COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta sexta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,75 pontos e máxima de +1,50 fechando com +0,65 acumulando na semana -6,80 pts.

Por: Infocafé de 08/04/16.

































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 490,00


R$ 450,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 490,00


R$ 450,00


Maio/2016


120,45


+0,65


Alta Paulista/Paranaense


R$ 480,00


R$ 440,00


Julho/2016


122,55


+0,60


Cerrado


R$ 500,00


R$ 460,00


Setembro/2016


124,30


+0,55


Bahiano


R$ 480,00


R$ 440,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


 Fechamento


 Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat


R$ 465,00


R$ 455,00


Setembro/2016


145,50


+0,60


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 515,00


R$ 505,00


Dezembro/2016


148,25


+0,85


Dólar Comercial:


R$ 3,5970


.


N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,75 pontos e máxima de +1,50  fechando com +0,65 acumulando na semana -6,80 pts.


O dólar comercial fechou com queda de 2,63%, cotado a R$ 3,5970. É a maior queda percentual diária desde 24 de setembro de 2015, quando a moeda norte-americana havia caído 3,73%. Apesar da queda no dia, o dólar termina a semana com alta acumulada de 0,95%. Na véspera, a moeda havia subido 1,33% e alcançado maior valor de fechamento desde 16 de março. No ano, o dólar tem desvalorização de 8,90%.


Representantes da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniram, na última semana, para debater as principais demandas do setor. Política agrícola, custos de produção, créditos financeiros e endividamento foram os temas destacados durante o encontro. Este ano, de acordo com o presidente da Comissão, Breno de Mesquita, os esforços visam duas metas principais: buscar alternativas para registro de defensivos agrícolas para o café, com o objetivo de maior eficiência na defesa contra pragas, e elaborar proposta de estudo para mensurar o valor total da dívida dos cafeicultores e a capacidade de pagamento. Durante o encontro, o presidente da Comissão informou que a CNA, em parceria com o Centro de Inteligência em Mercados da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA), está levantando os custos de produção da atividade cafeeira em 13 regiões produtoras, por meio do Projeto Campo Futuro. O levantamento de dados será finalizado em meados de abril. “Esses dados vão permitir melhor elaboração de políticas públicas para atender toda a cafeicultura brasileira”, disse Breno. Funcafé – Na última semana, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou o orçamento do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) referente ao ano 2016, no valor de R$ 4,6 bilhões, aumento de 12% em relação a 2015. Desse total, R$ 1 bilhão será destinado à aquisição de café e R$ 1,7 bilhão para operações de estocagem, linhas de financiamento que aumentaram, respectivamente, 33,3% e 16,3%. O presidente da Comissão comenta que a possível antecipação da liberação dos recursos para maio é extremamente positiva para o setor. “Ano passado o Funcafé foi liberado em agosto e isso prejudicou muitos cafeicultores. Com os recursos chegando na hora certa, maiores são as chances de ganhos na produção e qualidade do café brasileiro”, afirmou Breno.Os membros da Comissão consideram que a antecipação do crédito para antes da colheita beneficia toda a cadeia produtiva e atende antiga reivindicação do setor, junto aos ministérios da Fazenda e da Agricultura. Durante a reunião, Breno de Mesquita também comunicou aos participantes que a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG) fará uma missão técnica na Guatemala, neste mês de abril, para conhecer os processos produtivos dos cafés especiais daquele país. “Nosso objetivo é trazer para o Brasil novos métodos de produção a fim de melhorar a qualidade dos cafés especiais, que têm apresentado crescentes demandas”, explicou Breno. Após a visita à Guatemala, o grupo seguirá para os Estados Unidos e participará da feira SCAA Event, promovida pela Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA sigla em inglês). A feira reúne toda a cadeia cafeeira, desde produtores até baristas e torrefadores. Fonte: Assessoria de Comunicação CNA via CCCMG.


O Bureau de Inteligência Competitiva do Café, da Universidade Federal de Lavras – UFLA, em seu Relatório Internacional de Tendências do Café (vol.5 n°2), analisa, entre vários outros temas relevantes da cafeicultura em nível mundial, a competitividade do café robusta (Coffea canephora) brasileiro em função das oscilações da taxa de câmbio do dólar americano no ano de 2015. Segundo o Bureau, com a forte desvalorização do Real ocorrida nesse ano, os preços do café robusta pagos aos produtores brasileiros aumentaram, assim como suas exportações, que foram de 4,2 milhões de sacas de 60kg, ou seja, um incremento de 21% em relação a 2014. O Bureau atribui esses acréscimos à maior competitividade do café robusta do Brasil em relação ao mesmo café do Vietnã. Com base nos dados constantes do Informe Estatístico do Café – fevereiro/2016 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –Mapa, é possível constatar de fato que as exportações do Vietnã tiveram redução de 4,8 milhões de sacas de 60kg em 2015, se comparadas às exportações de 2014, as quais foram de aproximadamente 25 milhões de sacas de 60kg. Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café em https://goo.gl/FTUfhO e do Consórcio Pesquisa Café em http://goo.gl/CpoV4c .
 
 
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8 de fevereiro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/02/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 330,00 R$ 320,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 330,00 R$ 320,00 Março/2013 141,05 +0,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 315,00 R$ 305,00 Maio/2013 144,20 +0,70
Cerrado R$ 335,00 R$ 325,00 Setembro/2013 150,05 +0,70
Bahiano R$ 315,00 R$ 305,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 275,00 R$ 265,00 Março/2013 173,35 +1,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 295,00 R$ 285,00 Setembro/2013 184,95 +1,95
Dólar Comercial: R$ 1,9720 Dezembro/2013 188,50 +1,95

N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,90 pontos e máxima de + 1,75 fechando com + 0,75. No acumulado da semana foram registrados -6,90 pts.


O mercado cambial iniciou a sessão de hoje em queda, impulsionado pelos comentários feitos ontem pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que o governo não deixará o dólar voltar para o patamar de R$ 1,85. Hoje, o ministro tentou minimizar o movimento, ao afirmar, por meio de sua assessoria de imprensa, que a política cambial não havia mudado. Após, o Banco Central entrar no mercado, através de um leilão de swap cambial reverso, o recuo da moeda americana foi contido, fechando com estabilidade, cotado a R$ 1,9720. O leilão de swap cambial reverso realizado pelo Banco Central, embora não tenha vendido tudo o que se dispunha, conseguiu reduzir a queda e até operar, no início da tarde, no território positivo. No leilão, o BC vendeu 10 mil contratos de swap cambial reverso com vencimento e m 1º de março de 2013. O volume financeiro foi de US$ 502 milhões. O resultado, porém, ficou bastante abaixo do que era oferecido: até 37 mil contratos ou cerca de US$ 1,850 bilhão.

A exportação de café registrou elevação de 18,2% em janeiro passado em relação ao mesmo mês de 2012. Foram embarcadas 2.530.123 sacas (verde, torrado e moído e solúvel), em comparação com 2.139.647 sacas em janeiro do ano passado. As informações fazem parte de levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), divulgado hoje. A receita cambial no mês de janeiro apresentou queda de 13,3% quando comparada com mesmo mês do ano passado, fechando em US$ 505,1 milhões ante US$ 582,831 milhões. O diretor-geral do CeCafé, Guilherme Braga, afirma em comunicado que o aumento no volume exportado é reflexo do atraso na comercialização do produto, que aconteceu no ano passado em decorrência das chuvas nas regiões produtoras. Agora, esse café começa a ser escoado, grada tivamente, afirma. Em relação ao ano-safra, foram comercializadas 18.211.771 sacas de café entre julho de 2012 e janeiro de 2013, volume 5,6% inferior à registrada no mesmo período da safra anterior. A receita no período é de US$ 3,750 bilhões.

O levantamento mostra que a variedade arábica respondeu por 88,4% das vendas do país no mês de janeiro, o solúvel por 10,1% e, o robusta, por 1,5% das exportações. Os cafés diferenciados (arábica e conilon) tiveram participação de 16,4% nas exportações em termos de volume e de 21% na receita cambial. O relatório mostra, ainda, que, entre os mercados importadores a Europa foi responsável pela compra de 51% do total embarcado do produto brasileiro no primeiro mês de 2013, enquanto América do Norte respondeu pela compra de 23% do total de sacas exportadas, a Ásia por 22% e a América do Sul por 1%. A lista de países importadores em janeiro de 2013 é liderada pelos Estados Unidos, que adquiriram 526.729 sacas (21% do total exportado), seguido pela Alemanha, com 443.648 (18% do total). A participação do Japão surpreende u neste mês. O país ocupou a terceira colocação, importando 302.956 sacas do produto brasileiro (12%). No quarto agora está a Itália, com 248.685 sacas (10% do total). Os embarques de café no primeiro mês deste ano foram realizados em grande parte pelo Porto de Santos, por onde foi escoado 82,3% do produto exportado (2.081.327 sacas), pelos Portos do Rio de Janeiro, com 13,8% do total (348.010), e pelo Porto de Vitória, de onde saíram 0,9% do total (23.096 sacas).

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30 de maio de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 29/05/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 270,00 R$ 260,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 270,00 Julho/2009 137,40 +0,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 260,00 R$ 250,00 Stembro/2009 139,40 +0,65
Cerrado R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2009 141,35 +0,65
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Julho/2009 146,85 +1,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 238,00 Setembro/2009 151,25 +1,40
Dólar Comercial: R$ 1,9700 Dezembro/2009 156,50 +1,40


  N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira com leve alta, após variar entre a máxima de +2,05 pontos e mínima de -1,00 a posição julho fechou com + 0,60 pontos, acumulando na semana +2,40 pts. Fundos investimento realizaram lucro, ajustando suas carteiras neste último dia útil do mês. 

  Os fundos de investimento voltaram a elevar o saldo comprado no mercado de café na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), segundo relatório de traders divulgado nesta sexta-feira pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente à semana encerrada no dia 26 de maio de 2009. Os fundos passaram de um saldo líquido comprado de 24.615 lotes no dia 19 de maio para saldo comprado de 28.468 lotes no dia 26 de maio. Fundos e especuladores passaram a ter juntos saldo líquido comprado de 30.911 lotes no dia 26 de maio em comparação com saldo líquido comprado de 27.680 lotes da semana anterior. 

  O dólar comercial encerrou os trabalhos com queda de 1,69% cotado à R$ 1,975. Segundo economistas, a queda recente do dólar reflete o aumento da confiança dos investidores na economia brasileira, entretanto, eles alertam que problemas nos Estados Unidos como a possibilidade cada vez maior de a General Motors pedir concordata (recuperação judicial) e a necessidade de capital de alguns bancos podem fazer com que no curto prazo a moeda pare de cair.

Operadores comentaram no decorrer da semana, sobre a 
proximidade do final do mês, com vencimentos no mercado futuro e de derivativos, favorecia o declínio da divisa norte-americana. Isso porque o interesse os investidores é que haja queda da moeda porque a última Ptax (taxa média do dólar) do mês é usada como base para liquidar contratos de dólar futuro e demais derivativos. O Banco Central realizou leilão de compra de dólares no mercado à vista pelo 15º dia seguido, com taxa de corte a R$ 1,974.

  O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes disse que os preços de exercício das sacas de café, que serão ofertadas nos leilões de opções públicas de venda, sobre os quais havia divergência, foram fixados em cerca de R$ 303,00 (novembro de 2009), R$ 311,00 (janeiro de 2010), R$ 314,00 (fevereiro de 2010) e R$ 318,00 (março de 2010). Stephanes, informou que já assinou a portaria interministerial que trará as normas para a realização dos leilões de opções e que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deverá assinar o documento hoje.

  A exportação de café do Peru em 2009 deve apresentar queda de 30%, para 2.605.537 sacas de 60 kg, depois que um inesperado mau tempo reduziu e atrasou a colheita, informa um exportador da Câmara Peruana de Café. O corte nas projeções de exportação é anunciado depois de uma indicação no mês passado de redução de 20% na produção no ano, para um máximo de 3.250.666 sacas, informou o diretor geral da câmara, Eduardo Montauban. O mau tempo e a fortes chuvas fora de época nas principais áreas de produção provocaram atraso na colheita da nova safra.

Também causaram mais estragos do que os previstos inicialmente tanto à cultura como à infraestrutura, disse ele. A exportação, que normalmente ocorre no primeiro trimestre do ano, caiu mais rapidamente do que a produç&at ilde;o por causa do atraso no início da colheita, afirmou Montauban, que participou hoje da conferência anual de exportadores de café, em Lima. Exportadores comentam que grandes volumes de café peruano foram contrabandeados este ano para a Colômbia, onde os preços de mercado estão nos níveis mais altos em 12 anos, em meio a uma quebra na produção. Dados mais recentes mostram que o Peru teve uma superssafra em 2008, totalizando 4.063.333 sacas, para uma exportação de 3.722.196 sacas. 

A colheita de café no Peru normalmente começa entre meados de março, seis meses antes da principal colheita de grãos arábica lavados do resto da América Latina. A exportação da nova colheita começa a chegar ao mercado entre o fim de abril e maio. Este ano, porém, na maioria da regiões a colheita não tinha começado no fim de ab ril. O Peru tornou-se um importante produtor de café arábica lavado de alta qualidade, no passado recente. A produção de 1,7 milhão de sacas em meados da década de 90 mais do que dobrou. Os produtores peruanos competem com Honduras e Guatemala na disputa do segundo lugar entre os maiores exportadores de arábica lavado da América Latina, depois da Colômbia. As informações são da Dow Jones.
 




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14 de novembro de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 14/11/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2008 110,95 +0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2009 115,45 +0,50
Cerrado R$ 263,00 R$ 253,00 Maio/2009 118,30 +0,50
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 232,00 Dezembro/2008 127,45 +1,15
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 236,00 R$ 234,00 Março/2009 133,80 +1,05
Dólar Comercial: R$ 2,2700

Maio/2009

137,90 +1,10


 
  N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira com leve alta, a posição dezembro variou entre a mínima de + 0,10 pontos e máxima de + 2,15 fechando com + 0,55, no acumulado da semana foram registrados  – 1,15 pontos. No interno boa procura para cafés de melhor qualidade, com vendedores dosando suas ofertas.

 

  Os fundos de investimento reduziram levemente o saldo líquido vendido no mercado futuro de café da Bolsa de Nova York (Ice Futures US), segundo relatório semanal de traders divulgado hoje pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente ao dia 11 de novembro de 2008. Os fundos diminuíram o saldo vendido de 5.754 lotes para 5.627 lotes. Fundos e especuladores elevaram o saldo vendido de 5.590 lotes para 5.927 lotes no período. Os pequenos especuladores voltaram a ficar vendidos, passando de saldo comprado de 164 lotes para saldo vendido de 300 lotes. 


 
Após quatro altas consecutivas, o dólar fechou em forte baixa hoje em relação ao real. A queda de hoje foi resultado de um fluxo cambial positivo combinado com ofertas de moeda para realização de lucros. Ao fim da sessão de hoje, o dólar comercial caiu 4,62% e fechou a R$ 2,2700.  “As tesourarias de bancos e investidores estiveram mais propensos à oferta de moeda, apesar das quedas acentuadas das Bolsas norte-americanas e brasileira, porque o dólar no exterior acomodou-se hoje ao redor da estabilidade ante o euro e a libra e o mercado local está abastecido de liquidez, assegurada pelos leilões do BC ao longo da semana”, disse um operador de um grande banco nacional. 

 

Esta semana, o Banco Central injetou no mercado cambial US$ 4,682 bilhões, por meio de dez leilões – seis ofertas de contratos de swap cambial (com venda de cerca de US$ 2,5 bilhões), três de venda direta (de cerca de US$ 850 milhões) e uma operação direcionada ao comércio exterior (de US$ 1,302 bilhão). O total vendido em swap cambial inclui o leilão de hoje. Na operação desta sexta-feira, o Banco Central vendeu integralmente a oferta d e 14 mil contratos de swap cambial com vencimentos em 2 de fevereiro de 2009. A oferta somou US$ 688,7 milhões. Em cerimônia marcada para as 19h30 desta sexta-feira (14/11), no Centro de Convenções do Emboabas Hotel, em São Lourenço (MG), será divulgada a relação dos vencedores do 9 Concurso de Qualidade Cafés do Brasil, promovido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês).

 

Como prêmio, os produtores têm a participação de seus lotes no exclusivo leilão eletrônico, via internet, do Cup of Excellence, realizado pela BSCA em parceria com a ACE (Alliance for Coffee Excellence) e já agendado para 13 de janeiro de 2009. O concurso, esse ano organizado pela Agricafé, teve 273 amostras inscritas.Passaram pela fase da pré-seleção 104. Ocorreram duas desistências e 102 foram para a etapa do Júri Nacional, que selecionou 43 amostras que, esta semana, passaram pelo crivo do Júri Internacional, integrado por profissionais de prova de torrefações e lojas de café dos Estados Unidos e de países da Europa e Ásia.

Todas as fases foram realizadas no CEC – Centro de Excelência do Café do Sul de Minas, em Machado (MG).
Antes da cerimônia de premiação, será realizado um encontro, às 17h30, também no Emboabas Hotel, entre os integrantes do júri e os cafeicultores que têm seus lotes entre os finalistas. A reunião tem como objetivo fazer uma avaliação da qualidade das amostras. Mais informações podem ser obtidas no Centro de Excelência do Café do Sul de Minas, pelos telefones (35) 3295 2727 ramal 402 ou (35) 8863 8963 ou (35) 8817 6723, e também na Brazil Specialty Coffee Association www.bsca.com.br, ou pelos telefones (35) 3721 0994 / Fax: (35) 3722 8867.

 











 




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