pelo CMN a exigência de cadastro ambiental para obtenção de crédito rural a partir de 25 de maio de 2017. Outro voto apresentado traz ajustes nas normas do crédito rural. No custeio, foi incluída a possibilidade de aquisição de animais para engorda e recria, com prazo de reembolso de seis meses e um ano. Também foi renovada a possibilidade de crédito adicional de R$ 1 milhão por beneficiário para retenção de matrizes bovinas. No investimento, passou a ser permitido financiamento da regularização ambiental da propriedade. Foi renovada a possibilidade de financiamento para compra de reprodutores e matrizes bovinas e bubalinas. No programa ABC foram incluídos entre os itens financiáveis a implantação e manutenção de plantações de açaí e de cacau na Amazônia. Já no Moderinfra foram incluídos nas possibilidades de financiamento itens para cultivo protegido. Foram excluídos os financiamentos para construção de armazéns e galpões. Por fim, a última norma elevou o limite de endividamento com risco parcial ou integral da instituição financeira de R$ 220 mil para R$ 250 mil por mutuário no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Fonte: Q10/Estadão Conteúdo.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre mínima de -0,35 a e máxima de +1,15 pontos fechando com +0,45.

4 de maio de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
480,00


R$
440,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
480,00


R$
440,00


Maio/2016


119,10


+0,50


Alta
Paulista/Paranaense


R$
460,00


R$
420,00


Julho/2016


119,70


+0,45


Cerrado


R$
490,00


R$
450,00


Setembro/2016


121,55


+0,40


Bahiano


R$
470,00


R$
430,00


 


  * Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%.


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
500,00


R$
490,00


Setembro/2016


142,00


 0,00


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat


R$
540,00


R$
530,00


Dezembro/2016


145,60


+0,20


Dólar
Comercial:


R$
3,5400


Março/2017


148,70


+0,30


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição
julho oscilou entre mínima de -0,35 a e máxima de +1,15 pontos fechando com
+0,45.


O dólar comercial fechou em queda de 0,87%, cotado a R$ 3,5400. Os
investidores continuam de olho no cenário político, diante do iminente
afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff na próxima semana, pelo
Senado.


De olho em um dos maiores mercados de alimentos do mundo, a Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) vai levar
representantes de 68 empresas nacionais para a Feira Sial China 2016. A Sial,
que acontece entre os dias 5 e 7 de maio, é uma das feiras alimentares mais
tradicionais do mundo e uma das principais portas de acesso ao mercado chinês.
Este ano, pela primeira vez, a Apex-Brasil montará um pavilhão com 25 empresas
dos setores de carnes bovina, suína e de frango, mel, vinhos, cafés e
chocolates. Na programação, cooking shows de comida brasileira e rodadas de
negócios com potenciais compradores chineses. A expectativa é de gerar US$ 36
milhões em negócios. Paralelamente, outras 27 empresas participam do evento com
apoio dos projetos da Apex-Brasil em parceria com a Associação Brasileira das
Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e com a Associação Brasileira de
Proteína Animal (ABPA). Além disso, uma missão prospectiva organizada pela
Confederação Nacional da Indústria (CNI), Federação das Indústrias de São Paulo
(FIESP) e Apex-Brasil promove a participação de 16 empresas que ainda não
exportam para a China. O objetivo é capacitá-las para este mercado, cujo PIB per
capita tem perspectivas de dobrar entre os anos de 2010 e 2020. O interesse no
mercado Chinês se justifica pelo mercado crescente para diversas áreas em que o
Brasil atua. Os cafés especiais são um bom exemplo. No ano passado, os chineses
investiram US$ 1,364 milhão na aquisição desse tipo de café do Brasil, volume
quase dez vezes superior ao registrado em 2009 (US$ 139,5 mil), quando teve
início o projeto setorial coordenado pela parceria entre Apex-Brasil e a
Associação Brasileira de Cafés Especiais. Até 2015, conforme os dados do
Brazilian Specialty and Sustainable Coffees, a China já realizou investimentos
da ordem de US$ 3,868 milhões nas importações do produto especial brasileiro. “O
empresário brasileiro se interessa cada vez mais pela China, que é
potencialmente o maior mercado consumidor do mundo. Em diversos setores da
economia, como alimentos de alto valor agregado, como é o caso dos cafés
especiais, o Brasil é visto como um país de produtos sustentáveis e de alta
qualidade”, explica o Gerente de Exportações da Apex-Brasil, Christiano Braga. A
carne brasileira – Mas é na exportação de carnes que a Sial China surge como uma
grande vitrine para o Brasil. Entre 2011 e 2015, a venda do produto para o
mercado chinês cresceu 229%. Atualmente, há 16 plantas brasileiras habilitadas
para exportação ao país. Desde julho de 2015, quando houve a queda do embargo
que o país mantinha à carne bovina brasileira, a China se tornou o principal
destino das exportações brasileiras deste produto, o que ajudou a colocar o
Brasil entre os oito maiores fornecedores para o mercado chinês, considerando-se
todos os setores da economia. “A expectativa é que os embarques para o mercado
chinês alcancem entre US$ 800 milhões e US$ 1 bilhão em 2016”, afirma Antônio
Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. Para o vice-presidente de aves da
Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, a China assumiu
um papel estratégico primordial para nossas exportações. “Por um lado, é uma das
responsáveis pela alta nos embarques de carne de frango. Por outro, vem se
consolidando como um player importante para o reequilíbrio do peso de
participação dos importadores de carne suína. Por este motivo, as empresas vão
com força total para consolidar novas vendas”, ressalta Cristiano Braga aponta
dois pontos importantes que garantem a China como um mercado preferencial por
muito tempo. Um é o fim da política do filho único, que permite que, agora, cada
casal chinês possa ter até dois filhos, o que indica o potencial aumento do
mercado consumidor do país. O outro, a mudança dos hábitos do consumidor chinês,
que pode beneficiar os produtos brasileiros. “O consumidor chinês, que cada vez
mais assemelha seus hábitos de consumo aos do Ocidente, percebe a carne bovina
como nutritiva e saudável, além de apreciar produtos como café, mel e orgânicos
em geral”, explica.Apex-Brasil Fonte: Apex-Brasil via
CNC.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quarta-feira com leve alta

Infocafé de 02/03/16 – As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,10 e máxima de +1,55 pontos fechando com +0,80.

2 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 460,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 460,00


Maio/2016 


115,55


+0,80


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 450,00


Julho/2016


117,40


+0,70


Cerrado


R$ 510,00


R$ 470,00


Setembro/2016  


119,15


+0,70


Bahiano


R$ 490,00


R$ 450,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat 


R$ 490,00


R$ 480,00


Março/2016 


127,00


+1,50


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat 


R$ 550,00


R$ 540,00


Setembro/2016 


139,00


+1,40


Dólar Comercial:


R$ 3,8880


Dezembro/2016 


142,30


+1,25


 As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,10 e máxima de +1,55 pontos fechando com +0,80.
 
O dólar comercial fechou em queda de 1,35%, cotado a R$ 3,8880. Investidores continuavam otimistas por expectativas de estímulos econômicos na China.


A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) divulgou ontem (1º) os preços inicias do leilão de venda de café (aviso Nº 037/2016) que será realizado nesta quinta-feira (3), às 9h, por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização, na modalidade mista. No total, serão ofertadas 205,5 mil sacas de 60 kg do grão ensacado da variedade arábica. Os preços para arremate variam conforme as condições dos cafés armazenados. Os valores iniciais estão entre R$ 382,39 e R$ 385,43 a saca, sem ICMS incluso. O produto que será comercializado está depositado nas unidades da Companhia nos estados de Minas Gerais, Paraná e São Paulo, podendo ser vistoriado, mas não é permitida a retirada de amostra. Para participar do leilão os interessados precisam estar devidamente cadastrados perante a Bolsa por meio da qual pretendem realizar a operação e devem ter situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab. Em nota, a Companhia Nacional de Abastecimento informou que os leilões recentes de café fazem parte da gestão dos estoques e que não há nenhum motivo específico para a realização. Nos próximos meses, o governo ainda estima comercializar 1,37 milhão de sacas do produto de seus estoques. Na semana passada, os leilões realizados pela Conab tiveram negócios com apenas 5,43% do total ofertado, que foi de 187,8 mil sacas com valor R$ 3,9 milhões. Fonte: Notícias Agrícolas.
 
A exportação brasileira de café em grão no mês de fevereiro (19 dias úteis) alcançou 2.668,8 mil sacas de 60 kg, o que corresponde a um aumento de 6,2% em relação a igual mês do ano passado (2.513,5 mil sacas). Em termos de receita cambial, houve diminuição de 19,55% no período, para US$ 397 milhões em comparação com US$ 493,5 milhões registrados em fevereiro de 2015. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com janeiro passado, a exportação de café no mês passado apresenta elevação de 7,4% em termos de volume – em janeiro os embarques somaram 2.485,1 mil sacas. A receita cambial foi 9,25% maior, considerando faturamento de US$ 3633,4 milhões em janeiro passado. No primeiro bimestre deste ano, o volume de café exportado pelo Brasil ficou praticamente inalterado em comparação com o mesmo período do ano passado. A receita cambial, no entanto, apresentou forte queda. Foram embarcadas 5.153,9 milhões de sacas de janeiro a fevereiro deste ano, ante 5.238,3 milhões de sacas no mesmo período de 2015 9menos 1,6%). Em receita, o País faturou US$ 760,4 milhões, redução de 26,9% em relação a 2015 (US$ 1.039,8 milhão). Fonte: Agência Estado.
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta

2 de dezembro de 2015 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 02/12/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 460,00 Março/2016 120,45 +0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 450,00 Maio/2016 122,65 +0,60
Cerrado R$ 510,00 R$ 470,00 Setembro/2016 126,65 +0,65
Bahiano R$ 490,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat. R$ 545,00 R$ 495,00 Março/2016 140,60 +0,90
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat. R$ 560,00 R$ 540,00 Setembro/2016 146,50 +0,75
Dólar Comercial: R$ 3,8360 Dezembro/2016 147,20 +0,90





As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição março oscilou entre mínima de -1,10 pontos e máxima de + 1,15 fechando com +0,55 pts. 

Após variar entre positivo e negativo ao longo do dia, o dólar comercial fechou em queda de 0,50%, cotado a R$ 3,8360. No cenário nacional, investidores evitavam fazer grandes operações antes da votação no Congresso do projeto que muda a meta fiscal do governo para 2015. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, chuva frequente sobre boa parte das áreas produtoras nos próximos dias. Na Zona da Mata de Minas Gerais e sul do Espírito Santo, estima-se mais de 100 milímetros até 6 de dezembro. No sul da Bahia, depois de alguns dias com tempo seco, a chuva reaparecerá a partir da próxima sexta-feira. 
  Até 10 de dezembro, a chuva forte prosseguirá sobre a Zona da Mata de Minas Gerais e Espírito Santo. Por outro lado, nas demais áreas produtoras, a quantidade de chuva diminuirá gradativamente. Entre aproximadamente 11 e 20 de dezembro, o Brasil passará por um período mais quente e seco em função da formação de um bloqueio atmosférico no Rio Grande do Sul. 

A exportação brasileira de café em novembro (20 dias úteis) alcançou 3,116 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde um aumento de 8,8% em relação ao mesmo mês do ano passado (2,864 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve diminuição de 19,5% no período, para US$ 461,3 milhões em comparação com US$ 573,1 milhões em novembro de 2014. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em novembro apresenta queda de 5,8% em termos de volume, pois em outubro passado o País embarcou 3,307 milhões de sacas. A receita cambial foi 8,05% menor, considerando faturamento de US$ 501,7 milhões em outubro. No acumulado do ano até novembro, houve queda de 4,6% na receita cambial com exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 4,682 bilhões em comparação com US$ 4,909 bilhões no mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 4,4%, de 26,216 milhões de sacas para 27,377 milhões de sacas entre janeiro e novembro deste ano. Fonte: Agência Estado. 

O leilão dos 22 lotes de café vencedores do Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015 foi realizado via internet ontem, 1º de dezembro, e trouxe dois valores recordes na conversão dos preços para reais. A arrecadação total foi de *R$ 1.401.248,44 (US$ 363.488,57), superando a máxima anterior de 2010, quando foram movimentados R$ 1,239 milhão, e a cotação média ficou em *R$ 4.257,99 (US$ 8,35 por libra-peso) por saca de 60 kg, acima dos R$ 3.863,44 registrados em 2014. O pregão é a etapa final do Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015, principal concurso de qualidade do Brasil destinado aos cafés cereja descascado e/ou despolpado, que é realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), contando com o apoio do Sebrae. Todos os produtos ofertados foram arrematados, com destaque para o campeão do concurso, que recebeu o maior lance do leilão. O lote de café produzido por Antonio Rigno de Oliveira, na Chácara São Judas Tadeu, em Piatã, na Chapada Diamantina, Planalto da Bahia, foi negociado a *R$ 173.478,47 (US$ 45.000,90), rendendo *R$ 9.717,86 (US$ 18,90/lb-peso) para cada uma de suas 18 sacas. Neste ano, o certame teve vencedores de sete origens produtoras do País: Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas; Chapada Diamantina, no Planalto da Bahia; Indicação de Procedência do Norte Pioneiro do Paraná; Montanhas do Espírito Santo; Sul de Minas Gerais; Matas de Minas Gerais; e Média Mogiana, em São Paulo. “O leilão cumpriu com sua função principal, que é mostrar e valorizar as origens produtoras dos cafés especiais brasileiros, incentivando os produtores a buscarem cada vez mais qualidade”, comenta o novo presidente da BSCA, Adolfo Henrique Vieira Ferreira. O resultado completo do leilão dos cafés vencedores do Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015, incluindo o nome das empresas compradoras de cada lote, pode ser conferido no site da ACE, através do link: 
http://www.allianceforcoffeeexcellence.org/en/cup-of-excellence/country-programs/brazil-pulped-naturals/2015/auction-results/ . * Dólar cotado a R$ 3,855, conforme fechamento de 1º/12/2015. Mais informações para a imprensa – BSCA – Assessoria de comunicação 
Paulo André Colucci Kawasaki – (61) 8114-6632 / ascom@bsca.com.br . Fonte: BSCA.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta

24 de setembro de 2015 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 23/09/15.    












 










































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 490,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 490,00


Dezembro/2015


116,20


+0,75


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 470,00


Março/2016


119,45


+0,70


Cerrado


R$ 510,00


R$ 490,00


Maio/2016


121,65


+0,65


Bahiano


R$ 490,00


R$ 470,00


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento   


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.


R$ 530,00


R$ 550,00


Dezembro/2015


141,00


+1,95


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat.


R$ 570,00


R$ 590,00


Março/2016


141,25


+1,90


Dólar Comercial:


R$ 4,1460


Setembro/2016


139,15


+1,50




As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,70 e máxima de +1,75 fechando com +0,75 pts. 

Após abrir em queda, o dólar comercial inverteu a tendência e passou a subir, fechando com valorização de 2,28% nesta, cotado a R$ 4,1460. Devido ao forte avanço do dólar, o Banco Central intensificou sua atuação no câmbio. O BC vendeu no início da tarde 4.400 swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares) da oferta de até 20 mil. Realizou também leilão de venda de até US$ 2 bilhões com compromisso de recompra. Na quinta-feira, fará outra oferta de até 20 mil swaps cambiais. Os leilões, segundo assessoria de imprensa do BC, não são para rolar contratos já existentes. Desde abril, o BC não fazia leilão de swap sem ser para rolagem. Mesmo com a maior intervenção, a alta do dólar não cedeu. O quadro político e econômico preocupante no Brasil tem levado a fortes turbulências nos mercados financeiros. No mercado externo, também havia pessimismo. O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmou que os riscos ao cenário de inflação e economia na Europa aumentaram devido à desaceleração dos mercados emergentes. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, a primavera começa sob domínio de uma grande massa de ar seco e quente, responsável por tempo aberto e temperaturas elevadas. As chuvas ainda ficam confinadas no sul do Brasil e não chegam nem mesmo ao Paraná. Até o dia 25 esse quadro não muda. No sábado o tempo muda no Paraná com o avanço da frente fria mais para norte e depois disso há expectativa de chuvas para áreas de café do Sudeste. Entre o fim de Setembro e início de Outubro, a chuva volta para parte das áreas produtoras de café. Chove no Paraná, em todo Estado de São Paulo e faixa sul de Minas Gerais, inclusive parte do Cerrado. 

A capital mineira, Belo Horizonte, se prepara para sediar a 3ª edição da Semana Internacional do Café – SIC. O evento, considerado um dos maiores do setor cafeeiro do País, será realizado no Centro de Convenções Expominas, no período de 24 a 26 de setembro. O objetivo principal é reunir a cadeia produtiva – nacional e internacional – em prol do desenvolvimento sustentável do café brasileiro, e proporcionar a discussão de novas oportunidades de mercado com ganhos de qualidade, uso de tecnologias e estratégias para superar crises econômicas.  A expectativa é de que o evento receba em torno de 12 mil participantes, entre cafeicultores, torrefadores, classificadores, exportadores, pesquisadores, professores, extensionistas, compradores, fornecedores, entre outros interessados no café de vários países. O encontro contará, ainda, com 100 expositores e 150 marcas, além da realização de seminários técnicos, cursos e workshops com foco em três eixos temáticos: Mercado & Consumo, Conhecimento & Inovação e Negócios & Empreendedorismo. A realização é da Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais – Faemg, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, da Café Editora e do Governo de Minas Gerais. Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. 

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) uniu-se à Brazil Specialty Coffee Association (BSCA), à Bourbon Specialty Coffees, à Carmocoffees, à Klabin e à Videplast para desenvolver um projeto inédito que criará novas embalagens para o armazenamento de cafés especiais. A mudança será feita para manter o aroma e o sabor e preservar melhor as qualidades originais dos grãos, permitindo assim maior período de armazenamento. Além disso, o projeto prevê melhor aproveitamento do espaço nos armazéns e no transporte, com consequente redução do custo logístico e de embalagem. Coordenada pelo professor Flávio Meira Borém da Universidade Federal de Lavras (UFLA), a iniciativa vai avaliar a viabilidade técnica e econômica do uso de embalagens capazes de preservar melhor a qualidade física e sensorial dos cafés especiais por longos períodos. “Nossa expectativa é que os resultados desse trabalho sejam absorvidos em grande escala e de maneira rápida pelo mercado de café, que busca soluções mais eficazes. No primeiro momento, os cafés especiais serão priorizados por apresentar maior valor agregado. Posteriormente, os cafés commodity certamente irão optar pelas novas embalagens”, explica Vanusia Nogueira, diretora da BSCA e gerente do Projeto Setorial Cafés do Brasil, desenvolvido em parceria com a Apex-Brasil. A preservação dos atributos sensoriais do café depende, essencialmente, das condições de armazenamento do produto, que possui um significativo período de estocagem. O prolongamento do tempo de armazenamento significa maior valor agregado ao produto, além de permitir que o cafeicultor defina o momento mais favorável para ofertar seu produto ao mercado. Atualmente as embalagens para armazenagem de cafés especiais são importadas e apresentam alto valor de custo. Esse estudo brindará os cafeicultores e empresas brasileiras com um produto nacional de uma cadeia sustentável e reciclável. Em breve o café brasileiro será acondicionado em uma embalagem com maior qualidade, elevando assim a percepção de seus atributos para todos os consumidores. O relatório final dos diferenciais e a apresentação da nova embalagem serão realizados em abril de 2016. Fonte: Ascom Apex-Brasil via CNC.


 


 






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta









Infocafé de 13/08/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Setembro/2014 185,25 +0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00    Dezembro/2014 189,60 +0,70
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Março/2015 193,35 +0,80
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 221,00 +0,55
Dezembro/2014 230,90 +0,60
Dólar Comercial: R$ 2,2790 Março/2015 234,60 +0,75




As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,10 pontos e máxima de +3,50, fechando com +0,65 pts.   No mercado cambial o dólar comercial fechou praticamente estável,   com leve alta de 0,01%, cotado a R$ 2,2790.

A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o relatório sobre as receitas cambiais com as exportações referente aos primeiros sete meses do ano: 
Café verde: Apresentou alta de 15,33% nos primeiros sete meses do ano, em comparação com o mesmo período de 2013. O faturamento alcançou US$ 3,136 bilhões, ante US$ 2,719 bilhões. O volume embarcado no período teve aumento de 21,85%, para 1.119.148 toneladas ante 918.480 t nos primeiros sete meses de 2013. O preço médio de exportação registra queda de 5,35% no período, de US$ 2.960/t para US$ 2.802/t. A receita cambial foi negativa para 3 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Japão (-22,33%), Turquia (-3,13%) e Suécia (-2,09%). Em contrapartida, foi significativa a alta no faturamento para México (2.226%), Canadá (43,48%), Rússia (35,75%), Alemanha (34,28%) e Eslovênia (30,17%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, fora m os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 31,96% ante o mesmo período de 2013. O segundo colocado foi a Alemanha (mais 33,56%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com exceção de Japão (-18,06%) e Suécia (-2,10%). 
Café solúvel: Apresentou apresentou queda de 16,38% nos primeiros sete do ano, em relação ao mesmo período de 2013. Os industriais faturaram US$ 320,543 milhões, em comparação com US$ 383,333 milhões no mesmo período do ano passado. O País exportou no período 43.888 toneladas de solúvel, com queda de 4,65% em relação a 2013 (46.030 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.304/t, ante US$ 8.328/t em 2013, representando queda de 12,30%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com diminuição de 17,56% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas 4 tiveram elevação em receita no período: Chile (350,31%), Cingapura (26,37%), Malásia (5,74%) e Canadá (4,07%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Argentina (-63,33%), Reino Unido (-41,29%), Arábia Saudita (-31,73%) e Indonésia (-35,55%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram redução de 4,34% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Chile (556,25%) e Cingapura (36,91%). Em contrapartida, houve queda em volume para 8 destinos, com destaque para: Argentina (-62,25%), Reino Unido (-45,24%) e Arábia Saudita (-25,85%). 
Café torrado e moído: Registrou A registrou queda de 24,83% nos primeiros sete meses do ano, em relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$ 6,653 milhões, em comparação com US$ 7,674 milhões em igual período de 2013. O País exportou no período 867 toneladas do produto, volume 20,75% menor em relação ao ano anterior (1.094 toneladas). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 7.674, ante US$ 8.090, representando diminuição de 5,14%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 40,96%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a Argentina, cuja receita aumentou 2,81%, seguida de Japão, mais 26,26%. Fonte: Agência Estado. 

A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) estabeleceu como meta de coletas e análises recordes de 3.500 amostras de café por ano, em comparação com atuais de 2.880 amostras/ano, ou 22% mais. A iniciativa vai exigir investimento de R$ 966 mil, totalmente custeado pelos associados da Abic. Segundo a Abic, o aumento no número de coletas e análises permitirá à entidade ampliar o raio de ação do programa Selo de Pureza, instituído há 25 anos, além de monitorar marcas em todo o território nacional. Lançado antes mesmo da criação do Código de Defesa do Consumidor (que entrou em vigor em março de 1991), o programa da Abic tem como base uma pioneira iniciativa de autorregulamentação, criado para sanear o segmento, impedindo a ação de empresas que fraudam seus produtos. A Abic i nforma, ainda, que o Selo de Pureza, estampado nas embalagens, resgatou a credibilidade dos consumidores e fez o mercado crescer: em 1985, o mercado brasileiro consumia 6,4 milhões de sacas de 60 kg de café e hoje já são mais de 20 milhões de sacas por ano. Já o consumo per capita saltou de 2,83 kg/ano para 6,09 kg nesse mesmo período. O sucesso da iniciativa também levou a entidade a criar novas certificações, como o Programa de Qualidade do Café (PQC), que estabeleceu três categorias de produto – Tradicional, Superior e Gourmet, e o Programa Cafés Sustentáveis (PCS) do Brasil, que certifica a produção desde a lavoura até a indústria. São sete laboratórios credenciados pela Abic, dos quais quatro especializados em análise microscópica (que avalia a pureza do café) e três em análise de qualidade (avalia&c cedil;ão do aroma e sabor). Do total de amostras anal! isadas, 3 mil são do programa do Selo de Pureza, e 500 do PQC. Atualmente, participam do programa do Selo de Pureza 459 empresas, com 1.148 marcas certificadas. O porcentual de marcas impuras no mercado, que no início chegava a representar mais de 30%, hoje corresponde a menos de 2%, informa a Abic. Fonte: Globo Rural. 


          

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta

27 de março de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 26/03/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 400,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 400,00 Maio/2014 176,00 +0,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 390,00    Julho/2014 178,00 +0,75
Cerrado R$ 435,00 R$ 415,00 Setembro/2014 179,90 +0,95
Bahiano R$ 420,00 R$ 390,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Maio/2014 209,60 +0,35
Setembro/2014 216,10 +0,70
Dólar Comercial: R$ 2,3080 Dezembro/2014 219,05 +0,90


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição maio trabalhou de forma volátil oscilando entre a mínima de -3,15 pontos e máxima de +4,10 fechando com+0,70 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou em leve alta de 0,1%, cotado a R$ 2,3080. 

O fenômeno climático El Niño pode causar novos problemas para as safras de cana-de-açúcar, café e laranja do Brasil, já prejudicadas pela seca, mas iria criar o clima perfeito para as próximas colheitas de soja e milho. Os modelos climáticos mostram que as temperaturas da superfície do oceano Pacífico estão subindo e é cada vez maior a probabilidade de isso resultar nos próximos meses no fenômeno El Niño, que ocorreria pela primeira vez desde 2009. No passado, o fenômeno trouxe chuva forte em partes da Argentina e regiões ao sul do Brasil, afetadas pelo clima quente e seco no início deste ano. “Seria por volta de junho o início do El Niño, ou pelo menos temperaturas maiores do que a média em todo o Pacífico equatorial”, disse Franco Villela, meteorologista do Insti tuto Nacional de Meteorologia do Brasil (Inmet). Embora a formação do El Niño não seja uma certeza, as empresas e os analistas já estão atentos ao seu potencial impacto sobre o Brasil, uma superpotência agrícola – o maior exportador de açúcar, café e soja. “Inicialmente era uma possibilidade, mas agora alguns meteorologistas já estão dizendo que há uma chance de 75% de que o El Niño possa retornar”, disse Stefan Uhlenbrock, analista de commodities sênior da F.O. Licht, em um evento em São Paulo na segunda-feira. Para a área do centro-sul do Brasil, principal produtora de cana, o clima úmido no final da estação de moagem reduziria o teor de açúcar na cana, disse ele. Maior produtora de açúcar e etanol do mundo, a Raízen também disse na semana passada que a chuva do El Niño se ria um risco significativo para a colheita da cana. “Pa! ra cana, café e citricultura, é o pior cenário possível”, disse o agrometeorologista Marco Antonio dos Santos, da Somar Meteorologia, acrescentando que a qualidade, bem como os trabalhos de colheita, seriam afetados. Ainda assim, chuvas “ininterruptas” provocadas pelo El Niño em junho ou julho não seriam de todo ruins para a agricultura no Brasil, e são realmente o ideal para a soja e o milho, disse ele. Analistas da Thomson Reuters Lanworth em Chicago também afirmaram que as condições do El Niño, de maior precipitação na Argentina e em regiões ao sul do Brasil, durante o final da primavera da América do Sul e o início do verão, “geralmente resultam em perspectivas favoráveis de rendimento para a próxima temporada”. O Brasil está saindo agora do que foi o verão mais quente e mais seco já registrado no Sudest e, região densamente povoada, o que provocou o temor de racionamento de água e de energia em um país onde a maioria da eletricidade vem de hidrelétricas. A seca provavelmente reduziu em 11% a atual safra de café e eliminou 25 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, de acordo com a F.O. Licht. As condições climáticas devem ser normais ao longo dos próximos três meses do outono na América do Sul, antes de quaisquer possíveis efeitos do El Niño, disse Villela. É possível que ocorra geada no Sul no próximo mês e é esperada precipitação moderada. “Mesmo com a previsão de chuva normal, não vai ser suficiente para reverter as perdas que vimos durante o verão”, disse ele. As informações são da Reuters. 

 

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.