A Starbucks, que obtém mais de 20% das suas vendas fora dos EUA, acelerou aberturas na China para aproveitar a demanda da classe média.
19 de setembro de 2011 -A Starbucks, maior cadeia mundial de coffee-shop, visa agregar lojas na América Latina, especialmente no Brasil, depois de focar expansão nos últimos anos na Ásia, disse hoje o CEO da empresa, Howard Schultz.
A Starbucks tem cerca de US$ 2 bilhões em dinheiro para investir em uma “maneira agressiva e oportunista”, disse Schultz.
A Starbucks, que obtém mais de 20% das suas vendas fora dos EUA, acelerou aberturas na China para aproveitar a demanda da classe média.
Por lá, a cafeteira planeja mais que triplicar a sua contagem de lojas para 1.500 localidades em 2015, informou a empresa no início deste ano.
O executivo disse que está mais otimista sobre a empresa do que nunca e o maior crescimento está vindo da China, disse ele.
Schultz disse que está “cautelosamente otimista” sobre os negócios na Europa Ocidental e Espanha, onde as taxas de desemprego permanecem mais elevadas da Europa em 21%. A Starbucks vai “agressivamente” abrir mais lojas na Europa, incluindo Espanha, “ao longo do tempo”, disse ele.
No entanto, a Starbucks pode crescer através de aquisições, reiterou Schultz.
“Pela primeira vez em nossa história não poderiamos ter potencial aquisições como parte do crescimento da empresa”, disse ele. “Temos um balanço muito forte, sem dívidas, e isso pode ser interessante para a Starbucks para adquirir algumas empresas”.