08/08/2013 – Em complementação ao volume de recursos anunciados pelo MAPA oriundos do FUNCAFÉ, o Banco do Brasil disponibilizará, inicialmente, R$ 1 bilhão para atender demandas nas linhas de aquisição, estocagem e comercialização, com recursos controlados do crédito rural (taxa de 5,5% a.a.).
O Banco do Brasil também repassará recursos do FUNCAFÉ, do volume disponibilizado pelo MAPA, para atendimento aos cafeicultores, suas cooperativas e as empresas da cadeia produtiva, para financiamentos do custeio, colheita, estocagem, capital de giro e comercialização. Essas operações também contam com juros de 5,5% ao ano.
Além desses recursos, os clientes do Banco do Brasil, notadamente as empresas da cadeia do café e as cooperativas, poderão contar com as linhas de capital de giro, entre elas o BB Crédito Agroindustrial e BB Flex Agro, para satisfazer as suas necessidades de crédito, com prazo de até 36 meses, superior ao prazo de 24 meses demandado pelo setor. O volume de recursos disponibilizado será o necessário para atender a demanda que vier a ser apresentada pelas empresas, obedecidos os limites de crédito de cada cliente.
Para o Banco do Brasil, a ampliação da oferta de recursos, contribui para a melhor distribuição da oferta do produto em condições favoráveis, privilegiando a estocagem como forma de controlar o fluxo de oferta e reduzir a oscilação de preços, com reflexos positivos sobre a renda do setor.
Além da ampliação da oferta de recursos, as lavouras de café estão contempladas no grupo de culturas abrangidas pelo BB Seguro Agrícola. O seguro oferece níveis de cobertura de 50% a 80% da produtividade e abrange todas as regiões produtoras de café no Brasil. Os riscos cobertos são: tromba d’água, ventos fortes e ventos frios, granizo, geada, chuvas excessivas, seca, variação excessiva de temperatura, incêndio e queda de raio.
O Banco do Brasil faz, também, a intermediação de contratos futuros e atua como lançador de opções agropecuárias na BM&FBovespa, facilitando o acesso a estes mecanismos aos participantes da cadeia do agronegócio que pretendem se proteger contra riscos de oscilações dos preços daquelas commodities, assegurando o preço mínimo de venda ou máximo de compra, administrando a comercialização do produto.