COTAÇÃO DO CAFÉ – negociações no mercado cafeeiro retornaram do feriado praticamente sem alteração










Infocafé de 08/06/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 365,00 R$ 350,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 365,00

R$ 350,00

Julho/2012 155,60 -1,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 360,00 R$ 345,00 Setembro/2012 157,40 -1,00
Cerrado R$ 370,00 R$ 360,00 Dezembro/2012 160,95 -1,15
Bahiano R$ 360,00 R$ 345,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Julho/2012 192,00 0,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 335,00 R$ 330,00 Setembro/2012 197,85 -0,70
Dólar Comercial: R$ 2,0250 Dezembro/2012 199,90 +0,60

As negociações no mercado cafeeiro retornaram do feriado praticamente sem alteração. Em N.Y. ontem a posição julho fechou com + 0,75 pontos e hoje com -1,05 acumulando na semana -1,90 pts.

O mercado cambial operou com um volume reduzido de negócios diante do feriado ontem de Corpus Christi e o final de semana, o que favoreceu a volatilidade das cotações. Pela manhã, o dólar subiu em resposta à valorização externa do dólar e às quedas dos juros futuros na BM&F, porém antes mesmo do meio-dia, após a ata do Copom, inverteu a posição. O Banco Central anunciou que faria uma oferta de swap cambial de até 30 mil contratos, com dois vencimentos, equivalente a US$ 1,5 bilhão. No leilão, o BC negociou 67,6% da oferta total, ou seja, vendeu 20,4 mil contratos de swap cambial, com dois vencimentos, num total de US$ 1,014 bilhão.
No fechamento, o dólar comercial registrou queda de 0,20%. Lá fora, porém, a moeda norte-americana sustentava-se em terreno positivo ante o euro e algumas divisas de países emergentes exportadores de commodities, como os dólares canadense e neozelandês, entre outras. As razões apontadas para esse avanço do dólar foram a não confirmação pelo Federal Reserve ontem de uma nova rodada de estímulos à economia no curto prazo; o corte de juros chinês de 0,25 pp, que elevou as preocupações com a desaceleração do crescimento mundial; e ainda as dificuldades do sistema bancário da Espanha pesando contra o euro. Ontem, a Fitch rebaixou os ratings da Espanha.


A produção colombiana de café subiu 2% em maio ante o mesmo mês do ano passado, para 689 mil sacas, informou na última quarta-feira a Federação Nacional de Café (Fedecafé). Trata-se, até agora, da maior produção mensal de 2012. Apesar disso, as exportações permaneceram praticamente estáveis: em maio deste ano, foram embarcadas 592 mil sacas, ante 593 mil sacas no mesmo mês de 2011. No acumulado dos últimos 12 meses até maio, a Colômbia colheu 7,1 milhões de sacas e exportou 6,9 milhões de sacas. Segundo a Fedecafé, os meses de abril e maio reverteram os recentes declínios na produção. “Esses são os primeiros sinais de uma mudança de tendência”, afirmou a federação. A produç&atild e;o de café do país vem caindo nos últimos cinco anos devido aos efeitos climáticos do fenômeno La Niña, principalmente com fortes chuvas. Em um bom ano, a Colômbia colhe 11 milhões de sacas. No ano passado, a Fedecafé estimou que a safra de café 2011/12 atingiria 8,5 milhões de sacas. A Colômbia é o segundo maior produtor mundial de arábica, atrás apenas do Brasil. As informações são da Dow Jones.

As exportações de café de Uganda em maio subiram pelo menos 78% em relação ao mês anterior, para 252.458 sacas, motivadas por mais entregas da colheita que está em andamento na região oeste, informou a Autoridade para o Desenvolvimento de Café do país (UCDA, na sigla em inglês). Em abril, foram embarcadas 141.220 sacas. “As exportações em maio são as maiores desde o início da temporada”, disse a UCDA. “A colheita tem sido beneficiada pela estiagem, que ajuda a secar o grão.” Os embarques também superaram a estimativa anterior, de 180 mil toneladas. Já se comparados aos de maio do ano passado, quando o país exportou 253.270 toneladas, os embarques recuaram levemente. A safra de café 2011/12 de Uganda deve totalizar 3,2 milhões de sacas, acima das 3,15 milhões de sacas da temporada anterior. Quas e 85% do volume de café produzido no país é da variedade robusta, da qual Uganda é o maior produtor na África. As informações são da Dow Jones.

A produção de café da Indonésia no ano-safra 2012/13 deve aumentar 17%, para 9,7 milhões de sacas, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Segunda o USDA, as condições climáticas estão mais favoráveis. Além disso, o governo americano ressaltou que o Ministério da Agricultura da Indonésia direcionou cerca de US$ 15 milhões para melhorar a produtividade do café. As informações são da Dow Jones.






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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