Os preços do café arábica seguem firmes no mercado brasileiro. A colheita já está concluída e as atenções estão voltadas para a próxima safra. A primeira florada do ciclo 2012/2013, observada entre o final de agosto e início de setembro, foi pouco significativa nas principais regiões produtoras do Brasil, devido à falta de chuvas. Se as precipitações demorarem ou as floradas não confirmarem as expectativas, o mercado pode trabalhar com alta nas cotações.
Os produtores nacionais estão capitalizados após a valorização no início do segundo semestre e seguram o grão à espera de preços ainda melhores.
Do lado das indústrias, segue a ansiedade em relação ao potencial produtivo do Brasil, visto que há uma urgência que o país colha uma safra recorde. A demanda por café no mundo segue em ritmo crescente, assim como o consumo mundial.
No mercado internacional, agentes do setor estão na expectativa do início da colheita na América Latina, em especial na Colômbia, já que há escassez de grãos finos no mercado.
Na Bolsa de Nova York, os preços tiveram um ligeiro recuo em setembro, diante das apreensões com o mercado financeiro global, principalmente com relação à crise nos países da zona do euro. Essa tensão fez com que os investidores migrassem para investimentos em dólar e títulos do tesouro americano. A alta do dólar no Brasil também colaborou para a baixa dos preços futuros do café.
Mesmo com a influência do mau humor do mercado financeiro, a tendência ainda é de cotações em alta. Os fundamentos do café indicam demanda mundial aquecida, estoques reduzidos, manutenção de área plantada e ampliação dos investimentos para melhorar o grão.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima a safra 2011/2012 em 43,15 milhões de sacas de 60 quilos, a melhor para anos de bienalidade desde a temporada 1999/2000.
Os preços do café arábica seguem firmes no mercado brasileiro. A colheita já está concluída e as atenções estão voltadas para a próxima safra. A primeira florada do ciclo 2012/2013, observada entre o final de agosto e início de setembro, foi pouco significativa nas principais regiões produtoras do Brasil, devido à falta de chuvas. Se as precipitações demorarem ou as floradas não confirmarem as expectativas, o mercado pode trabalhar com alta nas cotações.
Os produtores nacionais estão capitalizados após a valorização no início do segundo semestre e seguram o grão à espera de preços ainda melhores.
Do lado das indústrias, segue a ansiedade em relação ao potencial produtivo do Brasil, visto que há uma urgência que o país colha uma safra recorde. A demanda por café no mundo segue em ritmo crescente, assim como o consumo mundial.
No mercado internacional, agentes do setor estão na expectativa do início da colheita na América Latina, em especial na Colômbia, já que há escassez de grãos finos no mercado.
Na Bolsa de Nova York, os preços tiveram um ligeiro recuo em setembro, diante das apreensões com o mercado financeiro global, principalmente com relação à crise nos países da zona do euro. Essa tensão fez com que os investidores migrassem para investimentos em dólar e títulos do tesouro americano. A alta do dólar no Brasil também colaborou para a baixa dos preços futuros do café.
Mesmo com a influência do mau humor do mercado financeiro, a tendência ainda é de cotações em alta. Os fundamentos do café indicam demanda mundial aquecida, estoques reduzidos, manutenção de área plantada e ampliação dos investimentos para melhorar o grão.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima a safra 2011/2012 em 43,15 milhões de sacas de 60 quilos, a melhor para anos de bienalidade desde a temporada 1999/2000.