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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 545,00 |
R$ 515,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 545,00 |
R$ 515,00 |
Dezembro/2011 |
260,20 |
-1,85 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 530,00 |
R$ 500,00 |
Março/2012 |
263,15 |
-1,90 |
Cerrado |
R$ 560,00 |
R$ 530,00 |
Maio/2012 |
264,30 |
-2,05 |
Bahiano |
R$ 530,00 |
R$ 500,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 350,00 |
R$ 295,00 |
Dezembro/2011 |
343,25 |
+1,10 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 370,00 |
R$ 340,00 |
Março/2012 |
344,20 |
+0,20 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,7940 |
Maio/2012 |
331,25 |
– 0,25 |
N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda, com a posição dezembro oscilando entre a máxima de +3,95 pontos e mínima de -2,55 fechando com -1,65 pts.
A preocupação dos investidores em relação a Grécia e alguns ajustes de posição no mercado interno, manteve a cotação do dólar no patamar de R$ 1,79. Nem mesmo o rebaixamento da Itália ontem, pela agência de classificação de risco Standard & Poor`s (S&P), fez o mercado mudar de direção, a moeda americana fechou com valorização de 1,13%, a R$ 1,7940, maior valor desde 1 de julho de 2010, quando valia R$ 1,7950. No mercado internacional, euro mantinha-se firme depois da Fitch Ratings ter reiterado o rating AAA da dívida de longo prazo da Alemanha. A discreta reação do euro de certa forma mostra que a posição de crédito da Alemanha está menos em questão do que a de países como Itália, Espanha até mesmo da França, cujo setor bancário foi afetado por temores de falta de liquidez nas últimas semanas.
As exportações de café de países da América Latina que produzem a variedade arábica suave e lavada caíram 12,5% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado totalizando 1,55 milhão de sacas, de acordo com a Associação Nacional de Café Guatemalteca (Anacafé). O dado do mês eleva o total da temporada até o momento para 24,65 milhões de sacas, elevação de 12% ante o mesmo período da temporada anterior. Conforme o ciclo se aproxima do fim, as exportações desaceleraram, pois boa parte da colheita já foi vendida. O grupo regional exclui o Brasil, que produz principalmente arábica natural em vez do grão lavado, mais valorizado por seu sabor suave. O grupo inclui Colômbia, México, República Dominican a, Peru e países da América Central. Apenas a Nicarágua registrou queda nos embarques durante os 11 primeiros meses da temporada em relação a 2009/10. As exportações de outubro a agosto recuaram 8%, para 1,47 milhão de sacas depois que o clima prejudicou a produção. A Colômbia, maior produtor mundial de café arábica lavado, observou um aumento de 13% nas exportações durante o período, somando 7,56 milhões, enquanto as vendas de agosto totalizaram 374 mil sacas, queda de 60% no ano. El Salvador e Honduras tiveram elevação significativa nos embarques, de 63% e 22%, respectivamente, durante a temporada, somando 1,61 milhões de sacas e 3,84 milhões de sacas. El Salvador está se recuperando do clima desfavorável, enquanto Honduras observa um aumento significativo na produtividade e uma queda no contrabando para a Guatemala . O ciclo do café começa em outubro e termina em setembro. As informações são da Dow Jones.
A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e o Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR) firmaram um acordo de cooperação técnica com o objetivo de realizar ações promocionais e de comercialização do Brasil como destino turístico no mercado internacional, vinculado, nesse caso, à divulgação dos cafés especiais do País. Segundo as partes, o acordo viabilizará, no exterior, a realização de ações conjuntas voltadas ao apoio comercial e promocional dos produtos, serviços e destinos turísticos nacionais, além da exposição de um ícone brasileiro no mercado externo, o café, agregando valores à promoção da imagem do País e, principalmente, promovendo a oportunidade da amplia&cce dil;ão dos negócios para o segmento dos grãos especiais. “A EMBRATUR e a BSCA tem em seu foco a promoção das maravilhas brasileiras, e este acordo, de exposição de nossas riquezas, possibilita a compreensão das peculiaridades do País e desperta o interesse em nossas diversidades, aproximando o consumidor e estimulando o desejo de visita ao Brasil, seja a lazer, fortalecendo o país como destino turístico, seja a negócios, intensificando a abertura de novas relações comerciais nos mais diversos setores da economia”, explica o presidente da Associação, Luiz Paulo Dias Pereira Filho. Dentro das ações da Agenda de Promoção da EMBRATUR no exterior, está a participação em feiras internacionais de turismo, que são um instrumento amplo para a divulgação dos produtos brasileiros, como os Caf&eacu te;s do Brasil, e de destinos turísticos nacionais junto ao público final, imprensa e profissionais da cadeia produtiva do turismo. Para apoiar as ações de promoção e comercialização dos cafés, destinos turísticos e outros ícones culturais brasileiros no exterior, será proposta a utilização de estratégias diferenciadas e inovadoras de divulgação do país no estande do Brasil estruturado pela EMBRATUR. A BSCA fica responsável, nesse espaço, pela realização de sessões de degustação dos cafés especiais brasileiros ao longo dos eventos. Além disso, a Associação manterá sua estratégia de apresentar e promover os cafés brasileiros através da distribuição de materiais informativos e brindes promocionais.
PRIMEIRA AÇÃO – O primeiro fruto dessa parceria público-privada vem sendo colhido na International French Travel Market – IFTM / TOP RESA, em Paris, na França, que começou hoje (20) e se estende até o dia 23 de setembro. Esta ação também conta com a parceria da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que apoia todas as ações da BSCA na promoção internacional dos cafés especiais brasileiros. No estande nacional estruturado pela EMBRATUR, há o espaço “Café Brasil”, onde é realizada a degustação dos cafés especiais produzidos no Sul e no Cerrado de Minas Gerais, no Espírito Santo, na Bahia e na Mogiana Paulista.
A IFTM / TOP RESA é uma feira B2B (business to business) do turismo na França, sendo considerado um encontro de referência dos profissionais do setor para interagir, negociar e entender as evoluções do setor. O evento propõe um panorama geral e completo do turismo: lazer, negócio e eventos. As inforações partem do Portal do Conselho Nacional do Café.
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