N.Y. iniciou os trabalhos em alta, impulsionada por compras de especuladores mas fechou com -1,40, interno calmo

Por: Mellão Martini



















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2006 111,35 -1,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 240,00 R$ 230,00 Setembro/2006 114,10 -1,40
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2006 117,70 -1,40
Bahiano R$ 240,00 R$ 230,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 205,00 R$ 200,00 Julho/2006 133,00 – 1,90
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 215,00 R$ 210,00 Setembro/2006 135,50 – 1,60
Dólar Comercial: R$ 2,0750 Dezembro/2006 139,80 – 1,50

  N.Y. iniciou os trabalhos em alta, impulsionada por compras de especuladores, porém, o quadro reverteu quando tradings entraram vendendo e locais aproveitaram para liquidar suas posições, as variações de julho atingiram máxima de +0,85 e mínima de -2,25 pontos, finalizando com -1,40 na mesma posição. Mercado interno calmo, com alguns negócios isolados sendo concluídos.
  Após registrar quatro dias de quedas consecutivas, o dólar encerrou os trabalhos desta quarta-feira com alta de 0,73%. As atenções dos investidores estiveram voltadas para o cenário externo. Os rendimentos dos treasuries (títulos do Tesouro americano) subiram para 5,14% ao ano, e os preços do petróleo voltaram para o nível de US$ 72 no final da quarta-feira, depois de se aproximar dos US$ 75. O mercado de câmbio aproveitou o avanço do rendimento dos Treasuries nesta quarta-feira para ajustar suas posições em dólar.
  O vice-presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Guilherme Braga, sugeriu uma reavaliação das atribuições do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) e da administração de recursos do fundo. “Não podemos investir apenas na produção. O processo de pós-produção, a industrialização e o comércio do café devem receber também os recursos provenientes do Funcafé”, disse. Braga participa de reunião da comissão especial que examina a gestão do Funcafé. O vice-presidente do Cecafé fez um panorama da produção cafeeira no Brasil e mostrou que atualmente o setor enfrenta um déficit entre a quantidade de grão que é destinada ao comércio interno e à exportação. Segundo ele, a safra 2005/2006 apresenta o menor estoque da história e o setor de exportação conta com 20 milhões de sacas a mais que o mercado interno. As informações partem da Agência Câmara.











 




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