COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou a semana de forma positiva

18 de janeiro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 18/01/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 360,00 R$ 340,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 360,00 R$ 340,00 Março/2013 156,30 +0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 345,00 R$ 335,00 Maio/2013 159,10 +0,80
Cerrado R$ 365,00 R$ 355,00 Setembro/2013 164,45 +0,75
Bahiano R$ 345,00 R$ 335,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 290,00 R$ 280,00 Março/2013 192,75 +0,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 310,00 R$ 300,00 Setembro/2013 201,70 -0,60
Dólar Comercial: R$ 2,0450 Dezembro/2013 205,00 +0,40


O mercado cafeeiro finalizou a semana de forma positiva, em N.Y. a posição março oscilou entre a mínima de -0,95 pontos e máxima de +2,40 fechando com +0,80, acumulando na semana +2,95 pts. Preocupações quanto a contaminação de cafezais com o fungo roya, que está afetando El Salvador, Costa Rica e outras regiões produtoras na América Central deram sustentação para cotações.

As bolsas norte-americanas ICE Futures US, em Nova York, e Chicago Board of Trade (CBOT) permanecerão fechadas na segunda-feira (21) por conta do feriado do Dia de Martin Luther King Jr, retornando normalmente às operações na terça-feira (22).

O dólar encerra os trabalhos nesta sexta-feira, com leve alta de 0,10%. Durante a sessão, permaneceu com as margens limitadas, em consequência da percepção de que um real mais fortalecido beneficia o controle de preços em um ambiente de inflação sob pressão e de que tal nível pode deflagrar atuações do Banco Central. O índice de confiança ao consumidor nos EUA e reflexos dos resultados da Intel, divulgados ontem à noite, se sobrepunham aos dados da China. O PIB da China teve aceleração para 7,9% no quarto trimestre de 2012 ante o mesmo período no ano anterior, acima de 7,4% registrado no terceiro trimestre, confirmando que a economia chinesa deu início a uma recuperação moderada, segundo o economista-sênior do banco dinamarquês Danske Bank, Flemming Nielsen. Ainda assim, os números chineses não conseguiram estimular as moedas de elevada correlação com os preços das commodities.

O leilão do 9º Concurso Nacional Abic de Qualidade do Café, encerrado ontem à noite, bateu recorde de preço pago por uma saca de 60 kg em todas as edições dos certames estaduais realizados em 2012. A cafeteria Santo Grão, de São Paulo, pagou R$ 3 mil para cada uma das duas sacas do microlote do produtor campeão do certame, José Alexandre de Lacerda, de Espera Feliz, de Minas Gerais. A saca de café tipo exportação está cotada hoje no mercado em cerca de R$ 360,00.

Em comunicado, a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) informa que todos os lotes finalistas do concurso foram arrematados no leilão por indústrias e cafeterias. Segundo o presidente da Abic, Américo Sato, faltou café para atender a demanda dos inúmeros interessados que deram lances acima do preço mínimo de R$ 560,00 a saca. O Consórcio RN, formado pelas empresas Genot Cafés Especiais, Nuance Cafés Especiais e Ateliê do Grão, de Natal (RN), pagou R$ 903,00 em cada saca de café da produtora Amélia Ferracioli Delarisse, de Patrocínio (MG). O consórcio das empresas Café Baronesa e Café Piracanjuba investiu R$ 9.804,00 na aquisição de 12 sacas de café dos produtores Homero Teixeira Macedo Junior, de São Sebastião da Grama/SP (4 sacas); José Roberto Canato, de Carmo de Mi nas/MG (4 sacas) e Amélia Ferracioli Delarisse, de Patrocínio/MG (4 sacas). O Concurso Nacional Abic de Qualidade do Café é disputado apenas pelos lotes finalistas dos certames estaduais nas categorias Café Natural e Café Cereja Descascado (de 8 sacas cada) e Categoria Microlote (de 2 sacas). Os cafés adquiridos no leilão serão agora industrializados e chegarão ao mercado em abril, compondo a 9ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil. Em embalagens sofisticadas de 250 gramas, e com selo numérico controlado, esses cafés poderão ser adquiridos pelos consumidores em supermercados e lojas gourmet de todo o País.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou a semana de forma positiva

9 de janeiro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 09/01/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 265,00 R$ 255,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 265,00 R$ 255,00 Março/2009 116,90 +3,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2009 118,95 +3,40
Cerrado R$ 270,00 R$ 260,00 Setembro/2009 123,00 +3,45
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Março/2009 129,85 +3,85
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Maio/2009 134,00 +4,30
Dólar Comercial: R$ 2,2710 Setembro/2009 139,60 +4,45



  O mercado cafeeiro finalizou a semana de forma positiva, a posição março em N.Y. registrou forte alta nesta sexta-feira atingindo máxima de + 6,00 pontos, fechando com + 3,45, acumulando durante a semana +6,05 pts na mesma. Compras de fundos e empresas comerciais impulsionaram as cotações hoje, porém vendas por parte de especuladores limitaram os ganhos. No interno boa procura com alguns negócios sendo realizados.

  Até o momento do envio do Infocafé, o relatório dos traders não havia sido divulgado.

  O dólar fechou em queda de 1,30% em um dia de menor volume de negócios.  O giro financeiro total diminuiu 68%, para cerca de US$ 554 milhões, sendo US$ 525 milhões em D+2. Para ter idéia, os volumes anteriores em D+2 apontados foram de US$ 2,8 bilhões no dia 2, US$ 1,3 bilhão no dia 5, US$ 4,1 bilhões no dia 6, US$ 1,7 bilhão no dia 7 e também ontem. 

Alguns fatores contribuíram para o recuo da moeda, segundo um operador de tesouraria de um banco nacional, o desinteresse pelas operações cambiais justificou-se 
em parte pela ausência de alguns investidores que atuam com comércio exterior e que ainda não normalizaram suas atividades por causa de período de férias coletivas em algumas empresas e do replanejamento para 2009 dada a menor demanda externa devido à crise financeira internacional. De outro lado, o mercado conta com uma agenda pesada de indicadores e eventos internacionais na próxima semana. Além disso, segue em compasso de espera pela posse do presidente eleito dos EUA, Barack Obama, no próximo dia 20, e pelo megapacote de estímulo econômico que está sendo preparado por sua equipe, mas que ainda não tem data confirmada para divulgação. 

As cotações da moeda registraram as mínimas do dia no começo da sessão, quando o mercado aguardava os dados do relatório de trabalho dos EUA. Após a divulgação do corte de 524 mil vagas de emprego em dezembro, que elevou para 2,6 milhões o número de vagas fechadas no país em 2008 – a maior desde 1945 – e da taxa de desemprego de 7,2% no mês passado, a mais alta desde janeiro de 1993, houve um fraco movimento de ajustes de posições cambiais, que impulsionou as cotações do dólar comercial às máximas do dia, de R$ 2,302 (+0,04%).

  O presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Gilson Ximenes, disse hoje que o setor espera concluir na próxima segunda-feira, com a equipe econômica do governo, as negociações em torno da conversão da dívida de R$ 2 bilhões junto ao Funcafé em produto. A proposta dos cafeicultores é de que o passivo seja convertido utilizando como referência o valor de R$ 320 por saca, por um prazo de 20 anos, com juros de 5% ao ano.

O volume de café resultante desta conversão poderia atingir 6 milhões de sacas e seria utilizado, segundo Ximenes, para recompor os estoques oficiais do governo. O presidente do CNC disse que o conselho ainda não avaliou a alternativa de transformação da dívida em Cédulas de Produto Rural (CPR´s). Essa negociação não está inclu& iacute;da no pacote de apoio para alimentar o capital de giro das cooperativas agrícolas, estimado em R$ 2 bilhões. 

Além disso, os cafeicultores mantêm o pleito para a realização de leilões de opções públicas de venda, com um montante de R$ 1 bilhão para a comercialização de 3 milhões de sacas. Para o presidente do CNC, a proposta solucionaria o endividamento do setor, que vem se arrastando desde 1995 com sucessivas renegociações. “A cafeicultura nunca esteve em um momento tão ruim e há muito tempo os preços do café estão abaixo do custo de produção.

Acredito que seria mais barato para o governo fazer a conversão, porque os recursos não viriam do Tesouro”, afirmou. Caso não obtenha sucesso, o setor espera pressionar a equipe econômica do governo por meio de contatos que vem sendo f eitos junto ao gabinete da Presidência da República. A reunião para discutir o assunto está prevista para a próxima segunda-feira, por volta das 18 horas, no Ministério da Fazenda, em Brasília.

  Para  o presidente do CNC, os resultados da primeira estimativa da safra de café divulgados ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) não “traduzem a realidade” do setor. O levantamento prevê um volume de 36,9 milhões a 38,8 milhões de sacas beneficiado na safra 2009. Os números representam redução, de 19,8% a 15,6% em relação à colheita passada, de 46 milhões de sacas. De acordo com ele, as lavouras sofreram com a seca no ano passado e, em seguida, com chuvas de granizo em grandes regiões produtoras, com a alta dos preços dos insumos e a bianualidade natural da cultura. “Acredito que na segunda previsão os números serão menores”.

  O Funcafé foi autorizado nesta semana a remanejar recursos da linha de financiamento de estocagem para a de custeio no valor de R$ 213 milhões. Desse modo, a linha de custeio, que contava com R$ 294 milhões já repassados aos agentes financeiros, foi elevada para R$ 507 milhões. Foram redistribuídos R$ 80,6 milhões para o Banco do Brasil, R$ 11 milhões para o Rabobank, R$ 46,4 milhões para a Crediminas, R$ 5 milhões para a Credivar e R$ 70 milhões para o Bancoob. 

De acordo com o diretor substituto do Departamento do Café, Thiago Masson, do Ministério da Agricultura, o remanejamento atende solicitação dessas instituições financeiras, que apresentavam saldo não aplicado em operação de estocagem. Masson acrescenta que a medida de conversão está am parada pelo artigo 2º da Portaria 1.180-A, de 4 de dezembro de 2008. Ele ressalta que os recursos de custeio têm por objetivo financiar a aquisição de insumos destinados aos tratos culturais das lavouras cafeeiras. As informações são da assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura.











 




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