COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira com leve queda

5 de janeiro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 05/01/16.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 540,00 R$ 500,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 540,00 R$ 500,00 Março/2016 123,00 -0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 530,00 R$ 490,00 Maio/2016 125,10 -0,90
Cerrado R$ 550,00 R$ 510,00 Setembro/2016 128,75 -0,90
Bahiano R$ 530,00 R$ 490,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat  R$ 550,00 R$ 530,00 Março/2016 149,35 -1,05
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat R$ 580,00 R$ 570,00 Setembro/2016 150,15 -0,85
Dólar Comercial: R$ 3,9930 Dezembro/2016 148,60 -0,75



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve queda, a posição março oscilou entre a máxima de +1,20 pontos e mínima de -2,15 fechando com -0,90 pts. 



O dólar comercial fechou em queda de 1,01%, cotado a R$ 3,9930.A queda de hoje foi um movimento de ajuste após a forte alta de ontem. Os investidores, no entanto, continuavam preocupados com a economia chinesa e com as consequências que uma desaceleração no país poderia gerar para a economia global. Nesta sessão, o Banco Central chinês injetou quase US$ 20 bilhões nos mercados para tentar evitar mais um dia de forte queda das Bolsas. A Bolsa de Xangai fechou em queda de 0,26%. Nesta manhã, o Banco Central fez mais um leilão de rolagem dos swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares) que vencem em 1º de fevereiro, vendendo a oferta total de até 11,6 mil contratos. O BC já rolou o equivalente a US$ 1,132 bilhão, ou cerca de 11% do lote total, que corresponde a US$ 10,431 bilhões. Os leilões de rolagem servem para adiar os vencimentos de contratos que foram vendidos no passado.  



 

A exportação brasileira de café em grão no mês de dezembro (22 dias úteis) alcançou 2,977 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma queda de 2,2% em relação a igual mês do ano passado (3,045 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve queda de 27,8% no período, para US$ 449,8 milhões em comparação com os US$ 623,1 milhões registrados em dezembro de 2014. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em dezembro apresenta redução de 4,5% em termos de volume – em novembro os embarques somaram 3,116 milhões de sacas. A receita cambial foi 2,5% menor, considerando faturamento de US$ 461,3 milhões em novembro passado. No acumulado de 2015, houve queda de 7,2% na receita cambial com exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 5,132 bilhões em comparação com US$ 5,532 bilhões no mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 12%, de 30,021 milhões de sacas para 33,532 milhões de sacas entre janeiro e dezembro deste ano. Fonte: Agência Estado. 

O diretor executivo Nathan Herszkowicz, da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), diz que o setor há meses acompanha com preocupação a escalada de preços do conilon. Esse tipo de grão, cultivado principalmente no Espírito Santo, é imprescindível nos blends das torrefadoras nacionais, misturado à maior proporção de arábica. Desde o início de 2015, a saca de 60 kg do conilon, tipo 6, subiu pouco mais de 30%. O preço médio do produto saltou de R$ 283,28 em janeiro do ano passado para R$ 375,28 em novembro último, de acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). No período, a diferença de preço entre o conilon e o arábica caiu quase pela metade, de R$ 182,64 para R$ 94,11 a saca. “Não está fácil encontrar conilon, qualquer que seja o tipo de necessidade (mercado interno e exportação), afirma Nathan. Ele acrescenta que a desvalorização do real em relação ao dólar complicou ainda mais a vida da indústria nacional. “A exportação de conilon se tornou bastante viável, pois ficou mais barato para os importadores”. Em 2015, até novembro, o embarque brasileiro de robusta (4 milhões de sacas) foi cerca de 35% superior ante o ano anterior, que já foi melhor por causa da melhora da competitividade do produto em relação aos concorrentes, em particular o Vietnã. Quando a comparação é feita com 2013, a exportação de robusta em 2015 é cerca de 4 vezes maior. Com a redução da oferta no mercado interno, a alta do preço do conilon provocou impacto nos custos de produção das torrefadoras. “Muitas marcas de café, principalmente de grande consumo, alteraram o blend, para fazer frente à elevação dos custos de produção, mas preservaram as condições de aroma e sabor da bebida”, observa Nathan. Segundo ele, a técnica de mudança do blend não é simples, mas é a alternativa encontrada pela indústria para controlar custo. “O resultado do blend deve preservar aroma e sabor. Caso contrário, o consumidor pode estranhar e a reação é tentar outra marca, mas não é isso que está acontecendo”, garante Nathan. O diretor da Abic afirma que o cenário é complicado para a indústria, pois a dificuldade de suprimento de café conilon deve persistir por causa da possibilidade de reduzida oferta em 2016. Segundo ele, porém, a indústria ainda não manifestou falta ou escassez do produto. “Café existe. O problema é o custo elevado”, salienta. Ao mesmo tempo, o setor vê aumento de preço da energia elétrica, do frete, entre outros insumos. “Reduzir custo é um processo permanente na indústria de café”, conclui. Fonte: Agência Estado.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira com leve queda

25 de agosto de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 25/08/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 470,00


R$ 460,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 470,00


R$ 460,00


Setembro/2015


117,05


-0,45


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 460,00


R$ 440,00


Dezembro/2015


120,55


-1,15


 


Cerrado


R$ 480,00


R$ 460,00


Março/2016


124,05


1,20


 


Bahiano


R$ 460,00


R$ 440,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


147,85


-0,35


 


Dezembro/2015


149,75


-1,25


 


Dólar Comercial:


R$ 3,6080


Setembro/2016


148,75


-1,25


 


 



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +2,70 pontos e mínima de -1,30 fechando com -1,15 pts.

Após começar o dia em baixa, o dólar comercial inverteu a tendência e fechou em alta de 1,57%, cotado a R$ 3,6080. Investidores continuavam atentos ao mercado chinês. A Bolsa da China teve novo tombo, de 7,6%, e o país anunciou cortes na taxa de juros e aumento de recursos para os bancos numa tentativa de ajudar a economia. No mercado interno, investidores estavam de olho no cenário político.

O clima continua afetando diretamente a produção agrícola do país. E sobre café arábica, não é diferente. Segundo presidente da Cooperativa de Produtores de Guaxupé (Cooxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa, neste ano, as altas temperaturas deixaram os grãos menores. “A safra vai quebrar porque nesse ano os grãos estão muito pequenos. Para se ter uma ideia, os que são os grãos maiores e mais valiosos, e que as empresas de cafés especiais preferem, normalmente respondem a 30% das amostras de café. Esse ano, chegam a 22%”, disse ele, durante evento da cooperativa realizado em São Paulo, nesta terça-feira (25/8). Costa acredita que não foi a seca que prejudicou a produção, mas o calor (temperaturas médias em torno de 35°C em dezembro e janeiro), já que o problema aconteceu mesmo nas áreas irrigadas como no Cerrado, onde 50% das lavouras são irrigadas. A solução, segundo o executivo, não vem dos homens, mas do céu. “É só rezar para São Pedro mesmo”, afirma com uma dose de superstição e religiosidade. Há lugares onde o problema é ainda maior. “Nas zonas mais altas, de 800 a 900 metros, o problema é menor. Tem, mas não tão grave. Nas mais baixas, de 700 e 800 metros, as plantas sofrem mais. Por isso acredito que seja a temperatura”, teoriza. A cooperativa espera colher o mesmo volume de café registrado no ano passado, entre 8,5 milhões a 9 milhões de sacas. O resultado de 2015 será mantido graças à maior adesão de cooperados, que aumentou em 15%. Se não fosse isso, haveria uma queda na produção da Cooxupé. Entretanto, esses números ainda não são os definitivos. “A previsão foi feita em setembro de 2014. Ainda faremos um novo balanço, já que não estava prevista essa queda. Todo mundo está falando em quebra. Um (produtor) diz que é 10%, outro 20%, 30%. O agricultor, enquanto não acaba a colheita, fica chutando (as estimativas da safra). Nós não podemos falar, temos responsabilidade. São quatro mil propriedades para acompanhar”, finaliza. Fonte: Globo Rural.

Produtores de café do Circuito das Águas Paulista terão oportunidade de participar do Espaço Café Brasil na Semana Internacional do Café, um dos mais importantes eventos do setor que será realizado em Belo Horizonte/MG. Para isso, o Escritório Regional do Sebrae-SP Campinas, em conjunto com entidades parceiras, realizará nos dias 3 e 4 de setembro a Oficina de Seleção de Amostras para a escolha dos grãos que serão apresentados no evento. A oficina conta com a parceria da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), e será realizada na Fazenda Experimental, em Monte Alegre do Sul, na quinta e na sexta-feira, a partir das 9h.   Os produtores interessados deverão levar amostras de café beneficiado grão cru para a realização da seleção. No dia 3 a oficina terá uma palestra técnica sobre a dimensão e a importância do Espaço Café Brasil a cafeicultura de montanha do Circuito das Águas Paulista, seguido da seleção e classificação das amostras e torra dos grãos. No dia 4, em continuidade ao processo seletivo, será feita a análise sensorial das amostras por provadores de café qualificados. “Esta será uma grande oportunidade para que o produtor possa obter informações confiáveis sobre seus produtos, auxiliando assim na tomada de decisão em participar dos eventos e negociações que ocorrerão durante a Semana Internacional em Belo Horizonte”, afirma o gerente Regional do Sebrae-SP, José Carlos Cavalcante. A realização da oficina faz parte do conjunto de ações do Projeto de Identidade Regional do Café, desenvolvido pela equipe de Agronegócio do Escritório Regional do Sebrae-SP Campinas em parceria com os Sindicatos Rurais, Casas da Agricultura, Conselhos rurais, Prefeituras, Associações e Cafeicultores da região. O trabalho, que inclui a participação dos produtores em feiras e eventos do setor, visa fortalecer e ampliar o cultivo de cafés especiais nos municípios que formam o Circuito das Águas Paulista. Para participar da seleção de amostras, os produtores deverão se inscrever e levar quatro quilos de café beneficiado grão cru (bica corrida) no dia 3 de setembro, às 9h, na abertura da oficina. Os produtores que não puderem estar presentes no dia poderão fazer a entrega no Sindicato Rural de Amparo (Praça Rui Barbosa, 235) ou na Casa da Agricultura em Socorro (Av. Dr. Rebouças, 116, Centro), com as seguintes identificações: Nome completo, telefone de contato, variedade do café e safra. 
Serviço
Data: 3 e 4 de setembro


Horário: das 9h às 13h


Local: APTA – Polo Regional Leste Paulista Monte Alegre do Sul – Faz. Experimental (Estrada Municipal Monte Alegre – Pinhalzinho, Km 3, Monte Alegre do Sul)
Inscrições e Informações: Equipe Agro / Escritório Regional Sebrae-SP Campinas – F. (9) 3243-0277 ou pelo e-mail: 
cintiam@sp.sebrae.com.br
Para ler a matéria completa acessem 
http://goo.gl/jizNk8 .


 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira com leve queda

23 de dezembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 23/12/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 480,00 Março/2015 171,00 -1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 173,60 -1,15
Cerrado R$ 500,00 R$ 490,00 Setembro/2015 178,40 -1,05
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Março/2015 208,10 -0,80
  Setembro/2015 215,60 -0,65
Dólar Comercial: R$ 2,7050 Dezembro/2015 217,50 -0,55




As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve queda, a posição março oscilou entre a máxima de +1,80 pontos e mínima de -1,60 fechando com -1,15 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,64%, cotado a R$ 2,7050. A moeda norte-americana voltou ao nível de R$ 2,70 após a divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA no terceiro trimestre. A economia norte-americana cresceu no ritmo mais rápido em 11 anos. Essa forte recuperação aumenta as apostas de que o banco central de lá, o Federal Reserve (Fed), deve aumentar os juros em breve. O mercado de câmbio não abrirá em 25 de dezembro e 1º de janeiro e funcionará de forma limitada nas vésperas do Natal e do Ano Novo. Agentes financeiros evitavam fazer grandes operações, limitando o volume de negócios e deixando a cotação flutuar com fluxos pontuais. Internamente, o mercado continua esperando a definição de como será a extensão do programa de intervenções diárias do Banco Central no c& acirc;mbio, marcado para durar até 31 de dezembro. 

O Brasil produziu neste ano 45,3 milhões de sacas de café de 60 quilos.  Comparado ao levantamento de setembro de 2014, houve aumento de 0,5%.  Entretanto, houve uma redução de 7,7% ou 3,8 milhões de sacas a menos que as 49,1 milhões produzidas na safra anterior.  Os números são do 4º levantamento da safra 2014, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e divulgado nesta segunda-feira (22). A variação ocorreu no café arábica que teve uma queda de 15,6%. As causas, de acordo com a Secretária de Produção e Agroenergia do Mapa, Cleide Laia, foram a forte estiagem verificada nos primeiros meses do ano, e também as geadas que atingiram o estado do Paraná. Os estados com maior redução foram Minas Gerais (-18,1%) e Paraná (-66,1%). J&aac ute; o conilon teve aumento de 20% devido à renovação de culturas e ao revigoramento da produtividade, além das condições climáticas favoráveis do Espírito Santo, maior produtor da espécie. A produção do café arábica está estimada em 32,3 milhões de sacas ou o equivalente a 71,2% do volume de café produzido no país. O maior destaque é o estado de Minas Gerais, com o volume de 22,6 milhões de sacas. Já o conilon, que alcançou 13 milhões de sacas, ocupa 28,5% do total nacional, com o Espírito Santo detendo a maior produção da espécie, com uma colheita de 9,9 milhões de sacas. A área de produção e em formação ocupa 2,2 milhões de hectares, 2,6% a menos que na safra passada, com uma redução de 59,6 mil hectares. Minas Gerais possui a maior área plantada, com 1,2 milhão de hect! ares. O predomínio é da espécie arábica, com 98,8% da área total do estado e 53,2% da área cultivada no país. A segunda posição é do Espírito Santo que apresenta área total de 474,6 mil hectares, sendo que 283,1 mil hectares são destinados ao conilon. Isso equivale a 64,1% da área nacional da espécie. Mais informações para a imprensa – Assessoria de Comunicação Social do Mapa -Cláudia Lafetá – 
(61) 3218-2104  claudia.lafeta@agricultura.gov.br .

               
                 A TODOS OS AMIGOS E CLIENTES, FELIZ NATAL E BOAS FESTAS! 

                             Retornaremos às atividades no dia 29 de dezembro.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira com leve queda

6 de agosto de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado

 

 

Infocafé de 05/08/14.    

 

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 440,00 R$ 410,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 440,00 R$ 410,00 Setembro/2014 189,40 -1,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 400,00 Dezembro/2014 193,40 -1,00
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2015 196,85 -0,95
Bahiano R$ 430,00 R$ 400,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

      Setembro/2014 226,65 -1,75
      Dezembro/2014 234,55 -1,45
Dólar Comercial: R$ 2,2830 Março/2015 237,80 -1,55

 

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve queda, a posição setembro oscilou entre a mínima de -3,15 pontos e máxima de +4,65, fechando com -1,10 pts. No interno bases de preço R$10,00 acima dos valore mencionados, quando N.Y. se encontrava em alta.

 

 

O dólar comercial fechou em alta de 0,89%, cotado a R$ 2,2830. No contexto externo, os investidores estavam pessimistas com a economia chinesa. O crescimento do setor de serviços chinês desacelerou em julho ao nível mais lento em quase nove anos, segundo a pesquisa Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês). "Há uma preocupação de que, se a China desacelerar mais, isso afetaria as economias emergentes, e o Brasil está dentro desse grupo de economias que têm uma relação comercial estreita com a China", disse o estrategista-chefe de um banco à agência de notícias Reuters. Dados fortes sobre a economia norte-americana também influenciaram o dólar. As novas encomendas de bens industriais nos EUA subiram mais que o esperado em junho, e o crescimento do setor de servi ços do país atingiu maior nível em oito anos e meio em julho. De acordo com a Reuters, dados positivos sobre a economia dariam espaço para o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) começar a subir as taxas de juros no país mais cedo que o esperado. A alta dos juros lá preocupa investidores brasileiros, pois isso poderia atrair para os EUA recursos atualmente investidos em países emergentes, como é o caso do Brasil. No cenário brasileiro, as atuações do Banco Central também influenciaram o resultado do dólar.

 

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou dois novos contratos, no valor de R$ 404 milhões, para repasses de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). O acordo, publicado no Diário Oficial da União dessa segunda-feira (4), foi feito com o Itaú Unibanco e com o Banco do Estado do Espírito Santo S.A. (Banestes). O contrato firmado com o Itaú Unibanco foi de R$ 287 milhões, em operações de estocagem de café (R$ 80 milhões); aquisição de café (FAC – R$ 49 milhões); capital de giro para a indústria de torrefação de café (R$ 65 milhões); capital de giro para a indústria de café solúvel (R$ 27 milhões) e capital de giro para a cooperativa de produção (R$ 66 milhões). O valor do contra to realizado com o Banestes foi de R$ 117 milhões. Do total, R$ 109 milhões foram destinados para operações de custeio de café; R$ 7 milhões para capital de giro para a indústria de torrefação de café e R$ 1 milhão para capital de giro para a indústria de café solúvel. A contratação de recursos do Funcafé totaliza R$ 2,796 bilhões até a data de hoje. Desse total contratado, foi liberado aos agentes financeiros o valor de R$ 779,5 milhões. Interessados podem acessar os Extratos no DOU em http://goo.gl/ZNjAAv . Fonte: Ministério da Agricultura.
                     
Os maiores produtores de café do mundo estão se transformando também em grandes consumidores da bebida, à medida que a renda da população aumenta nesses países. Brasil, Vietnã e Colômbia, que respondem por 60% da produção mundial, vêm registrando rápido crescimento do consumo doméstico. No Brasil, as vendas internas de café embalado devem somar 1,03 milhão de toneladas neste ano, fazendo com que o País supere os Estados Unidos nesse quesito pela primeira desde 1999, segundo a empresa de pesquisa de mercado Euromonitor International. Globalmente, a demanda deve bater um recorde neste ano, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). A Organização Internacional do Café (OIC) diz que o consumo está crescendo duas vezes mais rápido em pa&iacute ;ses exportadores do que em importadores como EUA e Itália. Os cafeicultores vêm enfrentando dificuldades para acompanhar a crescente demanda interna e externa, e isso contribuiu para a alta acumulada de aproximadamente 75% dos preços futuros em 2014, segundo analistas. Uma doença fúngica prejudicou a safra da América Central, e uma grave seca está afetando a produção no Brasil. Por conta disso, grandes torrefadoras como Starbucks e J.M. Smucker elevaram os preços . Qualidade – Países produtores "estão fornecendo café de melhor qualidade para sua população", disse Steven C. Topik, um professor de História da Universidade da Califórnia, Irvine, que estuda a história do café e de outras commodities. "Agora, a população desses países está ganhando o suficiente para pagar por isso." No Vietnã, maior produtor mundial de robusta, as vendas de cafés fresco e instantâneo mais do que dobraram na última década, de acordo com a Euromonitor. No Brasil, a demanda por melhores grãos aumentou junto com a renda, segundo produtores e donos de cafeterias. "Meu negócio está crescendo muito rápido", disse Isabela Raposeiras, dona do Coffee Lab, em São Paulo. "Isso mostra que a qualidade e stá se tornando um hábito, e as pessoas não vão voltar a beber cafés ruins." As vendas da loja, aberta há cinco anos, quase triplicaram no ano passado, disse Raposeiras. Ao longo da última década, a produção de café do Brasil cresceu 61%, mas as exportações aumentaram apenas 34%, com o restante indo para o mercado interno. Cinco anos atrás, a Minasul vendia cerca de 20% de seu café para compradores brasileiros. Agora, vende entre 30% a 35% para o mercado local, disse o diretor comercial da cooperativa, Marcos Mendes Reis. Importadores de grãos brasileiros nos EUA dizem que estão pagando preços mais altos devido à competição com compradores do Brasil. Toda vez que o mercado interno tem escassez de grãos de qualidade, os grãos ficam mais caros, disse Christian Wolthers, presidente da importadora Wolthers Douqu&eac ute;, de Fort Lauderdale, na Flórida, que compra gr&a! tilde;os de produtores brasileiros. Classe média – Empresas como Starbucks e Nestlé estão cortejando a classe média em ascensão nesses países. No mês passado, a Starbucks abriu sua primeira loja na Colômbia, onde diz que vai servir apenas grãos colombianos. A empresa planeja abrir 50 lojas no país nos próximos cinco anos. Segundo a Euromonitor, colombianos vão comprar um recorde de 72.500 toneladas de café neste ano. Por enquanto, a maior parte da demanda de consumidores em países produtores ainda é por grãos de qualidade inferior, o que limita o impacto sobre os preços em países desenvolvidos. Mas empreendedores como Raposeiras pretendem mudar isso. Ela trabalhou junto a cafeicultores para melhorar a qualidade dos grãos e, em sua loja, oferece workshops sobre a preparação e a mistura de café. Cafeterias também estão surgindo em algumas cidades menores do Peru, onde cafeicultores cultivam grãos para a Starbucks e outras grandes torrefadoras. No último ano, o consumo de grãos na cafeteria Café Q`ulto, na cidade peruana de Tingo Maria, passou de 11 para 80 quilos por mês, de acordo com seu gerente, Julian Aucca Echarre. A Café Q`ulto utiliza grãos de uma cooperativa local que, segundo ele, fornece também para a Keurig Green Mountain. Consumidores locais agora "entendem de boa qualidade", disse Aucca Echarre. "O poder de compra aumentou no Peru. As pessoas estão ficando mais sofisticadas." Fonte: Dow Jones Newswires.  

             

 

 
 
 
 
 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a terça-feira com leve queda









Infocafé de 30/07/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 120,30 -0,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2013 122,95 -0,50
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 125,80 -0,40
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 143,70 -1,15
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 147,85 -0,65
Dólar Comercial: R$ 2,2810 Março/2014 150,50 -1,35



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,30 pontos e mínima de -1,15 fechando com -0,85 pts.

O viés de alta do dólar no exterior, onde os investidores buscaram segurança antes da decisão de amanhã do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), conduziu a alta da moeda americana no Brasil. Mas a disputa entre os investidores comprados e vendidos para a determinação da Ptax, amanhã, também influenciou os negócios por aqui, sendo que o Banco Central apenas observou o movimento, apesar do dólar encerrar acima dos R$ 2,28. No fim, a moeda fechou com alta de 0,53% no comercial cotada, a R$ 2,2810 – o maior patamar de fechamento desde 31 de março de 2009, quando marcou R$ 2,3180.

Segundo boletins meteorológicos, não há mudança nas condições de tempo sobre o Sudeste na quarta-feira e, com isso, a previsão é de mais um dia com predomínio de sol entre poucas nuvens em toda a Região. A sensação de frio persiste nas primeiras horas do dia e as temperaturas baixas favorecem a formação de nevoeiros no começo da manhã. Apesar disso, segue a grande amplitude térmica ao longo do dia e a tarde será de temperaturas elevadas e sensação de calor em boa parte da Região. Com o centro da massa de ar mais seco localizado no litoral do Sudeste, a quinta-feira será mais um dia de tempo firme e pouca nebulosidade sobre a Região. Assim como nos últimos dias, faz frio nas primeiras horas, mas com ventos que sopram do quadrante norte, as temperaturas se elev am ainda mais rapidamente ao longo do dia e garantem uma tarde de calor em grande parte do Sudeste. Sem previsão de chuva, os índices de umidade relativa do ar seguem muito abaixo do ideal e o aumento na concentração de poluentes nos centros urbanos deteriora ainda mais os índices de qualidade do ar. Essa condição de tempo seco sobre o Sudeste persiste pelo menos até o dia 12 de agosto.

As exportações de café da Indonésia, terceiro maior produtor mundial de robusta, deverão cair aos patamares mais baixos em seis anos, diante dos prejuízos com as chuvas excessivas, que vão reduzir a produção. Os embarques podem cair em 19% no ano, ficando em 6 milhões de sacas de 60 quilos, de acordo com estimativas médias de exportadores consultados pela Bloomberg. As informações partem da Agência Bloomberg.
Isso representaria o pior desempenho para o país desde 2007, segundo dados da Agência Central de Estatísticas do país. A produção pode cair para 9,58 milhões de sacas, contra estimativas anteriores de 11,04 milhões de sacas. Avaliação recente, de junho, indicava previsões de exportações de 6,4 milhões de sacas e produção de 9,92 milhões de sacas, números que podem ser revisados para baixo diante dos danos com as chuvas.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a terça-feira com leve queda









Infocafé de 21/08/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 370,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00 R$ 370,00 Setembro/2012 160,65 -0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 380,00 R$ 365,00 Dezembro/2012 164,20 -0,35
Cerrado R$ 395,00 R$ 375,00 Março/2013 167,95 -0,35
Bahiano R$ 380,00 R$ 365,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Setembro/2012 214,80 -0,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 350,00 R$ 340,00 Dezembro/2012 215,70 -0,85
Dólar Comercial: R$ 2,0170 Março/2013 218,80 -0,65



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,60 pontos e mínima de -0,65 fechando com – 0,35 pts.

O dólar comercial iniciou os declínio no balcão, acompanhando o sentimento positivo no exterior no início dos negócios no mercado doméstico. A moeda norte-americana tocou a mínima do dia, com recuo de 0,55%, e, na sequência, operadores relatavam que o Banco Central consultava mesas de operações sobre eventual demanda por swap cambial reverso, que equivale à compra de dólares no mercado futuro. Ao final da manhã, de fato, o BC anunciou a oferta de até 50 mil contratos, em um movimento que, para agentes financeiros, solidificou a percepção quanto à disposição do governo em manter o dólar acima do piso de R$ 2,00. Dos 50 mil contratos ofertados em swap cambial reverso, a venda foi de 7 mil contratos para 3 de setembro, com valor financeiro equivalente a US$ 350,2 milhões. No fechamento a moeda ficou cotada à R$2,0170
com leve queda de 0,05%.

Exportadores vietnamitas de café estão relutantes em oferecer grãos da safra nova para carregamento nos próximos meses porque estão preocupados com a flutuação de preços, enquanto estoques domésticos pequenos e demandas fracas evitaram uma aceleração dos negócios, disseram traders nesta terça-feira. O Vietnã, maior produtor global de café robusta, deve começar o novo ano-safra em outubro. A colheita começa em novembro e tem seu auge em dezembro no cinturão produtor do planalto central. “Exportadores têm evitado oferecer grãos sob a forma de negócios antecipados devido a riscos de mercado, e eles não podem prever os preços nos meses futuros”, disse um trader de Buon Ma Thuot, capital de Daklak, principal província produtora do Vietn& atilde;. Produtores ainda mantêm cerca de 3 por cento do que foi colhido até janeiro, safra que teve produção recorde de pelo menos 1,5 milhão de toneladas, disse um trader. As negociações nos mercados domésticos têm sido bastante lentas nos últimos dias, enquanto torrefadoras já cobriram praticamente toda sua demandas até o fim do ano, significando demanda fraca pelas traders, disse um operador em uma empresa estrangeira na Cidade de Ho Chi Minh. O Vietnã exportou quase 1,4 milhão de toneladas (23,3 milhões de sacas) entre outubro de 2011 e julho, alta de 22 por cento ante o ano anterior, de acordo com dados do governo e informação da alfândega. Com informações da Reuters – O Estado de São Paulo.

As exportações de café dos países da América Latina – que produzem principalmente o tipo arábica lavado – subiram 1% nos 10 primeiros meses da temporada 2011/12 ante o mesmo intervalo do ano anterior, para 23,42 milhões de sacas de 60 quilos cada, informou hoje a Associação de Café da Guatemala. O volume embarcado pela região compreende os grãos produzidos por Colômbia, México, Peru, República Dominicana e nações da América Central. Honduras, maior produtor de café da América Central, liderou o crescimento das exportações. O país embarcou 4 milhões de sacas de outubro de 2011 a julho de 2012, 33% mais na comparação anual. Já no México, a alta foi de 19%, para 2,74 milhões de sacas. A elevação dos embarques em ambos os paíse s deve-se às safras robustas. República Dominicana, Costa Rica e Peru registraram aumento de 27%, 12% e 9%, respectivamente. As exportações maiores por parte desses países ajudaram a compensar uma queda de 40% em El Salvador, que embarcou apenas 958.589 sacas nos 10 primeiros meses do ciclo 2011/12, como resultado de um ciclo de baixa produção. Na Colômbia, principal produtor de arábica lavado, os embarques diminuíram 14% no período, para 6,18 milhões, parcialmente devido ao clima desfavorável. A Guatemala exportou 2% menos, enquanto a Nicarágua reduziu em 6% as vendas para o exterior. As informações são da Dow Jones.






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