N.Y. voltou a trabalhar de forma volátil nesta terça-feira, a posição setembro oscilou entre a mínima de -2,55 pontos e máxima de +1,15 fechando 0,00.
MERCADO INTERNO |
| BOLSAS N.Y. E B.M.F. | ||||
Sul de Minas | R$ 520,00 | R$ 490,00 |
| Contrato N.Y. | Fechamento | Variação |
Mogiano | R$ 520,00 | R$ 490,00 | Setembro/2016 | 141,10 | 0,00 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 510,00 | R$ 480,00 | Dezembro/2016 | 144,75 | -0,05 | |
Cerrado | R$ 525,00 | R$ 495,00 | Março/2017 | 147,95 | 0,00 | |
Bahiano | R$ 520,00 | R$ 480,00 |
| |||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2017 – 6/7-15%cat | R$ 550,00 | R$ 540,00 | Setembro/2016 | 172,00 | -0,30 | |
Futuro 2018 – 6/7-15%cat | R$ 590,00 | R$ 580,00 | Dezembro/2016 | 171,70 | -0,10 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,1410 | Março/2017 | 177,85 | 0,00 |
N.Y. voltou a trabalhar de forma volátil nesta terça-feira, a posição setembro oscilou entre a mínima de -2,55 pontos e máxima de +1,15 fechando 0,00.
O dólar comercial fechou em queda de 0,84%, cotado a R$ 3,1410. Foi a sexta baixa seguida da moeda norte-americana. Com isso, a queda acumulada do dólar no ano chega a 20,44%. No mês, o dólar acumula desvalorização de 3,14%. A moeda alcançou ainda o menor valor desde 15 de julho de 2015, quando terminou o dia valendo R$ 3,136. vestidores estavam de olho na votação no Senado que decidirá se a presidente afastada, Dilma Rousseff, vai a julgamento final no processo de impeachment. O mercado também acompanhava outra decisão importante para o governo: a renegociação da dívida dos Estados junto à União.
O volume de café conilon usado pelas indústrias brasileiras nesta safra caiu pela metade. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic), a quantidade de sacas do produto usado no blend, que é a mistura de grãos diferentes, variava de 6 milhões a 7 milhões em 2015; neste ano, o número passou para, no máximo, 4 milhões. O principal motivo dessa diminuição foi a quebra de safra no Espírito Santo. O diretor-executivo da entidade, Nathan Herszkowicz (foto: reprodução Facebook), afirma que essa foi a forma que as indústrias encontraram para se adequar aos altos preços do conilon. “Não dá para pagar mais caro pela matéria-prima sem conseguir repassar isso para os preços de venda. E o varejo, que é o principal cliente da indústria, é ; muito resistente aos ajustes. Estamos mudando o blend e substituindo pelo café arábica”, afirma. De acordo com a Abic, a mudança na composição da mistura dos grãos não vai afetar a qualidade da bebida para o consumidor final. Leilões – Apesar de a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ter realizado alguns leilões de venda de café, a Abic acredita que o volume ofertado ainda não é suficiente para alterar os preços. “Hoje, o governo possui um estoque de 1,37 milhão de sacas, o que significa duas semanas de produção de café no Brasil. Se considerarmos o consumo interno e a exportação, essa quantidade cai para uma semana”, explica Herszkowicz. Conteúdo original no link http://www.canalrural.com.br/noticias/mercado-e-cia/cafe-cai-pela-metade-uso-conilon-industria-63317 . Fonte: Canal Rural via CNC.
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