Compradores do Japão e Coréia buscam cafés de região da Nicarágua

Cafés na região de Nicarágua despertam a atenção de japoneses e coreanos

Por: AgnoCafé / AGRO-CIM

28/10/2009 


 Compradores, torrefadores e importadores de café do Japão e Coréia do Sul estiveram em janeiro deste ano em Jinotega, na Nicarágua, quando compraram 150 sacas de café junto à cooperativa Unidos de Pueblo Nuevo, da safra 2008/2009, a um preço de 150 dólares por quintal (saca de 46 quilos). No entanto, o café da presente safra, 2009/2010, será comprado a 200 dólares o quintal, segundo fontes locais que acabam de regressar de um giro comercial por aqueles dois países asiáticos. Claudia Castellón, diretora de comercialização da Cooperação Espanhola, Fátima Ismael, diretora da Soppexcca (Sociedade de Pequenos e Médios Produtores e Exportadores de Café) e Modesto Reyes, diretor da Cooperativa de Serviços Agropecuários, Produtores e Exportadores de Café ficaram ao longo de alguns dias nos países e puderam ter vários contatos comerciais. “O importante aqui é seguir estreitando os laços de amizade e comercialização que iniciamos em janeiro de 2009, quando nós contatamos esses compradores, comerciantes e importadores do Japão e Coréia do Sul, após eles terem vindo provar o café de Jinotega e comprovar sua classificação de grão especial”, sustentou Claudia. Os japoneses e coreanos começaram a comprar e “agora oferecemos uma boa quantidade de produto de pequenos e médios produtores, que estão sendo beneficiados em um projeto cafeeiro apoiado pela Cooperação Espanhola e que tem como destaque um preço superior aquele verificado no mercado convencional para o café”, complementou. Fatima Ismael, por sua vez, disse que os contratos de exportação de café foram firmados com a empresa Terra Rosa, da Coréia do Sul e com a Coffee Roaster, do Japão. “Temos de recordar que os japoneses e coreanos, logo após efetuarem a prova do café de Jinotega, imediatamente ordenaram a compra de 150 quintais de café em janeiro deste ano, pagando o transporte ao porto e o embarco”, explicou.


 


 

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Compradores do Japão e Coréia buscam cafés de região da Nicarágua

28 de outubro de 2009 | Sem comentários Comércio Exportação

Compradores do Japão e Coréia buscam cafés de região da Nicarágua
28/10/2009


Compradores, torrefadores e importadores de café do Japão e Coréia do Sul estiveram em janeiro deste ano em Jinotega, na Nicarágua, quando compraram 150 sacas de café junto à cooperativa Unidos de Pueblo Nuevo, da safra 2008/2009, a um preço de 150 dólares por quintal (saca de 46 quilos). No entanto, o café da presente safra, 2009/2010, será comprado a 200 dólares o quintal, segundo fontes locais que acabam de regressar de um giro comercial por aqueles dois países asiáticos. Claudia Castellón, diretora de comercialização da Cooperação Espanhola, Fátima Ismael, diretora da Soppexcca (Sociedade de Pequenos e Médios Produtores e Exportadores de Café) e Modesto Reyes, diretor da Cooperativa de Serviços Agropecuários, Produtores e Exportadores de Café ficaram ao longo de alguns dias nos países e puderam ter vários contatos comerciais. “O importante aqui é seguir estreitando os laços de amizade e comercialização que iniciamos em janeiro de 2009, quando nós contatamos esses compradores, comerciantes e importadores do Japão e Coréia do Sul, após eles terem vindo provar o café de Jinotega e comprovar sua classificação de grão especial”, sustentou Claudia. Os japoneses e coreanos começaram a comprar e “agora oferecemos uma boa quantidade de produto de pequenos e médios produtores, que estão sendo beneficiados em um projeto cafeeiro apoiado pela Cooperação Espanhola e que tem como destaque um preço superior aquele verificado no mercado convencional para o café”, complementou. Fatima Ismael, por sua vez, disse que os contratos de exportação de café foram firmados com a empresa Terra Rosa, da Coréia do Sul e com a Coffee Roaster, do Japão. “Temos de recordar que os japoneses e coreanos, logo após efetuarem a prova do café de Jinotega, imediatamente ordenaram a compra de 150 quintais de café em janeiro deste ano, pagando o transporte ao porto e o embarco”, explicou.


As informações partem da AgnoCafé.



Fonte: Café e Mercado


 

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