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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 405,00 |
R$ 390,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 405,00 |
R$ 390,00 |
Maio/2012 |
181,30 |
-1,55 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 390,00 |
R$ 375,00 |
Julho/2012 |
182,75 |
-1,40 |
Cerrado |
R$ 410,00 |
R$ 395,00 |
Dezembro/2012 |
188,85 |
-1,20 |
Bahiano |
R$ 390,00 |
R$ 375,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 328,00 |
R$ 320,00 |
Maio/2012 |
221,65 |
+3,65 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 345,00 |
R$ 340,00 |
Setembro/2012 |
232,15 |
+3,65 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,9210 |
Dezembro/2012 |
233,95 |
+3,55 |
Ontem 01/05, feriado no Brasil, N.Y. fechou com +4,60 pontos na posição julho. Hoje, as operações encerraram com em queda, pressionada pela melhora na cotação do dólar e pela fraqueza nos outros mercados. Em N.Y. a posição julho variou entre a máxima de +1,25 e mínima de -2,90 pontos, fechando com -1,40 pts.
O dólar encerrou os trabalhos em campo positivo, com 0,79%, esse ajuste respondeu a fatores externos e locais. Internamente, a queda expressiva das taxas de juros futuras em meio a expectativas de uma eventual antecipação de mudanças na regra de rentabilidade da caderneta de poupança mexeu em parte com a formação de preço do dólar. A possibilidade de novo corte da taxa Selic na reunião do Copom no fim deste mês deve estreitar ainda mais o diferencial de juros interno e externo e, desse modo, deve reduzir o espaço de arbitragens entre o mercado à vista e o futuro de câmbio. Essa previsão sustentou o fluxo financeiro negativo diário, além do saldo financeiro negativo já em abril. No mercado externo, a moeda norte-americana avançou ante o euro e as principais moedas rivais como consequência da queda dos preços de commodities , após os dados decepcionantes da economia na Europa e do mercado de trabalho nos EUA. A manutenção do índice de desemprego ajustado de abril da Alemanha, em 6,8% ante expectativas de que ficaria em 6,7%, piorou o humor dos investidores, que já estavam desapontados com a taxa de desemprego recorde em março na zona do euro e os dados mais fracos que o esperado do mercado de trabalho privado nos Estados Unidos. Agência Estado
As exportações de café da Índia aumentaram 2% entre janeiro e abril, para 138.970 toneladas, ante 136.179 toneladas no mesmo período de 2011, informou nesta quarta-feira o conselho do café do governo indiano. Os embarques do grão robusta subiram 6%, para 78.541 toneladas, enquanto os do arábica caíram 7%, para 28.103 toneladas, segundo o site da instituição. Executivos do setor, no entanto, afirmam que o total de exportações deve cair em 2012, apesar desse modesto crescimento nos quatro primeiros meses do ano. Segundo eles, as razões são a baixa demanda da Europa e a produção doméstica mais fraca. A Índia exporta cerca de dois terços de sua produção. Itália, Rússia, Alemanha e Bélgica respondem, juntas, por quase metade das co mpras do café indiano. As informações são da Dow Jones.
A exportação de café em abril (20 dias úteis) alcançou 1,756 milhão de sacas de 60 kg, o que representa forte queda de 23,86% em relação ao mesmo mês do ano passado (2,306 milhões de sacas). Em termos de receita cambial houve queda de 27,75% no período, para US$ 436,1 milhões em comparação com US$ 603,6 milhões em abril de 2011. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em abril apresenta queda de 12% em termos de volume, pois em março passado o País embarcou 1,997 milhão de sacas. A receita cambial foi 146% menor, considerando faturamento de US$ 510,7 milhões em março.
Os representantes do governo e do setor privado (produtores, exportadores e torrefadores) que fazem parte do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) se reúnem amanhã (3), em Brasília (DF). O colegiado vai discutir o plano estratégico para o desenvolvimento do setor que integrará a política governamental de 2012 a 2015. Segundo nota do Ministério da Agricultura, no encontro serão discutidos temas como aumento de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, incluindo a difusão e transferência de tecnologia. Outros temas são marketing, capacitação de agentes do agronegócio café, certificação, crédito e comercialização, financiamentos, liberação de recursos e mecanismos de mercado; A segunda reunião do CDPC, após ser reativado em fevereiro deste ano, terá a presença do ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, e de representantes dos ministérios da Fazenda, do Planejamento, das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. O CDPC ficou por mais de dois anos sem se reunir por causa de divergências entre os diversos segmentos sobre as políticas públicas para o setor.
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