PanoramaBrasil
SÃO PAULO – O consumo de café no Brasil deverá fechar 2010 com um crescimento de 6%, que representa 19,5 milhões de sacas de 60 quilos, ante 2009, que fechou com 18,4 milhões. Segundo Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) essa previsão supera as expectativas do início do ano impulsionado pela crescente renda da população, e com uma taxa de câmbio no País que atenua no mercado interno o rali dos preços internacionais. Para o diretor executivo da entidade, Nathan Herszkowicz, a fraqueza do dólar frente ao real inibe um aumento maior da cotação do grão no mercado brasileiro na esteira da cotação externa, facilitando a vida dos consumidores.
Herszkowicz disse que a oferta tende a ficar mais apertada no Brasil no primeiro semestre do ano que vem, uma vez que o maior produtor mundial terminou de colher a sua safra de ciclo alta de produção do arábica. Porém, ele rejeita a tese de que vai faltar café para a exportação do País, o principal exportador mundial, diante do crescimento do consumo interno e de exportações em níveis elevados.
08/11/10 – 05:38
SÃO PAULO – O consumo de café no Brasil deverá fechar 2010 com um crescimento de 6%, que representa 19,5 milhões de sacas de 60 quilos, ante 2009, que fechou com 18,4 milhões. Segundo Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) essa previsão supera as expectativas do início do ano impulsionado pela crescente renda da população, e com uma taxa de câmbio no País que atenua no mercado interno o rali dos preços internacionais. Para o diretor executivo da entidade, Nathan Herszkowicz, a fraqueza do dólar frente ao real inibe um aumento maior da cotação do grão no mercado brasileiro na esteira da cotação externa, facilitando a vida dos consumidores.
Herszkowicz disse que a oferta tende a ficar mais apertada no Brasil no primeiro semestre do ano que vem, uma vez que o maior produtor mundial terminou de colher a sua safra de ciclo alta de produção do arábica. Porém, ele rejeita a tese de que vai faltar café para a exportação do País, o principal exportador mundial, diante do crescimento do consumo interno e de exportações em níveis elevados.