Mais de 2 bilhões de pesos (US$ 939.364) a mais à meta inicial a atividade cafeeira da Colômbia fornecerá à economia do país, pois as contas indicam que o valor da produção cafeeira de 2014 superariam aos 5 bilhões de pesos (US$ 2,34 milhões).
Até o fechamento de outubro, os dados oficiais do valor da colheita, reportado pela Federação Nacional de Cafeicultores foi de 4,3 bilhões de pesos (US$ 2,01 milhões). No entanto, para todo o ano de 2013 foi de 3,37 bilhões de pesos (US$ 1,58 milhões).
Assim, a atividade cafeeira recuperará sua dinâmica de crescimento, superando os valores mais altos reportados até agora, de 4,92 bilhões de pesos (US$ 2,31 milhões) reportados em 2011.
Vale a pena deixar claro que os dados representam o que os cafeicultores têm recebido pela venda de sua colheita, “que vão diretamente para irrigar a economia dos 568 municípios produtores”, disse a Federação.
O dado também está relacionado diretamente com o preço interno de compra, que se fixa considerando a cotação diária na Bolsa de Nova York, o preço do dólar e o premium para o café colombiano que os compradores pagam. Além disso, está sujeito ao pagamento de incentivos pela qualidade.
Quanto ao preço na Bolsa de Nova York, esse vem crescendo de forma sustentada desde novembro de 2013, quando apenas alcançava US$ 1,20 por libra. Já para março desse ano, esse valor chegou a US$ 2,10 e marcou em meados de abril um “pico” de US$ 2,20; posteriormente, caiu para US$ 1,70 em meados de julho e alcançou outro recorde em 9 de outubro, quando fechou em US$ 2,35 por libra. Durante o décimo mês do ano se manteve acima dos dois dólares.
Um dado que vale a pena ressaltar é o aumento na produtividade, que chegou a 15,2 sacas por hectare, a terceira produtividade mais alta nos últimos 14 anos, depois de 16,3 sacas registradas em 2007 e 15,3 sacas em 2006, disse a Federação.
“O trabalho que temos feito em produtividade é muito significativo. Indiscutivelmente temos campo para melhorar, mas em termos de produção por hectare, já superamos boa parte dos países produtores de café arábica suave”, disse o gerente da Federação, Luis Genaro Muñoz. É importante agregar que, durante a onda de inverno, a produtividade média caiu para menos de 11 sacas por hectare; “hoje, a situação é bem diferente”, concluiu. A colheita de 2014 se calcula em 12 milhões de sacas.
A reportagem é do http://www.portafolio.co. Tradução por Juliana Santin
Mais de 2 bilhões de pesos (US$ 939.364) a mais à meta inicial a atividade cafeeira da Colômbia fornecerá à economia do país, pois as contas indicam que o valor da produção cafeeira de 2014 superariam aos 5 bilhões de pesos (US$ 2,34 milhões).
Até o fechamento de outubro, os dados oficiais do valor da colheita, reportado pela Federação Nacional de Cafeicultores foi de 4,3 bilhões de pesos (US$ 2,01 milhões). No entanto, para todo o ano de 2013 foi de 3,37 bilhões de pesos (US$ 1,58 milhões).
Assim, a atividade cafeeira recuperará sua dinâmica de crescimento, superando os valores mais altos reportados até agora, de 4,92 bilhões de pesos (US$ 2,31 milhões) reportados em 2011.
Vale a pena deixar claro que os dados representam o que os cafeicultores têm recebido pela venda de sua colheita, “que vão diretamente para irrigar a economia dos 568 municípios produtores”, disse a Federação.
O dado também está relacionado diretamente com o preço interno de compra, que se fixa considerando a cotação diária na Bolsa de Nova York, o preço do dólar e o premium para o café colombiano que os compradores pagam. Além disso, está sujeito ao pagamento de incentivos pela qualidade.
Quanto ao preço na Bolsa de Nova York, esse vem crescendo de forma sustentada desde novembro de 2013, quando apenas alcançava US$ 1,20 por libra. Já para março desse ano, esse valor chegou a US$ 2,10 e marcou em meados de abril um “pico” de US$ 2,20; posteriormente, caiu para US$ 1,70 em meados de julho e alcançou outro recorde em 9 de outubro, quando fechou em US$ 2,35 por libra. Durante o décimo mês do ano se manteve acima dos dois dólares.
Um dado que vale a pena ressaltar é o aumento na produtividade, que chegou a 15,2 sacas por hectare, a terceira produtividade mais alta nos últimos 14 anos, depois de 16,3 sacas registradas em 2007 e 15,3 sacas em 2006, disse a Federação.
“O trabalho que temos feito em produtividade é muito significativo. Indiscutivelmente temos campo para melhorar, mas em termos de produção por hectare, já superamos boa parte dos países produtores de café arábica suave”, disse o gerente da Federação, Luis Genaro Muñoz. É importante agregar que, durante a onda de inverno, a produtividade média caiu para menos de 11 sacas por hectare; “hoje, a situação é bem diferente”, concluiu. A colheita de 2014 se calcula em 12 milhões de sacas.
A reportagem é do http://www.portafolio.co. Tradução por Juliana Santin