COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. trabalhou de forma volátil nesta segunda-feira em alta

N.Y. trabalhou de forma volátil nesta segunda-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -2,70 pontos e máxima de +4,90 fechando com +1,90 pts.

Por: Mellão Martini


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
535,00


R$
505,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
535,00


R$
505,00


Setembro/2016


149,45


+1,90


Alta
Paulista/Paranaense


R$
525,00


R$
495,00


Dezembro/2016


152,40


+1,90


Cerrado


R$
540,00


R$
510,00


Março/2017


155,10


+1,95


Bahiano


R$
535,00


R$
495,00


 


  * Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%.


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
560,00


R$
550,00


Setembro/2016


178,30


+2,30


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat


R$
600,00


R$
595,00


Dezembro/2016


182,05


+2,50


Dólar
Comercial:


R$
3,2520


Março/2017


187,30


+2,60


N.Y. trabalhou de forma volátil nesta segunda-feira em alta, a posição
setembro oscilou entre a mínima de -2,70 pontos e máxima de +4,90 fechando com
+1,90 pts.


O dólar comercial fechou praticamente estável, mas ainda com leve baixa de
0,08%, cotado a R$ 3,2520. No cenário externo, o dólar teve uma sessão instável
após a tentativa de golpe militar na Turquia, na noite de sexta-feira (15),
levantar preocupações no mercado. Operadores aguardavam, ainda, a reunião do
Copom (Comitê de Política Monetária) desta semana, para a qual a expectativa é
de que o Banco Central mantenha a taxa básica de juros (Selic) nos atuais 14,25%
ao ano.


A chegada de uma massa de ar polar ao Sudeste derrubou as temperaturas nas
áreas produtoras de café da região no fim de semana. Em algumas localidades do
sul de Minas, principal região cafeeira do País, a geada foi moderada, caso do
município de Machado, informa a Somar Meteorologia, com base em dados do
Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A meteorologista Maria Clara
Sassaki, da Somar, informa que a previsão para a próxima madrugada também é de
frio intenso, mas sem risco para cafezais. “A massa de ar polar se desloca para
o oceano e não chega até as áreas com café do Espírito Santo”, informou Maria
Clara. Tecnicamente, geadas ocorrem quando a temperatura cai abaixo de 2 graus,
o tempo está aberto e sem ventos, entre outros fatores. Segundo técnico de
cooperativa do sul de Minas, a geada da madrugada desta segunda-feira
surpreendeu e atingiu áreas de pastagens. Com relação ao café, os técnicos estão
no campo para um levantamento qualitativo. “Vamos saber até onde a geada pegou,
a que altura, se foi só no ponteiro do pé de café, entre outras informações”,
afirmou. Com esses dados, a cooperativa vai realizar uma outra avaliação,
quantitativa, ou seja, “se houve prejuízo econômico e em qual volume”, explicou.
Ele acrescentou que para a atual safra de café, em fase de colheita, a geada não
provoca prejuízo, pois os grãos já estão maduros. O problema é a safra do ano
que vem. “A geada provoca desfolha do cafeeiro, que pode levar a uma poda e
consequente falta de produção em 2017”, disse. O fenômeno climático também pode
queimar lavoura nova, em formação. Fonte: Agência Estado.


O estoque de café verde dos Estados Unidos aumentou 126.424 sacas em junho,
totalizando 6.210.612 sacas de 60 kg, de acordo com dados divulgados nesta
sexta-feira pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 30 de
maio, o estoque era de 6.084.188 sacas. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência
Estado.


O consumo de café no Brasil aumentou 3,48% entre novembro de 2015 e fevereiro
de 2016. A informação é da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). A
indústria do café conseguiu avançar no consumo interno apesar da crise que afeta
o país. Isso se deve ao fato que de para os brasileiros o tradicional cafézinho
é um hábito diário e de baixo custo no geral. Segundo Ricardo de Souza Silveira,
presidente em exercício da Abic, um quilo de café equivale a menos de 2% do
salário mínimo e por isso não causa grande impacto no orçamento doméstico. Em
2015, o consumo brasileiro de café   alcançou 20,5 milhões de sacas.
Se o ritmo de aumento registrado no início de 2016 se mantiver, o Brasil deve
chegar a marca de 21,3 milhões de sacas consumidas em um ano. Consumo em
cápsulas O café em pó ainda é o tipo mais consumido no Brasil, mas no último ano
o consumo de café em cápsulas dobrou para 1,1%, de acordo com pesquisa feita
pela consultoria Euromonitor, a pedido da Abic. Fonte: G1 AGRO via
CNC.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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