A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) foi escolhida pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, para prestar serviços de consultoria ao Peru, na área de cafeicultura. Desde setembro de 2010, duas visitas técnicas já foram realizadas naquele país e uma terceira equipe de técnicos está sendo montada para nova missão, esta direcionada a repassar informações a empresários peruanos da cadeia produtiva do café.
O trabalho realizado pela Emater-MG integra o Intercâmbio de Experiências de Tecnologias para Incremento da Produtividade da Gestão Empresarial dos Produtores de Café na Região dos Vales dos Rios Apurímac e Ene – área conhecida como VRAE, onde fica a nascente do rio Amazonas. As ações do acordo bilateral são coordenadas pela Agência Brasileira de Cooperação.
O projeto prevê a realização de diagnóstico da produção e do mercado do café oriundo do Vale do VRAE, com o objetivo de incrementar o desenvolvimento da cafeicultura na região, com a agregação de valor ao produto e introdução de novas técnicas de gestão de propriedades empresariais. Estão sendo beneficiados cerca de 120 produtores e técnicos peruanos.
Apesar do esforço pela qualidade dos cafeicultores peruanos, segundo Ricardo Galvão, “as técnicas de manejo da lavoura empregadas são completamente diferentes das plantações brasileiras”, com grande parte das lavouras sombreada ou sob sistemas agroflorestais, “o que reduz sensivelmente a produtividade. A expectativa é que a tecnologia brasileira possa ajudar muito, visto que o país domina bem técnicas de manejo, como podas, espaçamentos adequados e adubação, que podem ser adaptadas a condições locais”, afirmou o engenheiro agrônomo da Emater-MG.
A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) foi escolhida pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, para prestar serviços de consultoria ao Peru, na área de cafeicultura. Desde setembro de 2010, duas visitas técnicas já foram realizadas naquele país e uma terceira equipe de técnicos está sendo montada para nova missão, esta direcionada a repassar informações a empresários peruanos da cadeia produtiva do café.
O trabalho realizado pela Emater-MG integra o Intercâmbio de Experiências de Tecnologias para Incremento da Produtividade da Gestão Empresarial dos Produtores de Café na Região dos Vales dos Rios Apurímac e Ene – área conhecida como VRAE, onde fica a nascente do rio Amazonas. As ações do acordo bilateral são coordenadas pela Agência Brasileira de Cooperação.
O projeto prevê a realização de diagnóstico da produção e do mercado do café oriundo do Vale do VRAE, com o objetivo de incrementar o desenvolvimento da cafeicultura na região, com a agregação de valor ao produto e introdução de novas técnicas de gestão de propriedades empresariais. Estão sendo beneficiados cerca de 120 produtores e técnicos peruanos.
Apesar do esforço pela qualidade dos cafeicultores peruanos, segundo Ricardo Galvão, “as técnicas de manejo da lavoura empregadas são completamente diferentes das plantações brasileiras”, com grande parte das lavouras sombreada ou sob sistemas agroflorestais, “o que reduz sensivelmente a produtividade. A expectativa é que a tecnologia brasileira possa ajudar muito, visto que o país domina bem técnicas de manejo, como podas, espaçamentos adequados e adubação, que podem ser adaptadas a condições locais”, afirmou o engenheiro agrônomo da Emater-MG.