O simples e prazeroso ato de tomar um cafezinho deveria ser considerado uma cerimônia. Se você sabe o trabalho que dá e o conhecimento que se exige para produzir um bom café, você entende o que eu estou falando. O moço aí da foto é o Adriano. Ele é especialista em provar e identificar os mais variados sabores e tipos de café. A empresa em que ele trabalha produz 20 tipos de cafés especiais. A maioria é vendida pra clientes exigentes no exterior. Tem americano, australiano e até japonês que toma o café provado e aprovado pelo Adriano.
Para identificar as propriedades do café o provador tem que ter alguns sentidos bem apurados. A visão, por exemplo. Só de bater o olho, o Adriano já sabe o ponto de torra do café. Grãos muito escuros não servem. O olfato é outro sentido. O cheirinho do café é um indicador de qualidade e aí, por fim o paladar. É provando, como a gente faz em casa ou na cafeteria, que se sabe se o café é bom ou não é. Pelo menos neste ponto nos igualamos ao Adriano.
O simples e prazeroso ato de tomar um cafezinho deveria ser considerado uma cerimônia. Se você sabe o trabalho que dá e o conhecimento que se exige para produzir um bom café, você entende o que eu estou falando. O moço aí da foto é o Adriano. Ele é especialista em provar e identificar os mais variados sabores e tipos de café. A empresa em que ele trabalha produz 20 tipos de cafés especiais. A maioria é vendida pra clientes exigentes no exterior. Tem americano, australiano e até japonês que toma o café provado e aprovado pelo Adriano.
Para identificar as propriedades do café o provador tem que ter alguns sentidos bem apurados. A visão, por exemplo. Só de bater o olho, o Adriano já sabe o ponto de torra do café. Grãos muito escuros não servem. O olfato é outro sentido. O cheirinho do café é um indicador de qualidade e aí, por fim o paladar. É provando, como a gente faz em casa ou na cafeteria, que se sabe se o café é bom ou não é. Pelo menos neste ponto nos igualamos ao Adriano.