COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quinta-feira em campo negativo

20 de setembro de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 20/09/12.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 395,00 R$ 375,00  
Contrato N.Y.

Fechamento  

Variação
Mogiano R$ 395,00 R$ 375,00 Setembro/2012 168,60 -5,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 380,00 R$ 370,00    Dezembro/2012 172,55 -5,75
Cerrado R$ 400,00 R$ 380,00  Março/2013 175,35 -5,65
Bahiano R$ 380,00 R$ 370,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento  

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Setembro/2012 215,10 -5,60
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 350,00 R$ 340,00    Dezembro/2012 217,85 -5,65
Dólar Comercial: R$ 2,0230 Março/2013 221,35 -6,65



O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quinta-feira em campo negativo. Em N.Y. a posição dezembro atingiu mínima de  -6,10 pts fechando com -5,75. Vendas de fundos e especuladores baseando-se nas preocupações com a economia global aliada a previsões de chuvas para os próximos dias em algumas regiões cafeeiras do Brasil pressionaram as cotações. 

O dólar comercial terminou o dia quase estável, cotado a R$ 2,0230 com queda de 0,05%. Em nenhum momento durante a sessão o piso informal de R$ 2,02 foi ameaçado. Com isso, o Banco Central manteve-se ausente dos negócios pela terceira sessão consecutiva. O volume total de negócios ficou ao redor de US$ 2 bilhões, de acordo com a clearing de câmbio. A expectativa entre os agentes financeiros é de que a autoridade monetária só deve voltar a fazer leilão de swap reverso (equivalente à compra de dólar no mercado futuro) se houver pressão vendedora a ponto de empurrar o dólar para abaixo dos R$ 2,02.  O fluxo comercial foi pequeno e a movimentação predominante no mercado de derivativos é de venda”, disse um operador de tesouraria de um banco. O resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) não afetou os negócios com câmbio, afirmou a fonte. Segundo o Caged, o saldo líquido de empregos formais gerados em agosto foi de 100.938 – fruto de admissões de 1.819.767 empregados com carteira assinada e desligamentos de 1.718.829 pessoas. O resultado foi o pior para o mês desde 2003. Antes de pisar no negativo, o dólar subiu ante o real, acompanhando a valorização externa. Lá fora, a moeda norte-americana avançou ante o euro e algumas divisas ligadas a commodities, como os dólares australiano e canadense, após os indicadores sobre a atividade do setor privado da China, da zona do euro e dos EUA renovarem as preocupa& ccedil;ões com a economia global. Os investidores saíram dos ativos de risco, provocando queda nas bolsas, no euro e nas commodities. A situação da Espanha também segue no radar e, tudo indica, o país terá de pedir um resgate financeiro internacional.   

Previsões meteorológicas da Somar Meteorologia  indicam que a frente fria chegou e mudou totalmente o quadro atmosférico na Região Sudeste. Este sistema se conecta com a umidade da Amazônia e volta a trazer chuva para áreas produtoras de café do interior da Região, quebrando o longo período de tempo seco. A partir de agora, as chuvas passam a ficar mais frequentes e retornam ao cinturão produtor mais cedo quando comparado ao ano anterior, por conta do fenômeno climático denominado El Niño.  Os modelos não indicam um perído longo de estiagem pelo menos até os primeiros 5 dias de Outubro. 

O secretário de Agricultura de Minas Gerais, Elmiro Nascimento, vai propor que a reunião da Organização Internacional do Café (OIC) de 2013 seja realizada em Belo Horizonte. A ideia será apresentada na próxima semana, durante a reunião anual da OIC, que será realizada em Londres, sede da entidade. Elmiro Nascimento é um dos integrantes da comitiva brasileira que participa de 24 a 28 de setembro da reunião da OIC. A delegação chefiada pelo secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, José Gerardo Fontelles, é composta por 22 pessoas, representantes do governo e do setor privado (produção, exportação e torrefação de café). Também participam deputados estaduais mineiros. O diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura, Edilson Martins de Alcântara, destaca que um dos eventos programados para a próxima semana é o seminário sobre certificação de cafés. Ele afirmou que a delegação brasileira irá apresentar experiências bem-sucedidas, como o programa do governo mineiro de certificação de origem e de qualidade de café, o Certicafe. Alcântara afirmou que nesta safra o governo destinou R$ 50 milhões para a linha de crédito destinada a financiar investimentos na gestão (manejo e qualidade) e na sustentabilidade das lavouras, que podem resultar na obtenção de certificados que garantem o respeito às condições econômicas, ambientais, trabalhistas e sociais. O projeto leva em conta os requisitos mínimos, de acordo com orientações da Embrapa, para que numa segunda fase o cafeicultor s  e habilite às certificações comerciais, que vão proporcionar melhor remuneração. 

As exportações de café arábica lavado da América Latina cresceram 5% nos 11 primeiros meses da safra 2011/12, que se estende de outubro a setembro, para 25,98 milhões de sacas de 60 quilos, anunciou a Associação de Café da Guatemala (Anacafe) nesta quarta-feira. O grupo regional exclui o Brasil, que produz arábica natural, ao invés de lavado. A associação inclui Colômbia, México, Peru, República Dominicana e países da América Central. Honduras liderou o avanço das vendas externas no acumulado da safra 2011/12. O país ampliou em 40% os embarques em relação ao mesmo período do ano comercial anterior, para 5,35 milhões de sacas, graças a uma colheita volumosa. O México registrou um salto de 23% das exportações de café como resultado d e uma produção maior.  As exportações de café da Costa Rica aumentaram 16% na mesma base de comparação. As da Guatemala subiram 2%. Já as vendas externas do Peru tiveram crescimento de 12%, enquanto as da República Dominicana avançaram 14%. O aumento das exportações nesses países contrabalançou uma queda acentuada dos embarques da Colômbia, maior produtor de arábica lavado. As exportações colombianas diminuíram 11% no acumulado da safra, para 6,79 milhões de sacas, em função do clima desfavorável e de doenças que prejudicaram as plantas. Em El Salvador, as vendas externas acumulam queda de 40% por conta do ciclo fraco e de problemas ligados ao clima. As exportações da Nicarágua ficaram estáveis. As informações são da Dow Jones.

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quinta-feira em campo negativo

12 de julho de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 12/07/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 420,00 R$ 400,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 420,00 R$ 400,00 Setembro/2012 182,05 -2,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 410,00 R$ 395,00 Dezembro/2012 185,05 -2,50
Cerrado R$ 425,00 R$ 405,00 Março/2013 188,40 -2,45
Bahiano R$ 410,00 R$ 395,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 337,00 R$ 327,00 Setembro/2012 233,00 -4,95
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 357,00 R$ 347,00 Dezembro/2012 235,75 -4,75
Dólar Comercial: R$ 2,0380 Março/2013 237,55 -4,65

O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quinta-feira em campo negativo. Em N.Y. a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,05 pontos e mínima de -6,65 fechando com -2,65. Realizações de lucros pressionaram as cotações.


A aversão ao risco impulsionou a valorização do dólar ante a maioria das moedas, o que fez a moeda americana fechar com alta de 0,10%. cotado a R$ 2,0380. A interrupção de notícias negativas na Europa, não foi capaz de animar os investidores para assumir riscos, a preocupação com a atividade global volta a pautar as decisões de negócios à medida em que as lideranças dos países desenvolvidos vão frustrando as expectativas criadas lá atrás, nas reuniões do G-20 e da União Europeia. Após esses encontros e das medidas expansionistas adotadas na Europa, as atenções voltaram-se principalmente para eventuais ações do banco central norte-americano, o Federal Reserve. Essas medidas não surgiram e, ontem, a ata da última r eunião do comitê de política monetária dos EUA mostrou que o Fed não tem pressa em adotar um novo programa de injeção de liquidez na economia norte-americana, com alguns membros defendendo que isso só se justificaria se a recuperação econômica perdesse ainda mais força ou se a inflação caísse. Investidores adotaram um comportamento de cautela diante da agenda de indicadores da China. Ao final da noite de hoje, o gigante asiático divulgará os dados do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano. Também saem números de vendas no varejo, investimentos em ativos fixos e produção industrial, todos referentes ao mês de junho.


As exportações de café de El Salvador somaram 64.406 sacas, uma queda de 52% no ano, informou o Conselho do Café de El Salvador na terça-feira. O valor dos embarques no mês foi de US$ 18,33 milhões. No acumulado do ano-safra 2011/12, as exportações totalizaram 885.415 sacas, uma queda de 41% ante os primeiros nove meses do último ciclo do café. A temporada do café começa em outubro e vai até setembro. Os Estados Unidos foram o principal comprador do café salvadorenho, recebendo 35% do total, seguidos da Alemanha, com 22% e do Japão, com 12%. No acumulado até o dia 6 de julho, foram exportadas 955.660 sacas, com uma média de preço de 232 cents/lb. Durante o mesmo período na safra passada, El Salvador vendeu 1,67 milhões de sacas ao exterior, com uma m&eac ute;dia de preço de 201 cents/lb. As informações são da Dow Jones.


O Vietnã exportou 141 mil toneladas de café em junho, um declínio de 30,5% sobre maio, porém mais do que o dobro de junho de 2011, de acordo com o Departamento de Alfândegas do país. As exportações de café em junho foram inferiores às 160 mil toneladas estimadas pelo Escritório Geral de Estatísticas. A receita com exportações de café totalizou US$ 304 milhões em junho, um declínio de 29% ante maio. No ano-safra que começou em 1º de outubro, o Vietnã exportou 1,27 milhão de toneladas de café, mais do que o 1,03 milhão de toneladas durante o mesmo período de 2010/11. As informações são da Dow Jones.


As exportações de café do México subiram 9% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano passado, totalizando 321,13 mil sacas, de acordo com a Associação de Café do México (Amecafé). Os embarques foram avaliados em US$ 652,93 milhões, mais do que os US$ 639,30 milhões registrados em junho de 2011. Cerca de 81% do total exportado foi de café arábica e 18% de café solúvel ou extratos de café. Apenas 1% das exportações foram de café torrado. A temporada começou em outubro e vai até setembro. Os Estados Unidos foram o principal destino das cargas, com 63% do total, seguido pela Alemanha, com 7%. As informações são da Dow Jones.






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quinta-feira em campo negativo









Infocafé de 14/06/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 360,00 R$ 345,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 360,00 R$ 345,00 Julho/2012 149,20 -3,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 355,00 R$ 340,00 Setembro/2012 151,05 -3,15
Cerrado R$ 365,00 R$ 355,00 Dezembro/2012 154,40 -3,20
Bahiano R$ 355,00 R$ 340,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Julho/2012 185,25 -5,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 335,00 R$ 330,00 Setembro/2012 189,80 -4,75
Dólar Comercial: R$ 2,0570 Dezembro/2012 193,40 -4,05

O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quinta-feira em campo negativo. Em N.Y. a posição julho trabalhou durante todo o pregão em baixa registrando mínima de -3,65 pontos, fechando com -3,30.


O dólar fechou com queda de 0,72% cotado a R$ 2,0570. A sessão de hoje começou marcada pela especulação e pela volatilidade das cotações no mercado doméstico de câmbio. A notícia que se destacou logo cedo, foi que o governo reduziu de cinco para dois anos, o prazo das operações de empréstimos estrangeiros diretos sobre os quais incide a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Investidores logo reagiram desvalorizando o dólar. Até porque, no exterior, o dia também era de perdas para a moeda norte-americana. Em parte por questões técnicas, visto que o mercado está excessivamente vendido em euro, mas, principalmente, porque os dados de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA, divulgados hoje, mostraram o mercado de trabalho ainda e nfraquecido nos Estados Unidos. Este fator, realimentou as expectativas de um novo plano de estímulo à maior economia do planeta. Porém, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao comentar a alteração de IOF feita hoje, disse que o objetivo é fundamentalmente aumentar a disponibilidade de recursos para instituições financeiras e empresas brasileiras e negou que houvesse qualquer outro estudo para a retirada de mais restrições no mercado de câmbio. Assim, o dólar ganhou impulso e entrou a tarde tentando firmar trajetória de alta, até que o movimento foi interrompido pelos rumores de que o governo já estudava a retirada, também, da cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações com derivativos cambiais e nos investimentos estrangeiros em renda fixa. Agência Estado


A Organização Internacional do Café (OIC) elevou para 20 milhões de sacas, a estimativa para a safra 2011/12 de café robusta do Vietnã, maior produtor do grão. O dado representa uma alta de 2,7% ante a temporada anterior, disse a OIC nesta quinta-feira. A última projeção da OIC era de uma produção de 18,3 milhões de sacas. A instituição também estima que a produção mundial de café atinja 131,9 milhões de sacas neste ano-safra, ante 131,4 milhões de sacas estimadas anteriormente. “A perspectiva de uma demanda firme por café continua promissora, especialmente nos mercados emergentes e nos países exportadores, além do crescimento de mercados de nicho. A firmeza do consumo global deve ajudar a manter o equilíbrio entre oferta e demanda”, disse a OIC. Também hoje, o Departamento de Alfândegas do Vietnã informou que as exportações do país subiram 21% em maio ante abril, para 203.524 toneladas. Em relação ao mesmo mês em 2011, os embarques mais do que dobraram. O número superou a estimativa do Escritório Geral de Estatísticas de embarques de 150 mil toneladas, divulgada no fim do mês passado. A receita das exportações totalizou US$ 427 milhões em maio, alta de 21% ante abril, segundo o governo vietnamita. No acumulado de outubro até maio, o país exportou 1,13 milhões de toneladas, acima das 964 mil toneladas embarcadas no mesmo período de 2010/11. As informações são da Dow Jones.


As exportações de café da Uganda devem cair pelo menos 32% em junho devido às chuvas que estão prejudicando a colheita de café nas regiões produtoras do oeste e sul do país africano, informou nesta quinta-feira a Autoridade de Desenvolvimento do Café da Uganda (UCDA). Em relatório, o órgão do governo projetou que os embarques de café este mês devem recuar para 250 mil sacas de 60 quilos. Em junho do ano passado, o país exportou 370.924 sacas de café. As chuvas estão atrapalhando o amadurecimento e secagem do grão, o que atrasa a colheita. “A principal temporada de colheita está no pico, mas as chuvas podem prejudicar o processo de secagem”, disse a UCDA. A Uganda é o maior produtor de café robusta da África e o maior exportador do gr&atil de;o no continente, de acordo com a Organização Internacional do Café. O grão é a principal commodity exportada pelo país e a segunda maior fonte de receitas do país depois do turismo. Nos primeiros oito meses da safra 2011/12 (outubro-setembro), as vendas externas de café da Uganda somam 1,74 milhão de sacas, ou US$ 257 milhões. No mesmo período da safra anterior, o país já havia exportado 1,75 milhão de sacas, ou US$ 256,9 milhões. As informações são da Dow Jones.






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quinta-feira em campo negativo

5 de março de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 04/03/10.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 275,00 R$ 265,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 275,00 R$ 265,00 Maio/2010 130,20 -1,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00 Julho/2010 131,85 -1,95
Cerrado R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2010 133,50 -1,95
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 222,00 R$ 218,00 Maio/2010 162,00  0,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Setembro/2010 154,00 -1,00
Dólar Comercial: R$ 1,7920 Dezembro/2010 156,45 -1,00



O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quinta-feira em campo negativo, com a posição maio registrando -1,90 pontos. Vendas de fundos especulativos com base em análise gráfica  pressionaram negativamente as cotações, juntamente com a valorização do dólar em relação a outras moedas.

O dólar encerrou os trabalhos em alta de 0,11% nesta quinta-feira, frente ao iene e o euro, em um misto de aversão ao risco pelas renovadas preocupações com a Europa e de boas expectativas com o relatório do mercado de trabalho que os Estados Unidos informarão amanhã, já que os dados de trabalho divulgados ontem e hoje foram favoráveis.

O euro foi 
pressionado após a decisão da agência de classificação de risco Moody`s de rebaixar a nota para depósitos de longo prazo e dívida sênior do Deutsche Bank para Aa3, de Aa1, e o rating de solidez financeira do banco.

As preocupações com a situação da  Grécia ainda precisa de cuidados. De acordo com o chefe do instituto alemão de pesquisa Ifo, Hans-Werner Sinn, ao jornal alemão Boersen-Zeitung, será  muito difícil para a Grécia continuar na zona do euro  diante da difícil situação fiscal do país. A afirmação foi rebatida pelo presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, respondendo a perguntas da imprensa. Segundo ele, a possibilidade de que a Grécia poderia deixar a zona do euro é \”absurda\”.


Os estoques de grãos verdes nos portos japoneses somaram 98.293 toneladas no final de janeiro, queda de 2,3% ante 100.611 toneladas no término de dezembro, informou nesta quinta-feira o Ministério da Agricultura, Silvicultura e Pesca. As reservas encolheram pelo sexto mês consecutivo em janeiro, e registram declínio de 6,8% na comparação anual. Do total, 27.762 toneladas foram importadas do Brasil, 11.636 toneladas da Colômbia, 22.279 toneladas da América Central e 11.398 toneladas da Indonésia. Outros países responderam por 25.218 toneladas, segundo dados do ministério. As informações são da Dow Jones.

O governo aprovou, nesta semana, R$ 380 milhões para a Conab fazer a compra, neste mês, de trigo, milho, feijão e café, por meio da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Os instrumentos utilizados neste processo são as Aquisições do Governo Federal (AGF) e os Contratos de Opção. A AGF terá R$ 215,1 milhões e serão destinados a comercialização em diversos estados, sendo R$ 119,1 milhões para trigo (PR, RS, SC e SP), R$ 56 milhões para milho (GO, SP e PR), R$ 35,7 milhões para feijão (GO, PR, RO, SC e SP) e R$ 4,3 milhões para café (ES e SP). Já os Contratos de Opção terão R$ 165 milhões para compra de café, nos estados da BA, ES, GO, MG, PR e SP. A política de abastecimento do governo federal, pela PGPM, possibilita a aquisição do produt o por um preço mínimo, de excedentes do mercado. Com isso, corrige as distorções de preços ao produtor, garantindo o sustento de sua renda e uma remuneração mínima para sua colheita. As informações são portal da Conab.

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.