AGRONEGÓCIOS
19/10/2010
Panorama Brasil
SÃO PAULO – Doces em compotas, geleia, mel, café de Piatã e cachaça de Abaíra, entre outros produtos da agricultura familiar da Bahia, já são comercializados na China pelo escritório de negócios da agropecuária baiana em Pequim, conforme disse ontem, o secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles.
O secretário participou recentemente de uma reunião com a coordenadora local do escritório, Helena Rong Knaof, especializada em comércio chinês, e o gestor da Apex, (Agência Brasileira de Promoção à Exportação e Investimentos na China), César Yu, quando foram traçadas estratégias para inserir os produtos da agricultura familiar da Bahia no mercado chinês.
O escritório tem amostras dos produtos e uma sala de degustação. Além disso, vai promover a degustação dos produtos baianos nos mercados e centros comerciais.
\”O objetivo é que o escritório dê apoio às cooperativas e associações de agricultores familiares, quanto à formação de preços, [custo de logística e impostos], rotulagem traduzida para o mandarim, seguindo as normas chinesas para a divulgação e degustação dos produtos\”, explicou Eduardo Salles.
De acordo com o secretário, o escritório baiano na China tem como foco a divulgação da agropecuária do estado, que representa mais de 60% da exportação da Bahia para a China.
No ano passado a Bahia exportou para o mercado chinês US$ 1 bilhão, dos quais US$ 675 milhões foram da agropecuária.
19/10/2010
PanoramaBrasil
SÃO PAULO – Doces em compotas, geleia, mel, café de Piatã e cachaça de Abaíra, entre outros produtos da agricultura familiar da Bahia, já são comercializados na China pelo escritório de negócios da agropecuária baiana em Pequim, conforme disse ontem, o secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles.
O secretário participou recentemente de uma reunião com a coordenadora local do escritório, Helena Rong Knaof, especializada em comércio chinês, e o gestor da Apex, (Agência Brasileira de Promoção à Exportação e Investimentos na China), César Yu, quando foram traçadas estratégias para inserir os produtos da agricultura familiar da Bahia no mercado chinês.
O escritório tem amostras dos produtos e uma sala de degustação. Além disso, vai promover a degustação dos produtos baianos nos mercados e centros comerciais.
\”O objetivo é que o escritório dê apoio às cooperativas e associações de agricultores familiares, quanto à formação de preços, [custo de logística e impostos], rotulagem traduzida para o mandarim, seguindo as normas chinesas para a divulgação e degustação dos produtos\”, explicou Eduardo Salles.
De acordo com o secretário, o escritório baiano na China tem como foco a divulgação da agropecuária do estado, que representa mais de 60% da exportação da Bahia para a China.
No ano passado a Bahia exportou para o mercado chinês US$ 1 bilhão, dos quais US$ 675 milhões foram da agropecuária.