COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira com levíssima baixa

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com levíssima baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,85 pontos e mínima de -0,70 fechando com -0,20 e acumulando na semana -3,40 pts. Mercado interno calmo.

28 de maio de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 480,00


R$ 440,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 480,00


R$ 440,00


Julho/2016


121,30


-0,20


Alta Paulista/Paranaense


R$ 460,00


R$ 420,00


Setembro/2016


123,25


-0,15


Cerrado


R$ 490,00


R$ 450,00


Dezembro/2016


126,00


-0,20


Bahiano


R$ 470,00


R$ 430,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 510,00


R$ 500,00


Setembro/2016


144,60


0,00


Futuro 2018 – 6/7- 15%cat


R$ 545,00


R$ 535,00


Dezembro/2016


148,75


0,00


Dólar Comercial:


R$ 3,6110


Março/2017


152,80


+0,05


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com levíssima baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,85 pontos e mínima de -0,70 fechando com -0,20 e acumulando na semana -3,40 pts. Mercado interno calmo.


O dólar comercial fechou com alta de 0,38% no dia, cotado a R$ 3,6110. Na semana, agitada por áudios vazados envolvendo políticos, a moeda americana acumulou alta de 2,64%. Nesta sexta (27), após um feriado no Brasil, a moeda foi influenciada pela presidente do Fed (Federal Reserve, o BC dos EUA), Janet Yellen, que disse que os juros podem subir “nos próximos meses”. Juros mais altos nos EIA tiram dólares do Brasil. Com menos moeda aqui, o dólar fica mais caro. No Brasil, a sessão foi marcada pelo baixo volume de negócios na emenda do feriado de Corpus Christi. Também não houve atuação do Banco Central no mercado de câmbio. Investidores continuaram adotando cautela em meio ao noticiário político no Brasil. Figuras importantes ligadas ao governo do presidente interino, Michel Temer (PMDB), têm sido golpeadas por trechos de gravações divulgadas pela imprensa que já resultaram na queda do ex-ministro do Planejamento, senador Romero Jucá (PMDB-RR).   Pela manhã, o governo dos Estados Unidos divulgou dados revisados do PIB (Produto Interno Bruto). O país cresceu ao ritmo anual de 0,8%, ante 0,5% divulgado no mês passado.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, sexta-feira e próximos dias com chuva nas áreas produtoras de café do Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais. A tendência é de que a quantidade de chuva aumente a partir de amanhã pela formação de um ciclone extratropical e uma frente fria sobre o centro e sul do Brasil. Na segunda metade da próxima semana, o tempo seco retorna ao Paraná e ao oeste de São Paulo e a chuva avança na direção do Cerrado e Zona da Mata de Minas Gerais, além do Espírito Santo. No dia 04 de junho, a temperatura entra em acentuado declínio em todo o centro e sul do Brasil com mínimas previstas entre 3°C e 7°C nas áreas produtoras de café do Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais. A queda da temperatura acontece pela chegada de uma massa de ar de origem polar com intensidade de 1021 milibares e centro entre o oeste do Rio Grande do Sul e a Argentina. Por enquanto, com a massa de ar polar nesta intensidade e com a temperatura mínima prevista, não vemos todas as condições favoráveis para geadas nas áreas produtoras de café.


SAFRA 2016 — Como fato de destaque nesta semana, acreditamos que os números apresentados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu segundo levantamento da safra 2016, estimada em 49,67 milhões de sacas, são condizentes com a realidade que temos observado no parque cafeeiro, o que nos faz endossar que a produção brasileira realmente se situará ao redor das 50 milhões de sacas. Esse volume será alcançado principalmente pela recuperação ocorrida nos cafezais da variedade arábica, que voltaram a ter condições normais de clima, proporcionando uma recuperação na produtividade e, consequentemente, na produção, que deverá ser de 40,27 milhões de sacas. Por outro lado, o CNC entende como preocupante a situação dos cafezais de conilon, em especial no Espírito Santo, principal produtor da variedade, que enfrenta estiagem há três anos e presencia um drástico impacto em seus pés de café. A falta de chuvas não permite a alimentação correta das plantas e vetou a possibilidade de irrigação, haja vista que os reservatórios estão em níveis críticos, havendo problemas até para o abastecimento de água à população. Nesse cenário, a safra capixaba foi projetada em apenas 5,95 milhões de sacas, reduzindo o volume total da colheita de conilon no Brasil, em 2016, para 9,4 milhões de sacas.
FONTE : CONSELHO NACIONAL DO CAFÉ / CNC   VIA REDE PEABIRUS
 
 
 
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