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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 410,00 |
R$ 390,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 410,00 |
R$ 390,00 |
Setembro/2012 |
228,20 |
+4,15 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 395,00 |
R$ 385,00 |
Dezembro/2012 |
231,25 |
+2,25 |
Cerrado |
R$ 415,00 |
R$ 395,00 |
Março/2013 |
235,00 |
+2,30 |
Bahiano |
R$ 395,00 |
R$ 385,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 335,00 |
R$ 325,00 |
Setembro/2012 |
180,80 |
+2,30 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 355,00 |
R$ 345,00 |
Dezembro/2012 |
181,10 |
+2,25 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,0130 |
Março/2013 |
184,85 |
+2,30 |
N.Y. finalizou a sexta-feira em campo positivo, após atingir na máxima do dia +4,95 pontos a posição dezembro fechou com +2,25, acumulando na semana +18,05 pts. Compras de fundos e especuladores impulsionaram as cotações acompanhando o movimento das outras soft commodities.
O dólar manteve-se em queda nesta sexta-feira, acompanhando a tendência predominante no exterior, influenciado pelo otimismo que se seguiu do anúncio da terceira rodada de relaxamento quantitativo pelo Federal Reserve, ontem. No mercado doméstico, o dólar comercial fechou a R$ 2,0130, com queda de 0,40%, marcando o menor valor da moeda desde 02/07/2012. Na semana e no mês, o recuo do dólar no balcão é de 0,84%, enquanto a moeda apresenta alta de 7,70% em 2012. Hoje, o BC realizou dois leilões de swap cambial reverso, operação equivalente à compra de dólares no mercado futuro. Depois da divulgação do resultado do segundo leilão do dia, o declínio do dólar voltou a ter aprofundamento. Diante da confirmação do QE3 nos EUA, e antes disso o programa de compra de bônus soberanos pelo Banco Central Europeu (BCE), há instituições internacionais reduzindo o posicionamento de cautela em relação aos ativos de emergentes, uma vez que as decisões dos BCs reduzem as chances de colapsos nas economias envolvidas. Tais decisões aumentam o otimismo dos investidores, enfraquecendo o dólar em escala mundial, e levam estrategistas no mercado brasileiro a esperar continuidade dos swaps reversos, eventual atuação no mercado à vista, quando o fluxo diário exigir, e, se o declínio do dólar persistir, há a expectativa de adoção de medidas mais heterodoxas, como altera ção no IOF.
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promoverá o Projeto Fórmula Indy na última prova da temporada 2012 da categoria, que será realizada no sábado, 15 de setembro, em Fontana, no estado da Califórnia, Estados Unidos. A ação terá a participação de 13 empresas brasileiras e de 50 potenciais compradores e investidores estrangeiros dos setores de alimentos e bebidas, máquinas e equipamentos, casa e construção, tecnologia e saúde e economia criativa. Além disso, haverá uma agenda paralela que envolve a realização do Trade Meeting Experience, desenvolvido em parceria com a Associação Nacional das Indústrias de Biscoitos (ANIB), a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB) e a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC). Participam do evento 16 empresas brasileiras e 10 potenciais compradores dos Estados Unidos e do Canadá. A primeira etapa do Projeto Fórmula Indy em Fontana foi realizada nesta quinta-feira, 13 de setembro, e consistiu de rodadas de negócios com 10 importadores, dentre eles representantes do grupo Here Everything’s Better (HEB), cadeia de supermercados com mais de 300 lojas no estado norte-americano do Texas e no México. Foram realizadas cerca de 60 reuniões de negócios com a participação de representantes de empresas associadas à ANIB (Itamaraty, Food, Marilan e Quanto Mais), à ABICAB (Docile, Embaré, Harald, Jazam, Montevérgine e Riclan), e à ABIC (Café Bom Dia, Café Canecão, Cambraia Cafés e Spress Café, todas representadas pela Cotia USA LTD e pela Baggio Coffees). “O Projeto Fórmula Indy é uma importante e inovadora plataforma de negócios que combina diversas ações com o objetivo de alavancar as exportações nos mercados-alvo como Estados Unidos e Canadá”, explica o presidente da ANIB, Alexandre Colombo.
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