COTAÇÃO DO CAFÉ – Sem o referencial de N.Y. devido ao feriado de 4 de julho nos E.U.A

4 de julho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado


















































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 405,00 R$ 375,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 405,00 R$ 375,00 Setembro/2014 171,80 Feriado
Alta Paulista/Paranaense R$ 395,00 R$ 365,00 Dezembro/2014 175,45 Feriado
Cerrado R$ 415,00 R$ 395,00 Março/2015 178,70 Feriado
Bahiano R$ 395,00 R$ 365,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 205,30 -0,20
Dezembro/2014 213,05 -0,20
Dólar Comercial: R$ 2,2150



Sem o referencial de N.Y. devido ao feriado de 4 de julho nos E.U.A; as operações no mercado cafeeiro tiveram um dia de pouca movimentação, na BM&F a posição setembro finalizou a sexta-feira cotada a US$ 205,30 com queda de US$0,20, em N.Y. a posição setembro acumulou na semana -0,75 pontos. 

O dólar comercial fechou com leve alta nesta sexta-feira, num pregão esvaziado devido ao jogo do Brasil contra a Colômbia pela Copa do Mundo e ao feriado que deixava os mercados dos Estados Unidos fechados. A moeda norte-americana avançou 0,18%, cotado a R$2,2150. 

A produção de café da Colômbia no primeiro semestre do ano foi de 5,53 milhões de sacas de 60kg, 12% a mais do que o mesmo período de 2013, segundo informou hoje a Federação Nacional de Cafeicultores do país. Entre janeiro e junho deste ano se produziram 600.000 sacas a mais do que o mesmo período do ano passado. Nos últimos 12 meses, a produção aumentou cerca de 27%, para 11,4 milhões de sacos, enquanto no período compreendido entre julho de 2012 e junho de 2013 esta produção havia sido de 9 milhões de sacas. Segundo a Federação, no último mês de junho a produção de café chegou aos 944.000 sacas, volume superior em 3% em relação à colheita do mesmo período de 2013, quando alcançou 913.000 sacas. Durante os últimos doze meses, as exportaçõ es do grão superaram os 10,6 milhões de sacos, 31% a mais do que os 8,1 milhões exportados no período comparado. Fonte: Notícias Agrícolas – Izadora Pimenta, com informações do America Economia. 

Uma máquina desenvolvida por pesquisadores da UFV pode revolucionar a cafeicultura mundial – atividade que movimenta bilhões de dólares por ano e representa, historicamente, um dos principais itens da pauta de exportações do Brasil. O país, que lidera a produção e o comércio do grão em todo o planeta, poderá agora assumir a vanguarda tecnológica na colheita do café, por meio de um equipamento – guiado por controle remoto – que permite a realização desse procedimento em áreas com inclinação de até 50%. A expectativa é de que a invenção traga significativos avanços na área de cultivo, já que as colhedoras convencionais não podem ser utilizadas em plantações cuja declividade seja superior a 10%. Tal limitação inviabiliza a colheita mecanizada em regiões de montanha, a exemplo de Minas Gerais, onde o procedimento é predominantemente manual. Além de ser menos eficiente e, por conseguinte, mais caro, colher o café à mão vem deixando de ser uma opção devido à indisponibilidade de mão de obra – que tem migrado para outros segmentos da economia, como a construção civil. O protótipo da nova colhedora, já em escala industrial, é o resultado de um ano e dois meses de trabalho de uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Mecanização Agrícola, vinculado ao Departamento de Engenharia Agrícola da UFV. A concepção tomou forma a partir das pesquisas orientadas pelo professor Mauri Martins Teixeira e elaboradas pelo então estudante de doutorado em Engenharia Agrícola, Marcos Vinícius Morais de Oliveira, atualmente professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro . Outro participante da iniciativa é o engenheiro agrícola Gustavo Vieira Veloso, hoje cursando doutorado na UFV. Para ter acesso a matéria completa acessem http://zip.net/bwnWzm .


         

 




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