COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo

8 de julho de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
520,00


R$
490,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


 Variação


Mogiano


R$
520,00


R$
490,00


Setembro/2016


144,10


+2,30


Alta
Paulista/Paranaense


R$
510,00


R$
480,00


Dezembro/2016


147,05


+2,25


Cerrado


R$
530,00


R$
500,00


Março/2017


149,80


+2,30


Bahiano


R$
520,00


R$
480,00


 


*
Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
535,00


R$
525,00


Setembro/2016


171,45


+2,75


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat


R$
575,00


R$
565,00


Dezembro/2016


175,00


+3,00


Dólar
Comercial:


R$
3,2940


Março/2017


180,30


+3,05


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição
setembro oscilou entre a mínima de -0,20 pts e máxima de +2,55 fechando com
+2,30 e acumulando na semana -2,30 pts.


O dólar comercial em baixa de 2,12%, cotado a R$ R$ 3,2940. Apesar da queda
no dia, o dólar termina a semana com valorização de 1,91%. No ano, no entanto, a
moeda tem perda acumulada de 16,55%. Investidores estavam otimistas após o
governo divulgar a previsão de rombo de R$ 139 bilhões nas contas públicas em
2017. Apesar de alto, o valor é menor que o resultado negativo de R$ 170,5
bilhões previsto para este ano.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, a massa de ar polar que avança pelo
Sudeste traz temperaturas baixas em algumas regiões produtoras. Apesar do frio,
não há risco para formação de geadas em regiões produtoras. O avanço de uma área
de baixa pressão em altitude também traz aumento de nebulosidade, o que
contribui para o enfraquecimento do ar frio nos próximos dias. O fim de semana
segue com tempo mais seco, noites frias e temperaturas da tarde em gradual
elevação. No período entre 13 e 17 de Julho, as chuvas se mantêm ao sul do
cinturão produtor, atingindo apenas algumas regiões do Paraná, bem como pontos
do sul e leste de São Paulo. No principal cinturão produtor não há previsão de
chuva ou frio intenso.


Na segunda-feira, 4 de julho, o Conselho Nacional do Café (CNC) protocolou
dois ofícios no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa),
direcionados ao ministro Blairo Maggi, solicitando o descontingenciamento dos
recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), com o intuito de
viabilizar a retomada dos repasses aos setores de promoção e pesquisas da
cafeicultura brasileira e o pagamento do Brasil à Organização Internacional do
Café (OIC). O presidente do CNC, Silas Brasileiro, requereu ao ministro a adoção
de providências administrativas necessárias no âmbito do Poder Executivo, em
conjunto com o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, para não
incluir a Reserva de Contingência do Funcafé no Projeto de Lei Orçamentária –
PLOA de 2017, a fim de que a cadeia produtiva, representada no Mapa pelo
Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), possa implantar projetos e
ações de interesse do setor, como era feito anteriormente ao ano de 2013. A
medida se faz necessária porque, desde que o orçamento do Funcafé passou a ser
objeto da “Ação 0Z00 – Reserva de Contingência Financeira”, há três anos,
implicaram-se restrições expressivas no custeio e no investimento do programa de
pesquisa coordenado pela Embrapa e executado no âmbito no Consórcio Pesquisa
Café, e, ainda, das ações de promoção do café brasileiro, entre outros. Frente a
isso, o CNC entende que a solicitação de descontingenciamento dos recursos, ao
ser concretizada, possibilitará que, a partir do exercício de 2017, o Fundo de
Defesa da Economia Cafeeira retome o fluxo de aplicação de capital nas ações de
promoção, publicidade, pesquisa e desenvolvimento do café brasileiro. Para
matéria completa acessem http://goo.gl/XT46P5. Fonte: CNC via Notícias
Agrícolas.


A edição do mês de junho de 2016 do Relatório Internacional de Tendências do
Café (Vol. 5 – Nº 5) destaca uma tendência mundial de consumo de café que está
ganhando espaço no Brasil. Trata-se dos clubes de assinatura para cafés torrados
e moídos e em cápsulas. A principal vantagem que esses clubes oferecem é a
oportunidade de os clientes experimentarem e conhecerem marcas variadas de café,
além de poderem montar seus “combos” de acordo com suas preferências. Esse
segmento, que já possui versões para a assinatura de produtos de beleza,
cervejas, vinhos, entre outros, consiste em um clube de assinantes no qual o
cliente realiza um cadastro, escolhe o plano e começa a receber o café em casa,
mensalmente. A primeira empresa que iniciou esse serviço em 2015 no Brasil,
mencionada no Relatório, garante a entrega de cafés frescos todos os meses nas
casas dos assinantes. Outras vantagens apontadas é que as cápsulas são
compatíveis com máquinas existentes no mercado e as vendas são realizadas
online. Leia a matéria na íntegra no portal do Consórcio Pesquisa Café e no site
da Embrapa Café. Acesse todas as análises e notícias do Observatório do Café do
Consórcio Pesquisa Café: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias
.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ NY finalizaram a sexta-feira em campo positivo

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,15 pontos e máxima de +2,60 fechando com +1,75 acumulando na semana +8,50 pts.

18 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 470,00     Contrato N.Y.   Fechamento   Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 470,00 Maio/2016  134,30 +1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 460,00 Julho/2016  136,15 +1,90
Cerrado R$ 520,00 R$ 480,00 Setembro/2016  137,65 +2,00
Bahiano R$ 500,00 R$ 460,00  
  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.   
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat  R$ 510,00 R$ 500,00 Setembro /2016  160,75 +2,25
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat  R$ 550,00 R$ 540,00 Dezembro /2016  163,25 +2,25
Dólar Comercial: R$ 3,5820


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,15  pontos e máxima de +2,60 fechando com +1,75  acumulando na semana +8,50 pts.


O dólar comercial emendou a terceira queda seguida e fechou em baixa de 1,96%, cotado a R$ 3,5820. Na semana, a moeda teve desvalorização de 0,26%. Com isso, o dólar acumula baixa de 10,54% no mês e de 9,28% no ano.


A Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou linha de financiamento excepcional de US$ 30 milhões para as exportações de café verde da agricultura familiar destinadas para países em desenvolvimento. O pleito foi apresentado e defendido na Câmara pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Na avaliação da chefe da Assessoria Internacional e de Promoção Comercial do MDA, Cristina Timponi, a medida representa uma ação efetiva do governo federal no fomento do desenvolvimento das cooperativas e de seus agricultores familiares, estimulando a geração de renda para essas famílias. A produção de café no Brasil é realizada por aproximadamente 300 mil estabelecimentos rurais, dos quais 81% são da agricultura familiar. Eles são responsáveis por cerca de 38% do Valor Bruto da Produção de café no país. “O setor cafeeiro é muito relevante no Brasil, estruturado a partir da agricultura familiar, com política de crédito, de modernização da cadeia e estamos complementando a nossa política com apoio para a comercialização internacional. As cooperativas da agricultura familiar demonstram um enorme potencial a ser explorado, que carece de instrumentos de financiamento à exportação adequados”, destacou a assessora Cristina Timponi. O financiamento à exportação de café, aprovado pela Camex, para as cooperativas de agricultura familiar são instrumentalizadas pelo Programa de Financiamento à Exportação (Proex), na modalidade Financiamento, e operacionalizadas pelo Banco do Brasil. Além disso, estas exportações devem ser destinadas para países importadores líquidos de alimentos classificados pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Por fim, o crédito à exportação é válido apenas para as entidades da agricultura familiar que possuam a Declaração de Aptidão ao Pronaf Jurídica ativa junto ao MDA. Para maiores informações entre em contato com a Assessoria Internacional e de Promoção Comercial do MDA pelo telefone: 2020 0332 ou pelo e-mail: aipc@mda.gov.br. Fonte: Ministério do Desenvolvimento Agrário.


No próximo dia 6 de abril, a illycaffè e a Università Del Caffè Brazil, irão apresentar o webinar “Os desafios globais do agronegócio café e da cafeicultura” a partir das 9 horas na Sala da Congregação da FEA/USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo), Av. Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária em São Paulo-SP. O evento terá transmissão ao vivo, via internet, em versões em inglês e português, e promoverá uma conferência com renomados docentes e especialistas em café. Durante o seminário, especialistas levantarão discussões sobre atualidades do mundo do café, os desafios do agronegócio brasileiro, as decorrências para a cafeicultura nacional e o desafio da mudança climática. INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES: As inscrições para o webinar devem ser realizadas antecipadamente, pelos sites: www.universidadedocafe.com.br ou www.pensa.org.br   –   Mais informações no (11) 3818-4005 ou pensa@pensa.org.br   –   Participação gratuita.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ NY finalizaram a sexta-feira em campo positivo

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -0,15 e máxima do dia +2,50 pontos fechando com +1,60 acumulando na semana +0,20 pts.

21 de fevereiro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini













































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 510,00


R$ 470,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 510,00


R$ 470,00


Março/2016


115,75


+1,60


Alta Paulista/Paranaense


R$ 500,00


R$ 480,00


Maio/2016


116,55


+0,45


Cerrado


R$ 520,00


R$ 480,00


Setembro/2016


120,15


+0,35


Bahiano


R$ 500,00


R$ 460,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat


R$ 520,00


R$ 500,00


Março/2016


129,55


-1,70


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 560,00


R$ 540,00


Setembro/2016


140,00


-0,40


Dólar Comercial:


R$ 4,0230


Dezembro/2016


142,00


-0,45


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -0,15 e máxima do dia +2,50 pontos fechando com +1,60 acumulando na semana +0,20 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,65%, cotado a R$ 4,0230. Apesar da baixa no dia, o dólar terminou a semana com alta acumulada de 0,83%. No mês, a moeda está praticamente estável, com leve queda de 0,04%. No ano, acumula valorização de 1,89%. No mercado internacional, os preços do petróleo voltaram a cair, fazendo com que investidores evitassem colocar dinheiro em negócios de maior risco. O governo norte-americano divulgou nesta manhã que a inflação do país em janeiro ficou estável. No entanto, o núcleo da inflação, que exclui alimentos e energia, subiu 0,3%, a maior alta desde agosto de 2011.


As exportações de café pelo Vietnã, o segundo maior produtor mundial e principal fornecedor do robusta, cresceram 23,7% em janeiro na comparação com mesmo mês de 2015. Foram embarcadas 170,062 mil toneladas (2,83 milhões de sacas de 60 kg), informou o Departamento Alfandegário do país. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


Conforme balanço semanal do Conselho Nacional do Café, na semana passada, por meio de contatos feitos pelo CNC e pela Comissão Nacional do Café da CNA com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), tivemos ciência que, mesmo ainda não constando no Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (Agrofit), o Benevia, produto da DuPont destinado ao combate à broca-do-café, teve seu processo de registro finalizado e seu certificado emitido para a comercialização. Dessa maneira, os produtores brasileiros passaram a ter dois defensivos para combater a praga, uma vez que o Voliam Targo, da Syngenta, foi registrado em novembro de 2015. O CNC entende que a aprovação dos registros definitivos de ambos os produtos é fundamental para que se evite uma infestação da broca, a qual não possui efeito prejudicial à saúde, mas tem como principal prejuízo a depreciação dos grãos. Para cada 5% de frutos atacados, até 1% apresenta defeito, interferindo diretamente na renda dos produtores. Isso porque a broca ocasiona perdas quantitativas de até 20%, pois, nos casos de infestação máxima, pode atingir 12 kg em cada saca de 60 kg de café beneficiado. Somos gratos ao empenho do Mapa para a viabilização dos produtos, mas reiteramos a necessidade de que mais defensivos sejam analisados e registrados, porque se faz necesária a competição mercadológica para evitar sobrepreços por falta de concorrência. Nesse sentido, recordamos que o Metaflumizone, ingrediente ativo do produto Verismo, da Basf, e a combinação dos princípios Bifentrina + Acetamiprido, que compõem o UPL 138 FP BR, da empresa UPL/United Phosphorus, ambos destinados ao combate à broca e elencados pelo CNC em lista entregue ao Mapa em 2015, estão entre as prioridades estipuladas pelo Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas (DFIA) para atendimento às pragas de maior importância econômica no Brasil, os quais aguardamos o andamento dos trabalhos para que também possam ter sua comercialização liberada. Para o boletim na integra acessem http://goo.gl/dtWzFT . Fonte CNC via Notícias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição março atingiu na máxima do dia +4,25 pontos fechando com +2,55 acumulando na semana -4,85 pts.

13 de fevereiro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini










Infocafé de 12/02/16.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 470,00 Março/2016 115,55 +2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 460,00 Maio/2016 117,50 +2,50
Cerrado R$ 520,00 R$ 480,00 Setembro/2016 121,05 +2,25
Bahiano R$ 500,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat R$ 520,00 R$ 500,00 Março/2016 136,00 +4,25
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat R$ 560,00 R$ 540,00 Setembro/2016 141,80 +2,80
Dólar Comercial: R$ 3,9900 Dezembro/2016 143,80 +2,55



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição março atingiu na máxima do dia +4,25 pontos fechando com +2,55 acumulando na semana -4,85 pts. 


O dólar comercial subiu 0,15%, cotado a R$ 3,9900. O dia foi de instabilidade. Com isso, a moeda norte-americana acumula alta de 2,03% na semana, após duas quedas semanais. No mês, o dólar tem queda de 0,86% e, no ano, valorização de 1,05%. Investidores continuavam preocupados com as perspectivas para as contas públicas no Brasil, após o governo adiar para março o anúncio de cortes no Orçamento de 2016. Operadores não gostaram das sinalizações de que o corte pode ser menor do que o promovido nos últimos anos. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança pelo Sudeste e provoca chuva intensa entre o norte do Rio de Janeiro, sul do Espírito Santo, Belo Horizonte, Zona da Mata de Minas Gerais e Cerrado Mineiro. Nestas áreas, a simulação COSMO do Instituto Nacional de Meteorologia indica acumulado entre 20mm e 60mm com extremo superior aos 100 milímetros em áreas elevadas da divisa entre Minas Gerais e Espírito Santo. Entre o sábado e a segunda-feira da próxima semana, a chuva forte concentra-se entre o Cerrado de Minas Gerais e o Estado de Goiás. No decorrer da próxima semana, a precipitação enfraquece no Cerrado de Minas Gerais e fortalece entre o sul de Minas Gerais e a Mogiana. 

A exportação brasileira de café em janeiro alcançou 2,709 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma queda de 11,4% em comparação com o mesmo mês de 2015. A informação é do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), divulgada hoje. A receita cambial no mês passado caiu 34,05%, para US$ 401,421 milhões, em comparação com US$ 608,631 milhões em janeiro do ano passado. A média dos últimos 12 meses é de US$ 495 milhões. O presidente do CeCafé, Nelson Carvalhaes, informou, em comunicado, que a queda já era esperado, pois as condições climáticas desfavoráveis interferiram na produção, prejudicando diretamente as exportações neste segundo semestre do ano-cafeeiro 2015/2016 (iniciado em julho de 2015). Carvalhaes ponderou que a expectativa é muito otimista. Segundo ele, o Brasil já representa quase 40% do consumo mundial de café (seja externo ou suprindo a demanda interna). Nos 12 meses entre fevereiro de 2015 e janeiro de 2016, o total exportado foi de 36.589.826 sacas, mantendo o bom desempenho. O CeCafé espera que a partir do início do próximo ano-safra (em julho) a tendência seja de retomada intensa das exportações. “Temos estoques baixos no Brasil, pois tudo que é produzido é vendido. A demanda é crescente e ao longo da próxima década o País precisará produzir cerca de 12 milhões de sacas a mais, pois sabemos que, além do consumo estar em uma curva ascendente, nossa fatia de participação também dá sinais de crescimento, com a média anual de 2,4% do consumo global a mais só nos últimos quatro anos”, acrescentou o presidente do CeCafé. Carvalhaes salientou, ainda, que um fato que não pode ser esquecido é que a desvalorização do real frente ao dólar impulsionou e colaborou com as exportações em 2015. Os produtores brasileiros vêm trabalhando para produzir cada vez mais, com mais qualidade, para atender a essa e novas demandas”, disse Carvalhaes. Em janeiro, entre os principais mercados, estão os EUA que consumiram 4,9% mais café brasileiro, a Itália com o incremento de 3,4%, e a Turquia e Eslovênia, que tiveram aumento de 33,7% e 45,2%, respectivamente. Em relação aos portos de embarque, o de Santos permanece concentrando as exportações, com mais de 2,34 milhões de sacas, equivalentes a 86,5% de todo o café exportado – 6,3% a mais de participação em relação ao mês anterior. Fonte: Agência Estado. 

A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Janeiro de 2016. Confira: 
Sul de Minas  –  http://goo.gl/QhsYhh 
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba  –  http://goo.gl/u1C8tj 
Alta Mogiana  –  http://goo.gl/Sis3uf


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo










Infocafé de 02/10/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Dezembro/2015 124,30 +3,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2016 127,35 +3,50
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2016 129,50 +3,55
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.        R$ 520,00 R$ 540,00 Maio/2015 150,65 +3,65
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat.        R$ 560,00 R$ 580,00 Março/2016 150,60 +3,55
Dólar Comercial: R$ 3,9460 Setembro/2016 147,90 +3,65



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,40 pontos e máxima de +4,50 fechando com +3,55 acumulando na semana +1,60 pts. 

Após começar o dia em alta, o dólar comercial inverteu a tendência e fechou em queda de 1,42%, valendo R$ 3,9460. Com isso, o dólar fecha a semana com baixa de 0,75%, após seis semanas seguidas de alta. No ano, a moeda acumula valorização de R$ 48,41%. No Brasil, as incertezas políticas e econômicas, em meio a intensos atritos entre o Palácio do Planalto e o Congresso que vêm dificultando o reequilíbrio das contas públicas, contribuíam para deixar o mercado sensível. O dólar passou cair no final da manhã, após a presidente Dilma Rousseff anunciar o corte de oito ministérios. Também houve redução de 10% nos salários da própria presidente, do vice, Michel Temer, e dos ministros do governo. Investidores também estavam de olho nos dados criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos. Segundo dados do governo norte-americano, a geração de empregos desacelerou nos últimos dois meses. Com isso, investidores acreditam que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) possa adiar a alta dos juros para o ano que vem. O Banco Central deu continuidade, pela manhã, à rolagem dos swaps cambiais (que equivalem a venda futura de dólares) com vencimento em novembro, vendendo a oferta total de até 10.275 mil contratos. Até agora, o BC já rolou US$ 1,021 bilhão, ou cerca de 10% do lote total, que corresponde a US$ 10,278 bilhões. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, a semana termina com tempo mais aberto em áreas de café do Sudeste, mas no fim de semana, uma nova frente fria avança rápido pelo Sul e chega ao litoral do Sudeste, trazendo novamente chuvas para as regiões produtoras. Esse sistema tem sua parte mais ativa sobre o Paraná mas, ao avançar pelo Sudeste, perde força no continente e leva chuva somente para a faixa leste da Região. No entanto, avança mais para norte e atinge no início da próxima semana a costa do Espírito Santo, levando chuvas para a zona da Mata. No período entre 7 e 11 de Outubro, pancadas irregulares de chuvas atingem grande parte das áreas produtoras de café, desde o Paraná até o norte de Minas Gerais e Bahia. 

O Brasil pagou ontem, com atraso, apenas uma parte da taxa anual de 382 mil libras, o equivalente a R$ 2,3 milhões pelo câmbio atual, devida à Organização Internacional do Café (OIC). O prazo final para pagar a dívida venceu na quarta-feira e ontem o país pagou R$ 1,7 milhão à entidade. O atraso no pagamento foi motivado por cortes orçamentários feitos pelo Executivo, em meio ao ajuste fiscal das contas públicas. A OIC foi informada ontem do pagamento parcial e já avalia tirar o direito do Brasil a voto nas discussões da segunda reunião da entidade neste ano, disse ao Valor o deputado Evair de Melo (PV-ES), que também é integrante do Conselho Nacional do Café (CNC) e está presente no encontro anual da instituição, que acontece desde quarta-feira em Milão e termina hoje. “O Brasil pagou apenas 70% da dívida, mas faltaram cerca de 100 mil libras [cerca de R$ 600 mil]. Os auditores da OIC já disseram que não vão aceitar e avisaram o Conselho”, afirmou o deputado Evair de Melo. “E temos informação de que o governo brasileiro também não vai pagar o restante.” Procurado, o Ministério da Agricultura, que intermediou as negociações, explicou por meio de sua assessoria de imprensa que a parcela foi paga em valor inferior ao da quantia devida em função de variação cambial no período entre as negociações e o pagamento de fato. A Pasta não informou qual foi o câmbio utilizado pelo governo para chegar ao valor de R$ 1,7 milhão. Na quarta-feira, no entanto, quando foi feita a ordem de pagamento, o real estava mais desvalorizado em relação à libra esterlina, atualmente em R$ 6,04, justificou o ministério. Valor Online.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo










Infocafé de 10/07/15.    










 








































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2015 126,25 +1,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Dezembro/2015 129,70 +0,95
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2016 133,30 +1,00
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembo/2015 154,15 +1,30
Dezembro/2015 156,45 +1,25
Dólar Comercial: R$ 3,1610 Setembro/2016 151,95 +1,20







As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,20 pontos e máxima de +1,90 fechando com +1,00 acumulando na semana -1,15 pts



Após quatro altas consecutivas, o dólar comercial fechou em queda de 2,30%, cotado a R$ 3,1610. Na semana, a terceira seguida de alta, a moeda norte-americana subiu 0,7% e, no mês, acumula alta de 1,68%. No dia, influenciou o mercado de câmbio a apresentação de uma proposta detalhada da Grécia aos credores para tentar chegar a um acordo e receber ajuda financeira. O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, pediu ao parlamento do país que apoie o plano. A proposta e o pedido de resgate financeiro serão discutidos pelos países da zona do euro no sábado (11). As sucessivas quedas na Bolsa da China também vinham contribuindo para a alta do dólar, por gerar preocupação sobre a desaceleração da economia chinesa. Nesta sexta, porém, a Bolsa de Xangai fechou em alta de 4,54%, após o governo chinês anunciar medidas para conter a desvalorização. Nos Estados Unidos, a presidente do banco central (Federal Reserve), Janet Yellen, disse nesta sexta que o órgão espera subir as taxas de juros ainda nesta ano. Yellen afirmou, porém, que ainda há preocupação sobre a recuperação do mercado de trabalho no país. 



O boletim da Somar Meteorologia aponta que, enquanto uma frente fria vai perdendo força na zona da Mata e faixa norte do Sudeste, novas áreas de instabilidade começam a ganhar força sobre a Região Sul, levando chuvas isoladas para o Paraná e São Paulo. Nos próximos dias, devemos ter chuvas concentradas sobre o sul do Brasil, atingindo também áreas de café do Paraná e faixa sul de São Paulo. Nas demais regiões cafeeiras, tempo mais aberto e temperaturas em elevação nas tardes. No período entre 16 e 19 de Julho, as chuvas ficam concentradas sobre o sul do Brasil, mantendo a maior parte do cinturão cafeeiro sob domínio de uma massa de ar mais seco e quente.



A colheita de café da safra 2015/16 na área atuação da Cooperativa Regional de Cafeicultores   em Guaxupé (Cooxupé ), considerada a maior cooperativa do setor do mundo, ainda está bem atrasada com relação ao mesmo período da safra anterior. Conforme dados da Cooperativa, até o último dia 3 de julho, 21,88% da produção havia sido colhida. Na safra passada, esse porcentual era de 42,89%. Na análise por regiões e considerando somente os cooperados da Cooxupé, a colheita em São Paulo está em 26,47% da área plantada. No sul de Minas Gerais, o porcentual passa para 24,48% e no cerrado mineiro, 17,50%. Conforme a Cooxupé, a colheita tardia da produção deste ano se deve ao clima. Na safra 2014/2015, os produtores começaram a colher os grãos na primeira quinzena de maio, diante de um tempo mais seco. Neste ano, no mesmo período, o clima estava chuvoso e os produtores preferiram esperar um pouco mais para iniciar a colheita que, em sua maioria, c omeçou nos primeiros dias de junho. Incluindo os cooperados da Cooxupé e os cafeicultores não cooperados, nas três regiões levantadas pela cooperativa, a colheita está em 20,35% da área total. Fonte: Agência Estado.    



A Organização Internacional do Café (OIC) divulgou a atualização dos números referentes às importações realizadas pelos países consumidores em março de 2015. De acordo com a entidade, a União Europeia adquiriu, no terceiro mês deste ano, 6,755 milhões de sacas de 60 kg do produto, o que implicou incremento de 10,72% em relação ao volume comprado em fevereiro (6,101 milhões de sacas). Com a aquisição de 2,550 milhões de sacas em março, os Estados Unidos apresentaram elevação de 40,88% na comparação com as 1,810 milhão de sacas de fevereiro. Já o Japão diminuiu suas compras do produto (-0,34%), em março, ao adquirir 588 mil sacas. Um mês antes, os nipônicos haviam importado 590 mil sacas. Confira, na sequência, mais números referentes às importações de café realizadas pelos países consumidores. Fonte: P1 CNC. 



De acordo com dados preliminares do relatório estatístico atualizado pela Organização Internacional do Café (OIC), a União Europeia aumentou em 12,23% suas reexportações de café em março de 2015 na comparação com o mês anterior. O volume reembarcado foi de 3,009 milhões de sacas de 60 kg, ao passo que, em fevereiro deste ano, o total comercializado pelos europeus foi de 2,681 milhões de sacas. Os Estados Unidos reexportaram 247 mil sacas no terceiro mês deste ano, volume que implicou alta de 18,18% em relação às 209 mil sacas reembarcadas em fevereiro de 2015. A Suíça também elevou suas reexportações de café em março passado. O volume negociado foi de 136 mil sacas, representando ascensão de 3,82% frente às 131 mil sacas reembarcadas no mês antecedente. Veja, na tabela a seguir, mais números referentes às reexportações de café realizadas pelos países consumidores. Fonte: P1 CNC. 


A
 Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Junho de 2015.   
Confira:
Sul de Minas – http://goo.gl/t0iO8s
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba – http://goo.gl/16H9D2
Alta Mogiana – http://goo.gl/ETDTXT
Fonte: Fundação Procafé.







 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo,

6 de fevereiro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 06/02/15.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Março/2015 166,85 +2,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 169,60 +2,05
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Setembro/2015 174,60 +1,95
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
  Março/2015 207,20 +2,70
  Setembro/2015 215,30 +2,50
Dólar Comercial: R$ 2,7780 Dezembro/2015 217,85 +2,35




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição março atingiu na máxima do dia +5,00 pontos fechando com +2,10 acumulando na semana +4,95 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,34%, cotado a R$ 2,7780. Com isso, o dólar encerra a semana com valorização de 3,3%, mesma variação que acumula no mês. No ano, a moeda tem ganho acumulado de 4,49%. No contexto brasileiro, o mercado avaliava a notícia de que o Conselho da Petrobras (PETR4) elegeu o então presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, para o cargo de presidente-executivo da petroleira. A alta do dólar também foi impulsionada pela apreensão dos investidores com as mudanças na diretoria do Banco Central. Na avaliação de alguns analistas, a nova diretoria sinaliza uma política econômica menos conservadora no futuro. O BC anunciou na véspera que Luiz Awazu substituirá Carlos Hamilton Araújo, de perfil mais conservador, na diretoria de Política Econômica, que naturalmente tem forte influência sobre a condução da política econômica. Awazu acumulava as diretorias de Assuntos Internacionais e de Regulação. Investidores também estavam pessimistas com a divulgação de números fortes sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos. O Banco Central manteve seu programa de intervenções no mercado de câmbio, mas agora com metade da oferta. 

Produzir e difundir conhecimentos e informações qualificadas em apoio à formulação de estratégias de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação – PDI e à tomada de decisão no âmbito do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Esse é o objetivo do Observatório do Café, cujas análises e publicações técnicas de relevância para os agentes do agronegócio café brasileiro estão disponíveis no site 
www.consorciopesquisacafe.com.br. A iniciativa está relacionada ao Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa, o Agropensa, que atua no mapeamento e apoio à organização, integração e disseminação de base de dados e de informações agropecuárias. No Observatório do Café podem ser acessados relatórios de análises e de tendências nacionais e internacionais do café, informes estatísticos e levantamentos de safras e de estoques privados no Brasil, tendências de consumo interno, além de circulares e comunicados técnicos, entre outros. Para Gabriel Bartholo, gerente geral da Embrapa Café, o Observatório do Café é uma ferramenta de inteligência estratégica para os agentes do agronegócio café obterem informações atualizadas sobre os avan&cc edil;os e tendências do setor. Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café – Contatos: cafe.imprensa@embrapa.br / 61 3448-1927.





De acordo com dados preliminares do relatório estatístico atualizado pela Organização Internacional do Café (OIC), a União Europeia aumentou em 16,31% suas reexportações de café em outubro de 2014 na comparação com o mês anterior. O volume reembarcado foi de 2.871.507 sacas de 60 kg, ao passo que, em setembro, o total comercializado pelos europeus foi de 2.468.927 sacas. Desde janeiro de 2014, a divulgação dos dados referentes ao bloco passou a ser feita de forma globalizada e não mais por países. Os Estados Unidos reexportaram 351.573 sacas no décimo mês deste ano, volume que implicou alta de 18,37% em relação às 297.001 sacas reembarcadas em setembro passado. A Suíça também elevou suas reexportaç&otil de;es de café em outubro passado. O volume negociado foi de 169.743 sacas, representando crescimento de 17% frente às 145.079 sacas reembarcadas no mês antecedente. Fonte: P1 / Ascom CNC. 

Organização Internacional do Café (OIC) divulgou também a atualização dos números referentes às importações realizadas pelos países consumidores em outubro de 2014. De acordo com a entidade, a União Europeia adquiriu, no décimo mês do ano passado, 6.813.908 sacas de 60 kg do produto, o que implicou alta de 8,78% em relação ao volume comprado em setembro (6.264.109 sacas). Desde janeiro de 2014, a divulgação dos dados referentes ao bloco passou a ser feita de forma globalizada e não mais por países. Com a aquisição de 2.145.266 sacas no décimo mês do ano passado, os EUA registraram queda de 6,09% na comparação com as 2.284.439 sacas de setembro. O Japão também diminuiu suas compras do produto (-5,46%), em outubro, ao adquirir 582.407 sacas. Um mês antes, os nipôn icos haviam importado 616.051 sacas. Confira, na sequência, mais números referentes às importações de café realizadas pelos países consumidores. Fonte: P1 / Ascom CNC.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo

30 de janeiro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 30/01/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 485,00 R$ 465,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 485,00 R$ 465,00 Março/2015 161,90 +1,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 475,00 R$ 455,00 Maio/2015 164,65 +1,90
Cerrado R$ 495,00 R$ 475,00 Setembro/2015 169,85 +1,90
Bahiano R$ 475,00 R$ 455,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
  Março/2015 201,00 +0,90
  Setembro/2015 207,90 +0,90
Dólar Comercial: R$ 2,6890 Dezembro/2015 210,75 +0,90



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -0,80 pontos e máxima de +2,25 fechando com +1,90 acumulando na semana -0,55 pts. 

O dólar comercial teve a terceira alta seguida, com avanço de 2,96%, cotado a R$ 2,6890. É a maior alta percentual diária desde 21 de setembro de 2011, quando a moeda norte-americana subiu 3,75%. É também o maior valor de fechamento desde o dia 7 deste mês, quando o dólar valia R$ 2,7040. Com isso, o dólar acumulou alta de 3,88% na semana. A moeda encerra o mês com ganho de 1,15%, mesma variação que acumula no ano. Investidores reagiram a declarações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, indicando que não há intenção do governo de manter a moeda brasileira valorizada artificialmente. Após a declaração dada durante palestra a empresários e investidores nesta manhã, a assessoria do ministro procurou a imprensa para afirmar que Levy estava falando sobre o câmbio no mundo. Desde agosto de 2013, o BC realiz a leilões diários de contratos de swap cambial. Isso equivale a vender dólares no futuro. No contexto nacional, o Banco Central manteve seu programa de intervenções, mas agora com metade da oferta. Foram vendidos 2.000 contratos de swap com vencimento em 1º de setembro deste ano. O BC também ofertou contratos para 1º de dezembro de 2015, mas não vendeu nenhum. O BC ainda não anunciou o início da rolagem de swaps que vencem em 2 de março, que equivalem a US$ 10,438 bilhões. O BC vem fazendo rolagens praticamente integrais nos últimos quatro meses. A alta do dólar também foi influenciada pela saída de investidores estrangeiros, após a agência de classificação de risco Moody`s rebaixar as notas da Petrobras (PETR4). 

A exportação mundial de café apresentou pequeno aumento de 0,23% em dezembro passado, em comparação com o mesmo mês de 2013. Foram embarcadas 8,85 milhões de sacas de 60 kg ante 8,83 milhões de sacas em dezembro de 2013. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos três primeiros meses no ano cafeeiro 2014/15 (outubro a dezembro de 2014) apresentou leve queda de 0,86% em comparação com o mesmo período anterior, de 25,64 milhões para 25,42 milhões de sacas. Nos últimos 12 meses encerrados em dezembro de 2014, a exportação de café arábica totalizou 68,26 milhões de sacas, em comparação com volume de 68,53 milhões de sacas no ano anterior. O embarque de robusta no período foi de 43,47 milhões de sacas, e m comparação com 42,55 milhões de sacas. 

A partir de abril, 425 propriedades da região Sul do Espírito Santo vão receber acompanhamento técnico profissional gratuito por meio do Programa Assistência Técnica e Gerencial com Meritocracia do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). O objetivo do programa é expandir o número de propriedades com amparo de um especialista e assim, melhorar a competitividade das mesmas. A Assistência Técnica e Gerencial é voltada para as pessoas que vivem ou trabalham no campo, com o propósito de oferecer uma formação profissional de qualidade e dar aos produtores rurais acesso a um modelo de assistência técnica associado à consultoria gerencial. Tudo isso em busca de melhorias significativas na produção e na gestão das empresas rurais. Segundo a coordenadora do projeto no estado, Cristiane Veronesi, o programa é de grande importância para o agronegócio. “A ideia é levar ao produtor uma visão gerencial da sua propriedade, permitindo melhorar e ampliar a produção, colaborando não só na melhoria da qualidade de vida, bem como ajudando a economia do municipio”, conta. No Espírito Santo, as propriedades cafeeiras de médio porte serão as primeiras beneficiadas. Para aderir ao programa, é necessário que o produtor não seja atendido tecnicamente por outra entidade, que aceite aderir às boas práticas agrícolas e de secagem do café e visão empreendedora, além de ser receptivo às orientações dos técnicos, acatando as recomendações e participando das reuniões e capacitações que forem necessárias. Também é importante que o proprietário seja empregador rural ou tenha meeiro. Segu ndo o Censo Agropecuário de 2006 do IBGE, menos de 10! % dos pr odutores rurais recebem assistência técnica de forma regular e é esse índice que o programa de Assistência Técnica do SENAR pretende melhorar. Conheça o programa de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR. Acesse: 
http://bit.ly/1zG6mt7 . Fonte: Assessoria de Comunicação do SENAR-ES. 

A Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, a Fenicafé, tem muito a comemorar em 2015. É que este ano marca os 30 anos de fundação da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), entidade promotora do evento; e os 20 anos de realização da Feira. O evento foi oficialmente lançado nesta quarta(28), em um coquetel oferecido à imprensa, no restaurante Kabana do Bosque, em Araguari. O evento reúne três grandes encontros: XX Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado, XVIII Feira de Irrigação em Café do Brasil e o XVII Simpósio de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada. Neste ano a Fenicafé completa 20 anos de existência, comprovando ser uma feira de sucesso nacional. Uma das grandes preocupações da organização é mostrar para os produtores que é possível si m irrigar, mesmo no período de poucas chuvas, e também como transformar a propriedade em uma produtora de água. Para o presidente da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), Cláudio Morales Garcia, a irrigação é uma prática que, além de incrementar a produtividade, pode proporcionar a obtenção de um produto diferenciado, de melhor qualidade e com perspectiva de bons preços no mercado. Os diretores da ACA, Eduardo Mosca e André Fernandes, apresentaram o projeto físico do evento e as peças que serão utilizadas durante o período da feira. Em 2015, serão três dias de evento com palestras, workshops e debates. O destaque é para o workshop internacional ‘Como o cafeicultor brasileiro pode se tornar um produtor de água?’ com a palestra ‘Reservação e alocação negociadas da água para a agricultura irrigada – o caso americano’, proferida pelo Dr! . Steve Deverel, do Hydrofocus/Californonia Department of Water Resources, nos Estados Unidos. Outra novidade é que a palestra motivacional, realizada no último dia do evento, dia 05 de março, que será gratuita e aberta a todos os visitantes da Fenicafé. Como no ano passado, este ano a feira será transmitida ao vivo via internet, inclusive para tablets e celulares, as notícias também serão enviadas via WhatsApp para os jornalistas cadastrados. Com aproximadamente 90 expositores e volume de negócios superiores a 30 milhões de reais, a feira se constitui em uma excelente oportunidade para empresários da agroindústria, produtores rurais, pesquisadores, estudantes e profissionais. A Fenicafé, promovida pela Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado com apoio da Embrapa Café e Prefeitura Municipal, acontece mai s cedo, de 03 a 05 de março, no Pica-Pau Country Club, em Araguari, no Triângulo Mineiro. Para conhecer mais sobre a feira, visite as páginas do evento na internet e nas redes sociais:
www.fenicafe.com.br , www.facebook.com/fenicafe , www.youtube.com/fenicafeari . Fonte: Assessoria de Comunicação Fenicafé.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo

23 de janeiro de 2015 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 23/01/15.
    










 






            

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 475,00 R$ 455,00     
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 475,00 R$ 455,00    Março/2015 162,45 +2,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 465,00 R$ 445,00    Maio/2015 165,15 +2,50
Cerrado R$ 485,00 R$ 465,00    Setembro/2015 170,10 +2,60
Bahiano R$ 465,00 R$ 445,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Março/2015 197,80 +1,30
Setembro/2015 207,15 +1,50
Dólar Comercial: R$ 2,5890 Dezembro/2015 209,85 +1,65


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -0,55 pontos e máxima de +2,90 fechando com +2,50 no acumulado da semana foram registrados -8,55 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 0,56%, cotado a R$ 2,5890. A moeda norte-americana, no entanto, encerra a semana com desvalorização de 1,23%. Esta é a terceira semana seguida de queda. No mês, o dólar acumula perda de 2,63%, mesma variação que tem no ano. 

O Conselho Nacional do Café (CNC) alertou nesta sexta-feira que a safra do ano que vem pode ser comprometida com o baixo índice de vegetação dos cafezais no país, devido ao tempo quente e seco nas áreas produtoras. Segundo o CNC, o tempo adverso tem resultado em um baixo número de internódios –intervalo entre as gemas de crescimento do caule para a formação dos grãos da colheita futura. O CNC, que representa os cafeicultores, disse que informações recebidas indicam de cinco a seis internódios, ao passo que deveriam ter se desenvolvido entre oito e dez. “Normalmente, a previsão é que, ao final de março, os internódios cheguem a 15, mas isso será impossível no atual cenário, o que, certamente, impactará negativamente na safra do ano que vem”, afirmou a entidade em nota. O conselho reiterou expectativa de que o Brasil colherá em 2015 um volume menor do que o projetado pelo governo. “O passar dos dias e a continuidade da falta de chuvas, das elevadas temperaturas e do déficit hídrico no cinturão cafeeiro do Brasil vem tornando ainda mais preocupante a situação das lavouras e transparecendo que colheremos um volume aquém do intervalo de 44,1 milhões a 46,6 milhões de sacas projetadas…”, afirmou. De acordo com o CNC, os principais Estados produtores de café arábica estão em situação “alarmante”, haja vista que as condições climáticas estão parecidas com as de 2014. “Além disso, este ano, as lavouras de café robusta no Espírito Santo também preocupam. Relatos de institutos de pesquisa apontam que há mais de um mês não chove nas principais regiões produtoras de conilon (robus ta) do Estado e já se registra falta de água p! ara irri gar os cafezais devido aos baixos níveis nos reservatórios.” O CNC lembrou ainda que contratou a Fundação Procafé para apurar em campo as perdas que o veranico atual deverá ocasionar na colheita deste ano. As chuvas esperadas para os próximos dias nas áreas produtoras não impedirão que o mês de janeiro seja encerrado com volume acumulado de chuvas abaixo da média histórica, destacou o CNC. Isso associado a elevadas temperaturas, “justamente na fase crítica de enchimento dos grãos de café”. A colheita de café arábica do Brasil de 2015 começa em meados do ano. Segundo a Somar Meteorologia, uma frente fria sobre o Sudeste canaliza a umidade da Amazônia e causa chuva forte sobre São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso, com acumulado médio entre 30 e 50 milímetros até 27 de janeiro. Entre 28 de janeiro e 1º de fevereiro, a chuva mais intensa permanecerá sobre o Sudeste, com acumulado médio entre 30 e 50 milímetros em São Paulo, Rio de Janeiro e centro e sul de Minas Gerais. 

Case IH desenvolve circuito de treinamentos para operadores visando o melhor aproveitamento e rendimento de colheita Produtores das principais regiões cafeeiras do Brasil vão participar de um programa de treinamento de colheita mecanizada do café que percorrerá vários estados nos próximos seis meses. O projeto, desenvolvido pela Case IH, tem como objetivo destacar a importância da profissionalização na operação, manutenção e ajustes dos equipamentos da marca, visando maior rentabilidade para o cafeicultor.Em grande parte da cafeicultura brasileira, as dificuldades para alcançar maior precisão na colheita mecanizada estão principalmente relacionadas à operação e às regulagens das colhedoras. “Capacitar profissionais faz com que os produtores consigam maior rentabilidade, desempenho na operação e o fundamental, redu ção de custos no processo de colheita”, afirma Alberto Almeida, especialista de produto da Case IH.A iniciativa segue alinhada ao conceito Efficient Power da marca: fornecer soluções eficientes para todas as culturas e etapas produtivas. “As colhedoras mudaram o histórico do setor cafeeiro, possibilitando o cultivo de áreas muito maiores e com menores custos”, diz Almeida.Programação A programação conta com turmas de até vinte alunos, carga horária de 20 horas, dividida em dois módulos: teórico e prático. As três primeiras etapas, nos meses de janeiro e fevereiro, acontecem em Minas Gerais, nas cidades de Patrocínio, Carmo do Paranaíba e Alfenas.“Mesmo que um funcionário seja técnico em mecânica há muitos anos, o curso vai permitir a ele aprimorar seus conhecimentos específicos, otimizando o diagnóstic o e a operação, aumentando a vida útil ! e a disp onibilidade do equipamento em campo”, afirma Almeida. Afinal, o desenvolvimento tecnológico anda rápido.Os treinamentos serão ministrados em campo, nas principais regiões produtoras de café do Brasil. Para mais informações, entrar em contato com o concessionário mais próximo.Sobre a Case IH A Case IH coloca a tecnologia ao alcance do homem do campo, oferecendo um sistema completo de produtos e serviços capazes de preparar o produtor rural para os desafios do seu dia a dia. Entre as soluções oferecidas pela marca estão colhedoras de café, colheitadeiras de grãos Axial-Flow, colhedoras de cana, algodão e enfardadora, além de tratores de todas as potências, pulverizadores autopropelidos e plantadeiras. São produtos que fazem da marca a melhor opção do plantio à colheita. Case IH é uma marca da CNH Industrial. Mais informa ções podem ser encontradas no site 
www.caseih.com .


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira em campo positivo

22 de novembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 21/11/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Dezembro/2014 189,65 +1,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2015 190,70 +1,85
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2015 193,10 +1,90
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 230,00 -7,05
  Março/2015 230,75 +7,20
Dólar Comercial: R$ 2,5220 Setembro/2015 240,70 +6,65



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,20 pontos e máxima de +2,30 fechando com +1,95 acumulado na semana -2,35 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 2,05%, a R$ 2,5220. Durante o dia todo, a moeda ficou no negativo, acelerando a queda depois que o jornal “Folha de S.Paulo” divulgou que o novo ministro da Fazenda deve ser o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy. Segundo a agência de notícias Reuters, o mercado avalia que a presidente Dilma Rousseff estaria mais aberta a mudanças em sua política econômica, criticada por gerar inflação alta e crescimento baixo. Apesar da recursa do residente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, em assumir a Fazenda, os investidores teriam entendido que, ao buscar um profissional com perfil mais pró-mercado, a presidente já teria se convencido de que mudanças na atual política econômica são necessárias. A queda do dólar no mercado doméstico também acompanhou o movimento da moeda em outros mercados, após a China cortar sua taxa básica de juros pela primeira vez em mais de dois anos. Segundo analistas, a decisão aumenta a atratividade de ativos de países como o Brasil. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma nova frente fria apresenta um lento avanço pelo sul do Brasil, onde deve permanecer neste final de semana, gerando chuvas em áreas produtoras do Paraná, parte sul e oeste de São Paulo e também o Triângulo mineiro. Nas demais áreas produtoras de café de São Paulo e sul de Minas Gerais, temos chance apenas para chuvas isoladas. Na zona da Mata volta um período de tempo mais aberto, sem chuvas. Entre 26 de Fevereiro e 2 de Março, as chuvas se concentram sobre a parte sul do cinturão produtor de café, que vai do Paraná à parte central de Minas Gerais. Boa parte da zona da Mata segue com poucas chuvas. 

As exportações brasileiras de café deverão atingir um total (verde mais café industrializado) de 33 a 34 milhões de sacas de 60 quilos em 2015. A estimativa é do diretor geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Guilherme Braga, em entrevista à Agência SAFRAS durante o 22 Encontro Nacional da Indústria do Café (Encafé), que ocorre de 19 a 23 de novembro em Porto de Galinhas, Pernambuco. Braga indica que as exportações deverão fechar 2014 em 36 milhões de sacas. De janeiro a outubro o país já embarcou 29,961 milhões de sacas, 15,4% a mais no comparativo com o mesmo período do ano passado, quando o volume foi de 25,965 milhões. Embora respeite a estimativa oficial do governo, de uma produção em 2014 do Brasil de 45,1 milhões de sacas, Braga diz que para o país exportar 36 milhões de sacas e consumir quase 21 milhões de sacas só faz sentido, por derivação, com uma safra acima de 48 milhões de sacas. “Não teria como exportarmos 36 milhões de sacas, mesmo com o estoque privado de passagem em março indicado pela Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) em 15,2 milhões de sacas, ainda assim não daria”, avalia, levando-se em conta que a disponibilidade café é considerada tranquila neste final de ano. Fonte: Agência SAFRAS.

 




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14 de novembro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 14/11/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 490,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 490,00 Dezembro/2014 192,00 +3,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 480,00 Março/2015 196,35 +3,20
Cerrado R$ 520,00 R$ 500,00 Maio/2015 198,80 +3,25
Bahiano R$ 500,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/20014 227,90 +3,95
  Março/2015 231,00 +3,50
Dólar Comercial: R$ 2,6010 Setembro/2015 242,50 +3,20



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo a posição dezembro atingiu máxima de +4,65 pontos fechando com +3,25 acumulando na semana +9,60 pts. 

O dólar comercial teve a quarta alta seguida fechou com valorização de 0,23%, a R$ 2,6010. Foi, novamente, a maior cotação desde 18 de abril de 2005, quando o dólar fechou em R$ 2,6090. Na semana, a moeda acumulou alta de 1,46%. Em novembro, o dólar só caiu em um dia: na segunda-feira (10), quando recuou 0,55%. Com isso, acumula alta de 4,92% no mês. No ano, tem alta de 10,32%. Ao longo da sessão de hoje, a moeda chegou a bater em R$ 2,63; logo depois, o Banco Central anunciou que iria aumentar a oferta de contratos nos leilões de rolagem, e a alta perdeu força. Os investidores ainda estão cautelosos com o cenário econômico do país e buscam dólares para se proteger. 


Caros amigos e clientes devido a instabilidades em nosso servidor de e-mails, desde 10/11/14 deixamos de enviar o Infocafé. A partir de hoje voltamos a envia-lo normalmente.


 




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Infocafé de 29/08/14    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Setembro/2014 195,75 +1,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2014 201,20 +1,20
Cerrado R$ 480,00 R$ 460,00 Março/2015 205,10 +1,20
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 235,40 +1,30
Dezembro/2014 243,25 +0,50
Dólar Comercial: R$ 2,2390 Março/2015 249,75 +1,45



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -2,50 pontos e máxima de +1,85 fechando com +1,10 , no acumulado da semana foram registrados +13,85 pts. 

O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve queda de 0,01%, a R$ 2,2390. A moeda norte americana encerra a semana com perdas de 1,82% e o mês, com desvalorização de 1,36%. No ano, a moeda acumula queda de 5,03%. Investidores analisaram a divulgação, nesta manhã, de dados sobre a economia brasileira. O PIB (Produto Interno Bruto) encolheu 0,6% no 2º trimestre em relação aos três meses anteriores. Além disso, os resultados do 1º trimestre foram revisados de alta de 0,2% para queda de 0,2%. Com dois trimestres seguidos de resultado negativo, considera-se tecnicamente que o país está em recessão. Isso não acontecia desde a crise financeira global de 2008 e 2009. 

A exportação mundial de café apresentou elevação de 3,7% em julho passado, em comparação com o mesmo mês de 2013. Foram embarcadas 9,73 milhões de sacas de 60 kg ante 9,38 milhões de sacas em julho de 2013. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos dez primeiros meses do ano cafeeiro 2013/2014 (outubro 2013 a junho de 2014) apresentou redução de cerca de 2% em comparação com os dez primeiros meses do período anterior. Nos últimos 12 meses encerrados em julho de 2014, a exportação de café arábica totalizou 69,67 milhões de sacas, em comparação com volume de 69,25 milhões de sacas no ano anterior. O embarque de robusta no período foi de 39,99 milhões de sacas, em comparação com 42,35 milhões de sacas. Fonte: Globo Rural. 

A BSCA abrirá a primeira turma para formação de Q-Graders em novembro, com o curso sendo realizado de 13 a 18/11/2014. A Q-Grader é uma certificação mundial criada pelo Coffee Quality Institute (CQI) para profissionais da classificação e degustação de café. O curso é baseado na metodologia da Specialty Coffee Association of America (SCAA). Ao longo dos seis dias, os profissionais precisam ser aprovados em 22 exames, que são aplicados nos últimos três dias do curso, para receber a certificação. Para os profissionais que já possuem a certificação, a BSCA comunica que também realizará a calibragem para a renovação do certificado, no dia 19 de novembro. Os instrutores desse primeiro curso serão Trish Rothgeb, diretora de Programas – Q e Serviços Educacionais do CQI, e Ricardo Pereira, geren te do Departamento de Cafés Especiais da Ally Coffee. Mais informações serão disponibilizadas, em breve, no site da BSCA. 

A Associação Comercial de Santos (ACS) realizará o 57.º Curso de Classificação e Degustação de Café de 1.º a 25 de setembro de 2014, com aulas de segunda a sexta-feira, de duas horas por dia. O curso será ministrado pelos professores Nilton Ribeiro, classificador e degustador que sempre atuou na exportadora de café Stockler, e Candido Mattar Ribeiro Filho, consultor, da Triple R Consultoria. A turma tem 21 alunos, principalmente de empresas exportadoras ou relacionados ao mercado cafeeiro. A abertura do curso vai ocorrer às 8 horas de segunda-feira, 1.º de setembro, no Auditório da Associação Comercial de Santos, na Rua XV de Novembro, 137 – 1.º andar, no Centro Histórico. O curso é supervisionado pelo presidente da Associação Comercial de Santos, Roberto Clemente Santini, e pela coordenadora da Câmara Setorial de Exportadores de Caf& eacute; da ACS, Evelyse Lopes. São duas horas diárias durante quatro semanas de aprendizagem teórica e prática sobre a história do café, produção, armazenagem, aspectos econômicos nacionais e internacionais, legislação, tecnologia, fiscalização, identificação de grãos, prova de bebida e desenvolvimento de blends. As aulas teóricas são ministradas na Sala de Classificação e Degustação de Café da Associação Comercial de Santos, no 3.º andar. Palestras ministradas por especialistas – em sustentabilidade e no mercado cafeeiro – complementam as aulas. Também na Sala de Classificação e Degustação de Café ocorrem as atividades práticas – de classificação dos grãos verdes e de degustação, realizadas diariamente, até o fina l do curso. Os alunos observam as características dos! gr&atil de;os e provam os cafés, sentindo o aroma e o sabor da bebida. O programa do curso inclui ainda visita a uma fazenda de café, a uma empresa de torrefação e a um terminal de exportação e beneficiamento de café, este da Dínamo Inter-Agrícola, o único no Porto de Santos. Para participar do curso é necessário ter 18 anos de idade, cópia do diploma ou certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente, atestado de sanidade bucal emitido por profissional habilitado e cópia da carteira de identidade (RG) ou passaporte. Ao final, os alunos com frequência mínima de 80% e com bom desempenho nas aulas recebem certificado e carteira de classificador, além de uma colher de prova de café. O curso tem edições em março, maio, julho, setembro e novembro. Mais informações podem ser obtidas na Associação Comercial de Santos, pelo telefone (13) 3212-8200, ramal 220, e-mail:
acs@acs.org.brn .

             


             

 




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Infocafé de 13/06/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 420,00 R$ 400,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 420,00 R$ 400,00 Julho/2014 173,70 +1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 410,00 R$ 390,00    Setembro/2014 176,75 +1,75
Cerrado R$ 430,00 R$ 410,00  Dezembro/2014 179,95 +1,85
Bahiano R$ 410,00 R$ 390,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2014 212,70 +2,15
Dezembro/2014 218,45 +2,25
Dólar Comercial: R$ 2,2300


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, após oscilar entre a mínima de -0,35 pontos e máxima de +7,75, a posição julho fechou com +1,75, acumulando na semana +1,60 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,13% cotado a R$ 2,2300. A moeda fechou esta semana com queda acumulada de 0,87%, interrompendo uma série de três semanas de alta acumulada. No mês, até agora, o dólar acumula baixa de 0,48%; no ano, a queda é de 5,4%.


Depois do anúncio de uma safra com volumes de produtividade satisfatória, mais uma boa notícia é comemorada pelos cafeicultores do Oeste da Bahia: a emissão do documento oficial pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) que trata da delimitação geográfica do processo de Indicação Geográfica do Café do Oeste da Bahia. Segundo o documento oficial, o café produzido na região apresenta metodologia de produção, características e especificidades adequadas para a emissão do selo de certificação de origem, intitulado de Café do Oeste da Bahia, tendo como justificativa que “… o café produzido na região delimitada, ao longo dos anos, adquiriu notoriedade, tendo sido exportado para vários países e conq uistado diversos prêmios nacionais e internacionais”. De acordo com o diretor executivo da Associação dos Cafeicultores do Oeste da Bahia (Abacafé), Eudes Boaventura, mais um importante passo no trabalho de Indicação Geográfica do Café do Oeste da Bahia foi concluído. “Chegamos no penúltimo estágio do processo de autorização e liberação do selo de certificação. O próximo passo é o encaminhamento do processo ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) que chancelará a procedência do café mas, desde já, estamos trabalhando em um plano de ação de marketing para divulgar o selo de Indicação Geográfica do Café do Oeste da Bahia”, comemora Boaventura. O INPI é o órgão responsável pela concessão de uso do selo, que será utilizado pa ra demonstrar o valor e a identidade própria da orige! m do pro duto, além de distingui-lo em relação aos seus similares disponíveis no mercado. Ainda de acordo com o documento, “para delimitação da área da IG, os produtores de café, através da Abacafé, propõem a área situada em altitudes superiores a 700 metros em relação ao nível do mar, estabelecida nos limites territoriais dos seguintes municípios localizados na região Oeste do Estado da Bahia: Formosa do Rio Preto, Riachão das Neves, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, São Desidério, Correntina, Jaborandi e Cocos. Vale ressaltar que apesar da região Oeste da Bahia possuir 24 municípios, não há registros de produção de café arábica fora da área delimitada”. Fonte: Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultu ra – Seagri.


A AMSC (Associação de Cafés Especiais da Alta Mogiana) realiza neste ano a 12ª edição do Concurso de Qualidade do Café da Alta Mogiana. O evento conta com a parceria da Prefeitura de Franca e tem como objetivo selecionar os melhores cafés da região e valorizar os produtores locais que investem em qualidade.  Os cafeicultores interessados em participar devem entregar suas amostras da safra atual até o dia 9 de setembro em armazéns de toda a região, Casas da Agricultura ou na sede da associação. O concurso será realizado em três fases e acontecerá de setembro a outubro. Serão premiados os cinco melhores produtores de café natural e de cereja descascado. Três pequenos produtores, com áreas cultivadas de até 15 hectares, também serão premiados na categoria microlote. O ano passado, o concurso homenageou o Dr. Luiz Carlos Fazuoli, pesquisador científico do Centro de Café “Alcides Carvalho” do IAC (Instituto Agronômico de Campinas).


       
         

 




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Infocafé de 02/08/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 290,00 R$ 280,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 280,00 Setembro/2013 118,25 +2,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00 Dezembro/2013 121,05 +2,70
Cerrado R$ 295,00 R$ 285,00 Março/2014 123,80 +2,60
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 141,00 +3,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 144,90 +2,45
Dólar Comercial: R$ 2,2790 Março/2014 147,45 +2,30

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição setembro atingiu na máxima do dia +2,90 pontos, fechando com +2,65 e acumulando durante a semana – 4,00 pts. A expectativa de que o governo brasileiro venha a intervir no mercado estimularam as compras hoje.


O dólar finalizou o dia com queda de 1,04% nesta sexta-feira. Para conter a desvalorização da moeda americana, o Banco Central contou com a ajuda externa e uma atuação por meio de um leilão de swap cambial. Dados de criação de emprego aquém do esperado nos Estados Unidos, divulgados durante a manhã, pressionaram a divisa americana, em um movimento observado aqui e no exterior e que teve continuidade durante a tarde.

O presidente da Comissão Nacional de Café da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA), Breno Silveira, e o presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), deputado federal Silas Brasileiro (PMDB/MG), participarão da entrevista coletiva que o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, concederá na próxima segunda-feira (5), para anunciar medidas de apoio à cafeicultura. Silas Brasileiro argumenta que, em virtude da defasagem dos preços nos mercados interno e internacional, as lideranças do setor têm conhecimento de que os produtores de café precisam de medidas urgentes e “trabalharam intensamente para isso”. Contudo, diz ele, as ações não surgiram à medida que os pleitos foram apresentados, “haja vista que precisavam de estudos e análise do staff técnico do governo federal para tornar v iável a implementação (de medidas)”.


O consumo de café pelos brasileiros este ano está entre 2,5% e 3% acima do verificado em 2012, disse nesta sexta-feira Nathan Herszkowicz, diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Entre novembro de 2011 e outubro de 2012, os brasileiros usaram 20,3 milhões de sacas, e esse volume deve aumentar para 20,9 milhões de sacas em 2012/13, segundo a Abic. “A informação que temos até agora neste ano é de que o consumo está aumentando no ritmo que esperávamos”, disse Herszkowicz. A Abic realiza uma sondagem mensal com 60 empresas de café para acompanhar o ritmo de consumo no Brasil. Fonte: Dow Jones Newswires.


A Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) pediu ao Ministério da Agricultura apoio aos produtores de café do Estado, que tiveram perdas com as geadas na semana passada. Em nota, a Ocepar diz que, entre os pedidos, estão a liberação imediata de recursos de crédito rural com prazos de, no mínimo, cinco anos para amortização, com dois anos de carência para custeio da recuperação das lavouras afetadas, recursos para aquisição do produto pelo governo federal e o lançamento de leilões de contratos de opção de venda de café aos produtores e cooperativas. “São medidas que vão contribuir com a manutenção dos meeiros, mini e pequenos cafeicultores em sua atividade, evitando o indesejado êxodo rural”, afirma o preside nte do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, em nota. No documento ao Ministério, a Ocepar diz que a onda de frio na semana passada foi a maior desde 1975. “Culminou com as denominadas tríplices geadas – branca, de vento e a negra -, afetando significativamente a expectativa de produção de café para 2014.” A entidade lembra que as lavouras de café do Paraná estão em fase de colheita e que os prejuízos nos 82.300 hectares cultivados no Estado terão reflexos por até três anos, “pois serão necessários diferentes manejos para recuperação dos cafezais, como erradicação, recepa, esqueletamento, poda e tratos culturais”.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo

4 de maio de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 03/05/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 310,00 R$ 300,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 310,00 R$ 300,00 Julho/2013 140,90 +1,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 143,05 +1,55
Cerrado R$ 315,00 R$ 305,00 Deembro/2013 146,50 +1,60
Bahiano R$ 300,00 R$ 290,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 275,00 R$ 265,00 Julho/2013 16370 +1,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 172,00 +1,90
Dólar Comercial: R$ 2,0120 Dezembro/2013 175,75 +1,80

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição julho oscilou entre a mínima de -1,45 e máxima de +2,35 pontos, fechando com +1,45, no acumulado da semana foram registrados +6,80 pts. Até o encerramento deste, o governo federal ainda não havia se manifestado a respeito do novo preço mínimo para o café.

Os números positivos do mercado de trabalho norte-americano, divulgados pela manhã, favoreceram os ganhos das ações e a queda do dólar ante outras moedas em várias partes do mundo. No Brasil, porém, o movimento no câmbio foi mais tranquilo que no exterior e a dólar fechou o dia em leve alta de 0,05% cotado a R$ 2,0120, após oscilar perto da estabilidade durante a tarde. De acordo com um profissional ouvido pelo Broadcast, um fluxo negativo de moeda estrangeira, motivado por remessa de grande empresa do setor de petróleo, fez o dólar subir ante o real, na contramão do exterior, em um movimento momentâneo. À tarde, o movimento passou a ser mais contido, com os investidores em compasso de espera para o fim dos negócios. Os dados do mercado de trabalho norte-americanos divulgados no período da manhã, dispararam a busca por ativos de maior risco, como as ações, em detrimento do dólar. Em abril, a economia dos EUA criou 165 mil pontos de trabalho, acima dos 148 mil esperados. Já a taxa de desemprego recuou para 7,5%, abaixo dos 7,6% previstos. Mais cedo, no Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou uma alta de 0,7% na produção industrial brasileira em março ante fevereiro. O número, apesar de positivo, veio abaixo do esperado e ainda deixa dúvidas sobre o ritmo de crescimento da economia como um todo.


A Costa Rica exportou 206.224 sacas em abril, aumento de 23% ante igual período do ano passado, informou o Instituto de Café da Costa Rica (Icafe) na última quinta-feira. Segundo o Icafe, no acumulado da temporada 2012/13, o país exportou 840.605 sacas, queda de 2,2% ante as 859.385 sacas enviadas nos primeiros sete meses do ciclo anterior. A entidade prevê queda de 6% da produção, para cerca de 1,7 milhão de sacas na temporada atual, que termina em setembro, devido a um surto de ferrugem. As informações são da Dow Jones.


A produção de café do Vietnã no ano safra 2013/14 deve cair abaixo do patamar obtido no ciclo anterior, projetou o secretário-geral da Associação de Café e Cacau do Vietnã (Vicofa, na sigla em inglês), Nguyen Viet Vinh. Em 2012/13, o país colheu entre 1,2 e 1,3 milhão de toneladas de café, de acordo com estatísticas da entidade. Participantes do mercado temem, principalmente, que a produção de robusta do Vietnã no ano safra 2013/14 possa ter queda acentuada devido à seca prolongada no planalto central, principal região produtora de café do país. “Normalmente deveriam ocorrer chuvas no Planalto Central nesta época, mas quase não choveu este ano. Até 10% dos pés de café estão sofrendo escassez de água&q uot;, ressaltou Vinh. Cafeicultores disseram esperar que a safra de robusta neste ano-safra, que começou em outubro, fique entre 20% e 25% abaixo da obtida no ciclo anterior em virtude do clima seco durante o período de florada. “Ainda é cedo para estimar o quanto a produção da próxima safra diminuirá. Precisamos esperar mais um ou dois meses para ter uma estimativa mais precisa”, ponderou Vinh. O diretor-executivo da empresa de comercialização Duc Nguyen Coffee, Tran Duc Tho, afirmou que, embora o preço atual do café na região esteja em cerca de 42.500 dongues vietnamitas (US$ 2,03) por quilo, nenhum dos agricultores está vendendo. “Muitos deles venderiam se o preço estivesse em pelo menos 44 mil dongues por quilo. Vários produtores acreditam que não precisam vender rapidamente seus grãos para exportadores já que o consumo interno est& aacute; aumentando”, disse Tho. Embora a Organiza&ccedi! l;&atild e;o Internacional do Café (OIC) tenha dito no mês passado que ainda é muito cedo para estimar os danos causados por uma seca na safra 2013/14 de robusta do Vietnã pois a ocorrência de chuvas nos próximos meses poderia mudar a situação, também estão surgindo temores de que ocorra precipitação em excesso. “Estamos preocupados com a possibilidade de a seca ser seguida por fortes chuvas na região, que podem causar inundações”, disse a Vicofa. O especialista em futuros do Citi Sterling Smith destacou que ocorreram chuvas em todo o Planalto Central no fim de semana. “A chuva não vai afetar todas as áreas de cultivo todos os dias, mas irá ocorrer com frequência suficiente para ajudar no desenvolvimento do café”, disse Sterling. As informações são da Dow Jones.






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Infocafé de 22/03/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Maio/2013 135,30 +1,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00 Julho/2013 137,95 +1,50
Cerrado R$ 310,00 R$ 300,00 Setembro/2013 140,70 +1,45
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 160,70 +1,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 169,45 +1,45
Dólar Comercial: R$ 2,0140 Dezembro/2013 173,15 +1,30

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,55 e máxima de +2,55 pontos, fechando com +1,55. No acumulado da semana foram registrados -2,20 pts.


O dólar operou o dia todo acima de R$ 2,00 nesta sexta-feira, atingindo a máxima de R$ 2,020. O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, conduziu uma palestra em um evento em São Paulo, suas declarações, junto com ofertas de exportadores no mercado à vista à tarde, colaboraram para a desaceleração do dólar. No final da sessão a moeda americana registrou alta de 0,35% cotado a R$ 2,0140.
Além de mostrar cautela sobre a inflação, Tombini falou sobre os princípios básicos que movem o BC para atuar no mercado de câmbio. Segundo um operador de câmbio, Tombini citou a possibilidade de elevação de reservas através de leilões à vista. Disse que o BC pode ofertar linhas com recompra programada e também poderá atuar no mercado futuro. Embora ainda não tenha recorrido a nenhuma dessas ferramentas, o recado da autoridade monetária ajudou a segurar o dólar. As declarações de Tombini sobre o câmbio deixaram a sensação de que o BC está ciente do problema do fluxo cambial negativo e que está disposto a agir, se considerar necessário.


A Associação de Café e Cacau do Vietnã projetou nesta sexta-feira que a produção de café doméstica no ano-safra 2013/14 pode cair entre 30% e 35% devido à seca que atingiu o país. Uma seca prolongada no Planalto Central vietnamita, maior região produtora de café do país, provocou perdas de pelo menos 95 hectares de pés de café e deixou 55 mil hectares em condições críticas, afirmou a associação, em nota. A entidade destacou ainda que as chuvas deste ano estão 30% abaixo da média. A safra de café vietnamita no ano-safra 2012/13, que começou em outubro, diminuiu 30% ante a temporada anterior, para 1,2 milhão de toneladas. As colheitas costumam ser concluídas no fim de fevereiro e início de março. O Vietn&ati lde; é o maior exportador de café robusta do mundo. O país vendeu ao exterior 1,56 milhão de toneladas em 2011/12, ante 1,15 milhão de toneladas no ciclo anterior. As informações são da Dow Jones.

O Equador exportou 87.726 sacas de café em janeiro, queda de 10% ante as vendas de 97.644 sacas de igual período de 2012, disse o Conselho Nacional do Café (Cofenac) na quinta-feira. Do montante embarcado no primeiro mês do ano, 21.712 sacas foram de café em grão e 66.014 sacas foram de café solúvel. De acordo com o Cofenac, a receita com exportações do produto recuou 7% em janeiro, para US$ 16,2 milhões. Os principais compradores foram Alemanha (20.421 sacas), Colômbia (18.336 sacas) e Polônia (17.183 sacas). As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira em campo positivo

1 de fevereiro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 01/02/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 345,00 R$ 335,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 345,00 R$ 335,00 Março/2013 147,95 +1,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 330,00 R$ 320,00 Maio/2013 150,95 +0,95
Cerrado R$ 350,00 R$ 340,00 Setembro/2013 156,65 +0,95
Bahiano R$ 330,00 R$ 320,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 290,00 R$ 280,00 Março/2013 182,95 +1,65
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 310,00 R$ 300,00 Setembro/2013 193,00 +1,15
Dólar Comercial: R$ 1,9870 Dezembro/2013 196,30 +1,35


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a poisção março oscilou entre a mínima de -0,05 pontos e máxima de +2,85 fechando com +1,00 pontos, acumulando na semana -0,35 pts.


O mercado cambial registrou volatilidade nesta sexta-feira, com o dólar variando entre altas e baixas. Com a divulgação dos dados positivos da economia dos EUA, a moeda americana trabalhou em baixa na maior parte do dia, porém notícias de que o Banco Central evitará uma apreciação excessiva do real fizeram o dólar mudar de direção, passando ao campo positivo. No final da sessão, porém fechou com estabilidade, cotado a R$ 1,9870. No período da manhã, o Departamento do trabalho informou que foram criados nos EUA 157 mil postos de trabalho em janeiro, abaixo da expectativa de 166 mil novos empregos. No entanto, o órgão revisou alguns números de 2012, para mostrar resultados melhores, o que foi bem recebido pelo mercado. Já o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial dos EUA subiu para 55,8 em janeiro, de 54,0 em dezembro, segundo os dados da Markit, enquanto o índice de sentimento do consumidor em janeiro, medido pela Universidade de Michigan, subiu para 73,8 em janeiro, ante previsão de 71,5. Também positivo, o índice de atividade dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria, do Instituto para Gestão de Oferta (ISM), subiu para 53,1 em janeiro, de 50,2 em dezembro.


A exportação brasileira de café em janeiro passado (22 dias úteis) alcançou 2,353 milhões de sacas, o que representa um aumento de 20,56% em relação ao mesmo mês do ano passado (1,952 milhão de sacas). Em termos de receita cambial, houve queda de 16,22% no período, para US$ 468,5 milhões em comparação com US$ 559,2 milhões em janeiro de 2012. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em janeiro apresenta queda de 10,28% em termos de volume, pois em dezembro passado o País embarcou 2,622 milhões de sacas. A receita cambial foi 12,98% menor, considerando faturamento de US$ 538, 4 milhões em dezembro de 2012.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira em campo positivo

4 de agosto de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 03/08/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 415,00 R$ 395,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 415,00 R$ 395,00 Setembro/2012 173,80 +2,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 405,00 R$ 390,00 Dezembro/2012 176,55 +2,25
Cerrado R$ 420,00 R$ 400,00 Março/2013 180,05 +2,30
Bahiano R$ 405,00 R$ 390,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 325,00 R$ 315,00 Setembro/2012 224,35 +1,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 345,00 R$ 335,00 Dezembro/2012 226,35 +1,35
Dólar Comercial: R$ 2,0280 Março/2013 228,60 +1,65


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,35 pontos e máxima de +2,55 fechando com +2,15 pts. O enfraquecimento do dólar e a força de outros mercados sustentaram as cotações das commodities.


O dólar comercial caiu 1,07% cotado a R$ 2,0280, o comportamento dos mercados nesta sexta-feira mostrou que os investidores ainda estão sensíveis a qualquer novidade que envolva a crise das dívidas soberanas e as perspectivas para o crescimento das maiores economias do planeta. Até porque, não surgiu nada que indique um caminho firme para a resolução dos problemas. Bastou alguns indicadores melhores do que esperado e sinalizações de mudanças na Europa para criar euforia nos diferentes ativos. A queda do dólar ante o real seguiu, principalmente, a trajetória do euro. O destaque ficou para o PMI na Espanha, que contrariou a previsão de queda e subiu em julho. Os investidores também fizeram uma segunda leitura das declarações de Mario Dra ghi e migraram o foco para o retorno (yields) dos bônus de dois anos da Itália e da Espanha, após o presidente do BCE ter dito que qualquer compra adicional de papéis para combater a crise da zona do euro estaria concentrada nos títulos de curto prazo. A perspectiva de que a ação do BCE na compra de bônus pode ocorrer no curto prazo cresceu ainda mais depois que o primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, sugeriu que pode considerar requerer ajuda do fundo de resgate da zona do euro a fim de aliviar o aprofundamento da crise financeira no país. O quadro foi completado por notícias sugerindo que o país não vai impedir o plano de Draghi de comprar bônus de países problemáticos do bloco. Os Estados Unidos contribuíram com o otimismo ao divulgar dados sinalizando melhora no mercado de trabalho. Em julho, foram criados 163 mil empregos, mais que os 95 mil estimados por economistas consultados pela Dow Jones. Ainda assim, é necessário ponderar que o dado anterior foi revisado para pior e a taxa de desemprego ficou em 8,3% ante estimativas de 8,2%.



A participação do robusta na exportação total mundial de café tem aumentado nos últimos dez anos, enquanto o grão arábica, considerado de melhor qualidade, perde espaço no mercado internacional. A taxa média anual de crescimento da exportação do robusta nos três primeiros trimestres do ano-cafeeiro (outubro a junho) de 2002/03 a 2011/12 é de 3,6%, enquanto o do arábica alcança 1,2%. O levantamento faz parte de relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC). Com isso, de acordo com o levantamento, a porcentagem de robusta no total mundial exportado aumentou de 34,1% em 2002/03 para 39% em 2011/12, quando alcançou recorde de 31,7 milhões de sacas. No período, com ritmo de crescimento de apenas 1,2%, o volume total de arábica passou de 44,6 milhõe s de sacas para 49,5 milhões de sacas. A OIC considera que o crescimento da participação do robusta na exportação total global foi impulsionado principalmente pelo aumento dos embarques do Vietnã, que registraram taxa média de crescimento anual de 8,4% no período analisado, alcançando recorde de 18,3 milhões de saca em 2011/12. A safra brasileira de arábica em 2002/03 foi de 21,4 milhões de sacas, muito próxima das 21,8 milhões de sacas em 2011/12. Ainda na América do Sul, a OIC observa que Equador e Peru tiveram forte crescimento de 10,8% e 6,3% ao ano, respectivamente, enquanto que as exportações da Colômbia caíram cerca de 4% ao ano. Segundo a OIC, as exportações têm diminuído na África, a uma taxa média de 2,2% ao ano. Em contrapartida, os embarques na Ásia e Oceania aumentaram substancialmente de 15,8 milhões de sacas em 2002/03 para 29,3 milhões de sacas em 2011/12. A Ásia e Oceania já responde atualmente por cerca de 36,2% do comércio mundial de café. Na América Central, a taxa de crescimento no período é 1,9% ao ano. A região representa 15,6% do total das exportações mundial do grão. A OIC informa, ainda, que o estoque certificado de café robusta na Bolsa de Londres vêm caindo nos últimos meses, atingindo o nível mais baixo em mais de dois anos, apesar da oferta considerável. Conforme a organização, isso “sugere uma forte demanda pelo produto e garante suporte aos preços daqui para frente”.






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