COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente inalteradas

17 de setembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 17/09/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 480,00 Dezembro/2015 118,55 +0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Março/2016 121,95 +0,45
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Maio/2016 124,20 +0,45
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 



Dezembro/2015 143,45 +0,55



Março/2016 143,90 +0,60
Dólar Comercial: R$ 3,8820 Setembro/2016 141,90 +0,30




As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente inalteradas, a posição dezembro oscilou entre a mínima de e máxima de fechando com -1,45 pontos e máxima de +1,05 fechando com +0,45 pts. 

O dólar comercial chegou a bater R$ 3,9090 durante o dia, mas depois reduziu um pouco a alta e fechou com valorização de 1,25%, cotado a R$ 3,8820. O Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) manteve a taxa de juros perto de zero, após uma reunião de dois dias. Os EUA não elevam a taxa de juros desde 2006. Os juros de referência por lá estão num nível historicamente baixo -entre zero e 0,25% ao ano- desde o final de 2008. Para efeito de comparação, a taxa de referência atual no Brasil (Selic) é de 14,25% ao ano. No Brasil, investidores continuavam preocupados com a viabilidade do ajuste das contas públicas brasileiras. 

A fase nacional do principal concurso de cafés especiais, Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015, será realizada entre os dias 5 e 9 de outubro, na sede da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês), em Varginha, no sul de Minas. Uma pré-seleção das 361 amostras inscritas no certame, encerrada na sexta-feira (11), levou à aprovação de 99 lotes, originários de oito regiões produtoras do Brasil. O concurso seleciona apenas grãos produzidos no País por via úmida (cereja descascado ou despolpado). Segundo a BSCA, a região com mais cafés aprovados é a Indicação Geográfica da Serra da Mantiqueira de Minas, com 38 amostras (38,4%). Na sequência, vêm: 13 lotes do Sul de Minas (13,1%); 11 da Denominação de Origem do Cerrado Mineiro (11,1%); 10 da Chapada Diamantina na Bahia (10,1%); 8 das Matas de Minas (8,1%); 8 da Indicação Geográfica do Norte Pioneiro do Paraná (8,1%); 7 das Montanhas do Espírito Santo (7,1%); e 4 da Média Mogiana em São Paulo (4,0%). Os cafés que forem aprovados na etapa nacional estarão automaticamente classificados para a fase internacional do concurso, que ocorrerá na semana seguinte, no Palace Hotel, em Poços de Caldas (MG), com a cerimônia de premiação dos vencedores programada para 16 de outubro. O Cup of Excellence nasceu, em 1999, no Brasil, com o objetivo de selecionar os melhores grãos colhidos em cada safra, que tenham alta qualidade e sejam adequados ao mercado de cafés especiais, visando a comercialização por meio de leilão internacional pela internet. Os preços alcançados nesses pregões chegam a superar em mais de 2.000% os valores de referência na Bolsa de Nova York, principal plataforma mundial de comercialização do produto. O certame é realizado pela BSCA em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), com patrocínio do Sebrae. Fonte: Agência Estado. 

Com o tema principal “Com mais tecnologia, o melhor café se aprecia” o Congresso será realizado no Centro de Convenções do Hotel Fazenda de Poços de Caldas – MG, de 27 a 30 de outubro de 2015. A Fundação de Apoio à Tecnologia Cafeeira – Fundação Procafé promove mais uma edição de um dos tradicionais congressos sobre pesquisa cafeeira no País: o 41º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, a ser realizado em Poços de Caldas-MG, no Centro de Convenções do Hotel Fazenda Poços de Caldas, de 27 a 30 de outubro. O tema central deste ano de 2015 é “Com mais tecnologia, o melhor café se aprecia”. A Fundação Procafé é uma das instituições participantes do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. O principal objetivo do Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras é divulgar os mais recentes resultados obtidos por meio de trabalhos de pesquisa e inovações no manejo dos cafezais e preparo do café e promover transferência de tecnologias, troca de conhecimentos e treinamentos para aumento da competitividade, melhoria da qualidade do produto e sustentabilidade do setor. O público esperado, de aproximadamente 600 participantes, é constituído de pesquisadores, técnicos, extensionistas e consultores ligados à assistência técnica, professores, estudantes universitários, lideranças de associações e cooperativas, cafeicultores e demais segmentos interessados no desenvolvimento do agronegócio café. O programa do evento prevê a apresentação oral de 100 trabalhos de pesquisa sobre os diversos setores de estudo da cultura cafeeira. A remessa de trabalhos é até 20 de setembro. Haverá também realização de três seminários sobre os 45 anos de convivência com a ferrugem do cafeeiro, a situação atual do controle da broca e o uso de imagens de drones na cafeicultura. Os participantes poderão ainda visitar estandes de empresas e conferir a mostra de quadros “Café com Arte”, da artista plástica Valéria Vidigal. Maiores informações em http://fundacaoprocafe.com.br/eventos/congresso .

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira praticamente inalteradas

24 de janeiro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00  
Contrato
N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 285,00 R$ 295,00 Março/2014 115,20 +0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00    Maio/2014 117,50 +0,35
Cerrado R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2014 121,90 +0,35
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato
BMF
Fechamento 
Variação 
   Março/2014 138,50 -0,05
Setembro/2014 144,10 +0,60
Dólar Comercial: R$ 2,4030 Dezembro/2014 146,70 +0,60

As operações em N.Y.
finalizaram a quinta-feira praticamente inalteradas, a posição março oscilou
entre a mínima de -0,5 pontos e máxima de +1,75 fechando com +0,35 pts. 

O dólar avançou mais de 1 por cento nesta quinta-feira e fechou acima
de 2,40 reais pela primeira vez em cinco meses, reagindo ao mau humor do mercado
em relação ao Brasil depois da divulgação de relatório da Pimco, maior gestora
de bônus emergentes do mundo, criticando a política econômica brasileira. A
moeda norte-americana avançou 1,27% no comercial, cotada à R$2,4030, maior nível
desde 22 de agosto passado, quando o Banco Central anunciou o programa de
intervenções diárias no câmbio e o dólar era negociado na casa dos 2,43
reais. 

Sachês e cápsulas
registram alta anual de 30%, enquanto todo o setor de cafés cresce cerca de 3%
ao ano. O dado da abic confirma a tendência de sofisticação do consumo nessa
categoria, cuja penetração atinge nada menos do que 93% dos lares brasileiros. e
mais: o potencial de expansão é enorme. hoje, esse segmento responde por apenas
1% do faturamento do mercado. Já na Europa, onde o consumo está mais
disseminado, representa de 30% a 50%. Há, portanto, boas oportunidades para os
supermercados. Para se ter uma ideia, pesquisa da consultoria Euromonitor indica que,
entre 2008 e 2012, as vendas de cápsulas e sachês saltaram de R$ 24,5 milhões
para R$ 206,4 milhões. Nos próximos cinco anos, a expectativa é de crescer perto
de 120%. Segundo Nathan Herszkowicz, presidente da Abic (Associação Brasileira
da Indústria de Café), os maiores consumidores desses produtos ainda estão nas
classes A/B. Mas a tendência é que, aos poucos, outros públicos se incorporem a
eles. 
A perspectiva de alta é um dos fatores que justificam o interesse
crescente dos principais fabricantes da categoria pelo segmento de monodose –
como também são conhecidos esses produtos. Quem já tem as cápsulas e sachês há
mais tempo no portfólio confirma sua expansão. Na Master Blenders, o segmento
tem sido impulsionado pelas vendas da Senseo, máquina de café lançada em 2010 em
parceria com a Philips, cujo consumo dobra a cada ano, segundo Ricardo Souza,
diretor de marketing da empresa. Ele ressalta que os sachês da marca Pilão,
usados nesses equipamentos, trazem o sabor do café coado, diferentemente de
outras opções do mercado. “Acreditamos que essa versão seja mais adequada ao
paladar do brasileiro”, explica o executivo. Para ele, esse nicho não vai
substituir o café em pó, mas atrair a os supermercados um público que só consome
café fora de casa.
Cada tipo de café terá seu
espaço. É o que afirma Paula Castellan, diretora de marketing da 3 Corações. “A
versão em pó, por exemplo, continuará sendo muito importante nos lares,
principalmente no café da manhã”, avalia. Mesmo assim, ela acredita que os
produtos monodose ganharão destaque. “Nos próximos cinco anos, esse segmento
deverá representar, pelo menos, 10% do faturamento da empresa. Afinal, o café de
máquina garante praticidade e agilidade ao consumidor”, diz. Em parceria com a
empresa italiana Caffita System, a fabricante conta com uma máquina em seu
portfólio, a TRES, disponível em três modelos. 
Ela oferece 17 opções de blends (espresso, filtrado,
etc.), cappuccino, chá e outras bebidas quentes.  
Segundo pesquisa da consultoria Euromonitor, a expectativa
é de que o segmento de monodose cresça cerca de 120% nos próximos cinco
anos. 
O aumento do consumo também tem levado muitos supermercados a ampliar a
área de cafés, abrindo espaço para cápsulas e sachês, além de outras versões de
maior valor agregado. É o que fez o supermercado independente Papagaio, de Rio
Claro, interior de São Paulo. “Incluímos o segmento de monodose para atender o
perfil heterogêneo do nosso público, que vai desde a classe A até a D”, afirma
Carlos Friol, gerente da loja. Para dedicar mais espaço às novas variantes de
café, o supermercado deslocou os bolos, que ficavam nesse corredor, para perto
da padaria. A ideia é rentabilizar a categoria. Esse também foi o objetivo do
Covabra, com 11 lojas no interior paulista, ao incluir os sachês e cápsulas no
mix. “Dentro da categoria, o segmento é o de maior lucratividade”, diz Vilma
Rodr igues, gerente de compras. Ela lembra que uma caixa de sachê custa R$ 20,
contra R$ 7 do café torrado de 250 g. Já na Coop, outra rede paulista, com 28
lojas, as versões monodose ainda representam muito pouco das vendas de cafés.
Mas a meta é chegar a 50% em dois anos. Para isso, a rede aposta em ampliação do
mix e ambientação da gôndola. O lucro compensará o investimento. 
206 Milhões de reais – Foram as vendas de sachês e
cápsulas no varejo nacional em 2012. Há quatro anos, a receita era de R$ 24,5
milhões 
30% – Crescimento médio anual do segmento de monodose no Brasil. As
informações são do Supermercado
Moderno.

 

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