ANGOLA – Aberta campanha da colheita do café no Kwanza Sul

Por: AngolaPress

Projecto

Kassongue – A campanha da colheita de café 2010 foi aberta hoje, na localidade de Candianta 58 quilómetros a sudeste  da vila de Kassongue, província do Kwanza Sul, pelo governador provincial, Serafim do Prado.


Na ocasião, o governador defendeu a necessidade de venda do café como produto de rentabilização dos cafeicultores e consequentementepara incentivar os níveis de produção.


Disse que o café tem  melhorado o seu preço de venda no mercado internacional, por isso, \”devemos aumentar a produção do bago vermelho na região\”.

Acrescentou que é necessário aumentar a produção do café arábica na região, por isso, hoje nasce uma nova vida para os produtores de Cassongue pelo esforço dos camponeses, adiantando que a execução dos projectos deve ser feita de melhor forma possível de forma a evitar problema para as comunidades.


\”É preciso melhorar assistência técnica , a montagem de fábrica de descacas, promoção da venda do produto, bem como a reabilitação das estradas para facilitar o seu escoamento\”, frisou o governador.


Segundo o governante,a cultura do café é de riqueza, os cafeicultores não devem se desanimar e procurarem maneira de, a par desta cultura, terem outras terras que permitam a produção de subsistência\”.


Defendeu ainda a instalação de instituições financeiras nos municípios produtores para facilitar o acesso a crédito e  incentivar a produção do café, factor que vai permitir que a província, em poucos anos, se torne num grande produtor no país.


Numa mensagem lida pelos cafeicultores, os mesmos solicitaram a reabilitação das vias para que a comercialização do produtos do campo seja feita com maior celeridade.


Agradeceram os esforço desenvolvido pelo ministério da Agricultura, o apoio dado pela estruturas de direito para o relançamento da produção do café na localidade.


Para o presente ano agrícola, na província do Kwanza-Sul, prevê-se uma colheita de pelo menos duas mil e 467 toneladas de cafe comercial, produzidas numa superfície de 23 mil hectares do sector empresarial, empresas agrícolas familiares e associações de camponeses.

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